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Analista de Infraestrutura de TI: o que faz, salário e formação

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Analista de Infraestrutura de TI: o que faz, salário e formação

Mariana Moraes
Por Mariana Moraes em Jun 30, 2023 3:45:11 PM | 5 min de leitura

Você já ouviu falar do cargo de Analista de Infraestrutura de TI? Se você procurar no Linkedin, por exemplo, vai achar uma boa quantidade de ofertas de vagas nessa área.

A infraestrutura de TI é o setor responsável por todo o alicerce interno de tecnologia presente dentro de uma empresa. Ela compreende o conjunto de ferramentas necessárias para o pleno funcionamento das operações e dos processos. 

O Analista de Infraestrutura de TI é o profissional encarregado de manter e garantir a máxima performance da estrutura tecnológica de um negócio, sendo um cargo cada vez mais requisitado no mercado de trabalho. 

Neste artigo, falamos mais sobre essa profissão e do que você precisa para ingressar nesse campo da tecnologia da informação.

Aqui você vai conferir:
O que faz um Analista de Infraestrutura de TI  
Quanto ganha um Analista de Infraestrutura de TI  
Os requisitos técnicos para ser Analista de Infraestrutura de TI  
Formação de qualidade para começar sua carreira de tecnologia!

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O que faz um Analista de Infraestrutura de TI  

A principal função de um Analista de Infraestrutura de TI é fazer com que toda a estrutura tecnológica de um negócio opere com máxima performance, apresentando qualidade, eficiência e segurança. 

Para isso, esse profissional realiza as seguintes atividades em seu dia:

  • Implementação, gerenciamento e monitoramento dos serviços de TI;
  • Instalação e administração dos servidores; 
  • Realização das rotinas de backup;
  • Planejamento e execução de projetos de TI voltados a infraestrutura;
  • Elaboração de scripts para automatização de rotinas.

A seguir, trazemos mais detalhes sobre as principais funções desse profissional:

Planejamento e instalação

Esse profissional projeta as redes de computadores, atuando diretamente no planejamento da estrutura.

É ele quem faz análises específicas, selecionando e instalando softwares e hardwares básicos e de apoio, como sistemas operacionais, banco de dados, plataformas de gestão, entre outros.

Todo esse processo de escolha e implementação deve ser baseado no perfil do negócio, necessidades e recursos da empresa em questão.

Manutenção e segurança

É também função desse profissional garantir que todo o sistema esteja funcionando corretamente após sua instalação.

Para isso, ele deve fazer revisões frequentes, adotando uma postura preventiva que garanta a integridade e qualidade do equipamento.

Da mesma forma, ele deve zelar pela segurança da informação, criando políticas de backup e proteção e criando barreiras contra possíveis invasões ou vazamentos.

Atendimento e suporte

Outra vertente em que o Analista de Infraestrutura de TI atua é no atendimento e suporte técnico. 

Em outras palavras, esse profissional fica também encarregado de resolver chamados que chegam através de Service Desk ou Help Desk.

Dentro dessa função, ele atua instalando, configurando e atualizando softwares de clientes, realizando acesso remoto, assim como esclarecendo dúvidas de usuários e fornecendo os requisitos necessários para o funcionamento adequado das estruturas de rede ou informacionais.

>>> Leia mais: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

Quanto ganha um Analista de Infraestrutura de TI  

Segundo levantamento de 2022 da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais, em cinco anos, serão criados quase 800 mil novos postos de trabalho na área da tecnologia. 

O Brasil, contudo, forma pouco mais de 53 mil profissionais de tecnologia por ano, o que deve abrir um déficit de 532 mil pessoas para trabalhar na área.

Sendo assim, as carreiras no campo da tecnologia tendem a ter um dos maiores índices de empregabilidade. Ou seja, é uma ótima opção para quem busca uma profissão com boas perspectivas de remuneração e crescimento. 

Falando do cargo de Analista de Infraestrutura de TI especificamente, é possível notar a mesma tendência do campo da tecnologia como um todo — com alta grau de empregabilidade e boas expectativas de remuneração. 

Segundo o site Vagas, no cargo de Analista de Infraestrutura de TI se inicia ganhando R$ 2.632 de salário e pode vir a ganhar até R$ 5.709. A média salarial de um Analista de Infraestrutura de TI é de R$ 3.770. 

>>> Leia mais: Como se tornar um hacker do bem, profissão em alta em 2023

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Os requisitos técnicos para ser Analista de Infraestrutura de TI

Para atuar como Analista de Infraestrutura de TI, existem requisitos técnicos que são essenciais. Alguns dos principais são:

  • Entendimento de sistemas operacionais (Windows, Linux e OSX);
  • Saber realizar configuração física e lógica de redes (TCP/IP, ranges de IP, subnets/máscaras, gateways, roteamento, topologia de rede, etc.);
  • Entendimento sobre segurança de redes e banco de dados;
  • Domínio de inglês ao menos em nível intermediário;
  • Conhecimento em bancos de dados relacionais e/ou não-relacionais (MySQL, SQL Server, Oracle, MongoDB, etc.);
  • Conhecimentos dos principais softwares e hardwares do mercado, além de web servers, soluções de EDI, etc.;
  • Saber gerar relatórios e documentações dos procedimentos realizados de acordo com padrões do mercado;
  • Compreensão das regras de firewall, políticas de segurança e protocolos de compartilhamento.

>>> Leia mais: O que faz um UI designer e como trabalhar na área

Formação de qualidade para começar sua carreira de tecnologia!

Ao observar os requisitos técnicos apresentados acima, você deve ter notado que a carreira de Analista de Infraestrutura de TI exige diversas habilidades. 

Existem diversas formações no campo da tecnologia que fornecem os conhecimentos necessário para que você atue neste cargo, as principais delas são:

Aqui no EAD UMC, temos essas graduações na modalidade EAD, o que oferece flexibilidade e autonomia para você planejar sua rotina de estudos. 

Conheça mais sobre esses cursos e também nossas opções de bolsas de estudos

Esperamos que este artigo tenha ajudado você e que em breve você comece a trilhar seu caminho na área da tecnologia. Sucesso!

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Ciências Contábeis EAD: 5 motivos para investir nessa graduação

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1 - Currículo multidisciplinar  

A grade curricular do curso de Ciências Contábeis é composta por disciplinas que preparam o profissional para entender as dinâmicas financeiras nacionais e internacionais.  

Para isso, os estudantes passam por diversas áreas do conhecimento durante o curso, adquirindo habilidades nos campos da Contabilidade, Economia, Administração e até mesmo Direito.    

Os contadores são os profissionais responsáveis pelo planejamento e gerência contábil de uma instituição. Em função disso, eles precisam ter um conhecimento multidisciplinar, compreendendo desde questões relacionadas a cálculos até de ordem fiscal.

Ao longo dos quatro anos de curso, o estudante de Ciências Contábeis faz uma imersão nos assuntos relacionados a contabilidade geral, matemática financeira, auditoria, controladoria, práticas contábeis, direito tributário, custos, rotinas trabalhistas, contabilidade pública, entre outros.   

Essa multidisciplinariedade que a graduação em Ciências Contábeis oferece permite que os profissionais da área tenham uma série de possibilidades de atuação profissional, podendo aplicar seus conhecimentos em diversos setores.  

2 - Altas taxas de empregabilidade 

 Empresas de todos os ramos, desde a área da educação até a tecnologia, têm que lidar com suas finanças e obrigações fiscais. Para atender essas demandas, as organizações precisam de um contador.   

Atualmente, é obrigatório que toda empresa com cadastro ativo tenha um contador, o que faz do profissional uma peça fundamental na gestão das organizações.   

Essa importância da área da contabilidade para as empresas faz dos contadores profissionais muito disputados no mercado de trabalho, o que garante uma alta taxa de empregabilidade para os diplomados.    

Eles encontram oportunidades de trabalho nos mais diferentes perfis de negócios, além de poderem atuar como autônomos, prestando serviços para mais de uma empresa.   

Esse cenário positivo torna a graduação em Ciência Contábeis uma ótima opção para quem busca uma profissão estável e com boas perspectivas de crescimento profissional  

3- Diversas possibilidades de atuação profissional  

Como mencionamos anteriormente, as oportunidades no mercado de trabalho são uma constante quando falamos de Ciências Contábeis.   

Os contadores podem trabalhar em escritórios de consultoria, contabilidade e tributos, instituições financeiras, órgãos governamentais, multinacionais, bancos, indústrias e comércio.  

Nessas áreas, os profissionais de Ciências Contábeis podem assumir cargos de escriturador contábil ou fiscal, perito, analista, fiscal de tributos, assessor, auditor, entre outras.  

De modo geral, os contadores serão responsáveis pela organização financeira de uma empresa. Seu trabalho envolve o controle de receitas, despesas e lucros da organização.   

Ou seja, todas as atividades financeiras são de responsabilidade do contador. Abaixo, elencamos as principais atividades do profissional de Ciências Contábeis:  

  • efetuar o balanço patrimonial; 
  • solucionar problemas com a Receita Federal; 
  • calcular impostos; 
  • fazer declarações de renda; 
  • controlar contas e emissões de notas; 
  • elaborar planos de seguros e previdência; 
  • faz perícia contábil; 

4 - Salários atrativos  

A contabilidade é uma carreira que oferece boas perspectivas de remuneração.  

De acordo com o site Vagas, o salário médio de um contador é de R$ 4.238.  

Já o portal Glassdoor, aponta para um valor um pouco mais acima. De acordo com o site, a remuneração média dos contadores é de R$ 6.605.   

Contadores que optam por um cargo público podem ter salários ainda mais altos do os apresentados. Um contador da Petrobras, por exemplo, ganha em média R$ 14.523 por mês.  

A graduação em Ciências Contábeis possibilita alcançar salários muito atrativos logo nos primeiros anos após a conclusão do curso. Confira os valores levantados pelo portal Educa Mais Brasil:  

Grande empresa  

  • Trainee: R$ 5.203,42 
  • Junior: R$ 6.504,27 
  • Pleno: R$ 8.130,34 
  • Sênior: R$ 10.162,93 
  • Master: R$ 12.703,66  

Média empresa  

  • Trainee: R$ 4.002,63 
  • Junior: R$ 5.003,29
  • Pleno: R$ 6.254,11
  • Sênior: R$ 7.817,64
  • Master: R$ 9.772,05  

Pequena Empresa  

  • Trainee: R$ 3.078,94 
  • Junior: R$ 3.848,68 
  • Pleno: R$ 4.810,85 
  • Sênior: R$ 6.013,56 
  • Master: R$ 7.516,95  

5 - Flexibilidade e autonomia  

O bacharelado em Ciências Contábeis é oferecido nas modalidades presencial e a distância  

O curso EAD oferece mais autonomia e flexibilidade para os estudantes. Afinal, todas as aulas e atividades acadêmicas acontecem online, permitindo que os alunos determinem seus horários de estudos e organizem sua rotina.   

Para quem trabalha e tem horários mais restritos, o EAD é uma ótima opção, permitindo conciliar estudos, trabalho e vida pessoal de forma plena.   

Além das facilidades, a graduação EAD também permite economizar tempo e dinheiro. Afinal, os cursos nessa modalidade costumam ser mais baratos e não exigem que o aluno se desloque até a sala de aula.  

A graduação em Ciências Contábeis EAD oferece a mesma qualificação e diploma de um curso presencial.   

Ou seja, se você se interessou pelo bacharelado em Ciências Contábeis, considere cursar na modalidade a distância.   

Conclusão  

Neste artigo, falamos sobre a carreira de Ciências Contábeis, trazendo cinco motivos para investir na graduação na área.   

Se você se interessou pelo curso, venha conhecer a graduação em Ciências Contábeis EAD da UMC.   

Além de ter todos os conhecimentos necessários para o exercício da profissão, os estudantes da EAD UMC ainda têm a possibilidade de atuar na Empresa Júnior UMC e atender a comunidade gratuitamente no preenchimento do Imposto de Renda.  

A UMC tem nota 4 no ENADE, o que a torna uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região Alto do Tietê.   

Tudo isso é proporcionado pelo corpo docente, no qual 70% é formado por mestres e doutores.  

Conheça nossas ofertas de bolsas de estudos e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho na área de Ciências Contábeis. 

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15 min de leitura

O que faz um gestor de comunidade, profissão em alta em 2023

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O papel do gestor de comunidade nas empresas 

Gestor de comunidade é o profissional responsável por gerenciar, construir estratégias e produzir conteúdos para os usuários de uma comunidade, que está envolvida com determinada empresa, causa ou organização. Seu principal papel é entender as necessidades desse grupo de pessoas e facilitar a interação entre esses indivíduos.

Além disso, esse profissional também faz o gerenciamento da imagem da empresa diante da comunidade envolvida com suas ações/produtos, cuidando das interações com cada membro.

Para assumir essas funções, este profissional combina conhecimentos interdisciplinares, como domínio de ferramentas digitais, estratégias de engajamento e escrita e habilidades de liderança, criatividade, capacidade de comunicação e empatia.

A rotina desse profissional se baseia em quatro pilares, são eles:

  • Criação do local da comunidade: seja físico ou online, as pessoas precisam de um lugar central para trocar informações;
  • Aquisição de membros: a comunidade só funciona se tiver pessoas nela, essa etapa envolve os processos de captação de novos membros;
  • Manutenção: agora que já estão todos dentro, entra a parte de manutenção da comunidade, que envolve a parte de experiência do membro, conteúdo e engajamento, moderação da comunidade, análise de dados, etc;
  • Saída de membros: é normal que algumas pessoas deixem determinada comunidade, é papel do gestor de comunidade investigar as saídas e entendê-las.

A diferença entre o gestor de comunidade e o social media 

Ao conhecer mais sobre o papel do gestor de comunidade, você deve ter percebido que muito do trabalho desse profissional é interagir com as pessoas. Para isso, alguns dos principais meios utilizados são as redes sociais. 

Em função disso, você pode estar se perguntando: o gestor de comunidades é, então, um social media? Não! O gestor de comunidades não cuida das redes sociais, apenas pode utilizá-las como ferramenta para estreitar laços com a sua audiência.

Social media é o profissional responsável pelo gerenciamento das redes sociais de uma empresa. Ele faz postagens para manter o contato com o público, responde comentários e mensagens diretas e acompanha todo o tipo de interação que as pessoas fazem com e sobre a empresa nas redes sociais.

A principal diferença entre um social media e um gestor de comunidades é que o primeiro é responsável pela comunicação da empresa com os indivíduos, enquanto o segundo deve focar em estimular e mediar a comunicação entre os próprios participantes da comunidade.

Ou seja, o sucesso do social media é medido pelo engajamento dos seguidores com a marca, enquanto o do gestor de comunidade é medido pelas interações dos seguidores entre si.

Por mais que um gestor de comunidade também seja profissional de mídias sociais, sua atuação não acaba aí. 

Além de entender e agir diretamente nas redes sociais da empresa, ele também frequenta fóruns, grupos, eventos presenciais e toda outra forma possível de comunicação com a audiência.

Ou seja, são profissionais com funções bem distintas, mas que se complementam no dia a dia de trabalho.

As habilidades necessárias para gerenciar uma comunidade 

Um gerente de comunidade deve ter uma série de competências para desempenhar suas funções plenamente.

Entre todas as habilidades, em primeiro lugar, certamente vem a capacidade de se comunicar de forma clara e assertiva. Afinal, uma das principais funções desse profissional é mediar e dar suporte aos membros de uma comunidade — e uma boa comunicação é essencial para isso. 

Além disso, este profissional também deve ser capaz de se adaptar a mudanças constantemente. Lidar com pessoas sempre tem uma dose de imprevisibilidade, então é indispensável ter jogo de cintura para responder em tempo hábil a situações inesperadas.

Sendo assim, podemos dizer que as principais habilidades de um gestor de comunidades são:

  • Comunicação assertiva e persuasiva;
  • Flexibilidade e adaptabilidade;
  • Capacidade de resposta sob pressão;
  • Gerenciamento de crises;
  • Organização e planejamento.

Quanto ganha um gestor de comunidade 

De acordo com o portal Vagas, um gestor de comunidade inicia na profissão ganhando R$ 2.119 de salário e pode vir a ganhar até R$ 3.919. A média salarial desse profissional é de R$ 3.300. 

O portal Glassdoor também aponta remunerações semelhantes. Segundo o site, o salário médio de um gestor de comunidades é de R$3.955 no Brasil.

Cursos para se tornar gestor de comunidade

Embora não exista uma formação específica para trabalhar como gestor de comunidade, geralmente os profissionais da área possuem formação superior em Marketing, Administração, Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. 

Então, se você deseja seguir nessa carreira, uma boa alternativa para começar é investir em uma das graduações que mencionamos acima.  

Aqui no EAD UMC, temos os cursos de Marketing e Administração a distância. Esses dois cursos forneceram conhecimentos indispensáveis para você se tornar um grande gestor de comunidades. 

Conheça mais sobre nossas opções de bolsas de estudos e comece hoje a trilhar o seu futuro profissional.

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4 min de leitura

Desenvolvedor de aplicativos: o que faz, salário e perfil

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O que faz um desenvolvedor de aplicativos 

Um desenvolvedor de aplicativos realiza a concepção, o planejamento, o desenvolvimento e a implementação de soluções para dispositivos mobile. Para isso, ele utiliza e trabalha com conceitos-chave da tecnologia da informação.

Pensando nisso, podemos apontar que as principais funções e responsabilidades de um desenvolvedor de aplicativos são:

  • avaliação e análise da viabilidade e ferramentas necessárias para os projetos de aplicativos a serem desenvolvidos;
  • identificação das necessidades do cliente para compreender os requisitos técnicos essenciais ao projeto;
  • projeto e desenvolvimento de aplicativos utilizando soluções como Android Studio, Swift, Flutter, Ionic, entre outros; 
  • execução de testes para garantir a usabilidade e bom funcionamento do aplicativo; 
  • manutenção, atualização e implementação de novas funcionalidades nos apps desenvolvidos;
  • colaboração com UX designers, IU designers e outros programadores.

Quanto ganha um desenvolvedor de aplicativos 

Os desenvolvedores de aplicativos encontram um mercado de trabalho extremamente aquecido e repleto de oportunidades. Afinal, existe uma escassez de mão de obra qualificada para atuar na área da tecnologia da informação

Sendo assim, esses profissionais podem esperar salários atrativos, além de grandes chances de crescimento profissional. 

De acordo com o site Vagas, no cargo de desenvolvedor mobile se inicia ganhando R$ 2.113 de salário e se pode vir a ganhar até R$ 5.131. A média salarial do cargo é de R$ 3.474.

O portal Glassdoor também aponta para um remuneração semelhante. O salário médio de um desenvolvedor de aplicativos é de R$4.823 no Brasil.

As linguagens de programação que todo dev de apps precisa conhecer 

Um desenvolvedor de aplicativos trabalha com diversas linguagens de programação em seu dia a dia. Abaixo, apresentamos as principais delas:

OBJ-C

Também conhecida como Objective-C, é uma linguagem de programação para aplicativos iOS. Por meio dela, é possível fazer qualquer tipo de funcionalidade que se espera para um aparelho iOS, ainda que sua linguagem seja um pouco complexa.

Java

Java é uma das linguagens de programação mais conhecidas da atualidade. Com ela, é possível fazer várias aplicações para Android, bem como para sistemas e sites da internet.

Swift

O Swift é uma linguagem de programação exclusiva para sistemas iOS. Nela, há como realizar projetos em conjunto, além da possibilidade de realizar algumas criações com mais de uma linguagem ao mesmo tempo. Sua utilização é bem mais simples e fácil do que a da antecessora — a OBJ-C.

Kotlin

Ainda que seja uma linguagem recentemente adicionada ao mundo dev, a Kotlin tem sido bastante utilizada para desenvolvimento de apps. 

C#

Por fim, ainda há a linguagem C#. Ela foi criada com o principal objetivo de orientar objetos desenvolvidos diretamente pela Microsoft. 

O perfil do desenvolvedor de aplicativos 

Se você chegou até aqui e está interessado na carreira de desenvolvedor de aplicativos, pode estar se perguntando: será que eu tenho perfil para seguir nessa área?

Quem deseja começar uma carreira de desenvolvedor de apps do zero deve ter ciência de que será preciso muito estudo e dedicação para adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias.

Mas, além dessas competências mais técnicas, existem diversas características pessoais que são essenciais para trilhar uma carreira nessa área. 

Afinal, trata-se de um mercado muito volátil em que os avanços tecnológicos surgem a cada dia.

Por isso, o desenvolvedor mobile deve ter um perfil específico para aumentar suas chances de sucesso na carreira. Entre as características mais buscadas, destacamos:

  •  Conhecimento das linguagens de programação e tecnologias utilizadas, além de noções de experiência do usuário;
  • Gosto pelo estudo contínuo, para continuar se atualizando em relação às novas práticas e tecnologias do desenvolvimento de apps;
  • Empatia para pensar na experiência do usuário e fazer os ajustes necessários a partir dos feedbacks repassados;
  • Raciocínio lógico para utilizar todas as linguagens necessárias e fazer bom uso da lógica de programação;
  • Capacidade analítica para criar o app ou fazer as atualizações necessárias;
  • Organização para cumprir o prazo e as etapas definidas;
  • Capacidade de trabalhar em equipe, delegando tarefas, repassando feedbacks e trocando ideias para garantir o melhor resultado.

O que é preciso para ser um desenvolvedor de aplicativos 

Para se tornar um desenvolvedor de aplicativos, é necessário dominar uma série de habilidades do universo da tecnologia da informação. As principais são:

  • Conhecimento em linguagens de programação, como Java, Swift, Objective-C, Kotlin, entre outras; 
  • Domínio de HTML, CSS e JavaScript;
  • Bons conhecimentos de comunicações cliente-servidor com serviços (HTTP, AJAX, REST, JSON, WebServices)
  • Familiaridade com bases de dados, como Firebird, SQLite Store Procedures, Queries;
  • Experiência na criação de interfaces;
  • Conhecimento de Android nativo, Android SDK e/ou iOS nativo;
  • Experiência com repositório de código e controle de versão de software (Git);
  • Experiência em depuração (aplicativo e rede), otimização e segurança;
  • Conhecimento de arquitetura de software e criação de código limpo.

Ao observar as competências acima, você deve ter percebido que essa profissão exige habilidades bem específicas, certo? E sabe qual a melhor forma de adquirir todos esses conhecimentos? Por meio de uma graduação na área da tecnologia!

Os cursos mais indicados para quem quer seguir carreira de desenvolvedor de aplicativos são: 

Essas formações fornecem os conhecimentos essenciais para ingressar na área de desenvolvimento mobile. 

Aqui no EAD UMC, temos esses três cursos no formato a distância, com aulas online e flexibilidade para organizar sua rotina de estudos. 

Conheça mais sobre essas três graduações e nossas opções de bolsas de estudos. Comece hoje a trilhar uma carreira de sucesso na área de tecnologia com o EAD UMC!

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