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Pensamento computacional: a habilidade para o futuro do trabalho

Redação

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Conteúdo para quem está se preparando para o ENEM e sonha em entrar na universidade!

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Quando usar senão ou se não: dicas para não errar mais

Descubra os segredos para tirar nota 1000 na redação do ENEM!

O que significa a expressão "senão" 

Para compreender o significado da expressão “senão”, escrito junto, é importante conhecer primeiro as classes gramaticais que essa palavra pode ocupar. 

Dentro da língua portuguesa, o termo “senão” pode ser uma conjunção, uma preposição e um substantivo masculino

Como preposição, “senão” indica uma limitação ou exceção, podendo ser substituída por palavras como “exceto”, “salvo”, “fora”, “a não ser” e “menos”. 

Como conjunção, “senão” se refere a uma consequência negativa de uma afirmação anterior, sendo sinônimo de “caso contrário”, “de outro modo” e “do contrário”.

Por fim, como substantivo, a expressão “senão” é utilizada como sinônimo de “problema”, “imperfeição”, “falha” ou “algo com defeito”.

O que significa a expressão “ se não”

A expressão "se não", escrita de forma separada, é uma sequência formada pela conjunção “se” e pelo advérbio “não”

Esse termo é utilizado como conjunção condicional ou integrante, indicando uma relação de hipótese entre as frases que liga.  

Em função disso, “se não” expressa a ideia de “caso não” e “quando não” em uma sentença.

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A diferença entre "senão" e "se não" 

A palavra “senão” é uma conjunção, certo? Foi o que vimos no primeiro tópico anterior do artigo.

Dependendo do contexto, “senão” pode ser uma conjunção alternativa (indicando alternância) ou uma conjunção adversativa (indicando oposição). 

Por isso, essa conjunção pode significar “do contrário”, “mas”, “exceto” ou “a não ser”, dependendo do contexto.

Já a expressão “se não”, é composta por uma conjunção condicional (“se”) e por um advérbio de negação (“não”). Lembra?

Assim, é uma expressão usada para indicar a negação de uma condição, podendo ser substituída por “caso não”.

O tipo de conjunção que expressam é a principal diferença entre “senão” e “se não”. Por isso, é essencial atentar-se ao sentido da frase na hora de decidir qual dos termos empregar. 

Em alguns casos, o uso das palavras é considerado facultativo, ou seja, tanto é possível utilizar a expressão “se não” quanto utilizar a conjunção “senão”. 

Entenda a seguir quando usar especificamente cada um!

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Quando usar o "senão"

A conjunção “senão” pode ser usada em contextos para indicar alternância ou oposição. Além de ser usado como conjunção, a palavra “senão” pode ser usada como substantivo, casos em que significa “defeito”, “problema”, “imperfeição”, “falha”.

Ou seja, escrevemos “senão” quando o termo tem sentido de:

  • Caso contrário, do contrário

Exemplos:

Não esqueça do casaco, senão você pode passar frio no caminho de volta.

Ela tem que ir a festa amanhã, senão vai perder todos os seus amigos.

  • A não ser, exceto, mais do que

Exemplos:

Ultimamente não penso em outra coisa, senão estudar.

Do ex-namorado não ficou outra coisa senão desprezo.

  • Mas, mas sim, mas também

Exemplo:

Você não pode apenas recusar a proposta, senão sugerir opções.

  • Defeito, erro
Exemplo:

Não foi constatado nenhum senão em seu trabalho de final de semestre.

Quando usar “se não”

A expressão “se não” deve ser pensada como duas palavras separadas. É o sinônimo de “caso não”, ou seja, a negativa de uma condição.

Dessa forma, escrevemos “se não” quando o termo tem sentido de:

  • Quando não
Exemplos:

Terminar as demandas do trabalho se tornou uma tarefa árdua, se não impossível.

A atitude de Ana, se não acabar de vez, deixará sua amizade enfraquecida.

  • Caso não
Exemplos:

Ela vai perder o emprego, se não deixar de chegar atrasada todos dias.

Ele vai acabar sozinho, se não conseguir ser mais compreensivo. 

  • Conjunção integrante (inicia uma oração objetiva direta)
Exemplos:

Ela queria saber se não daria para terminar no mesmo dia.

Perguntou se não aceitarei o convite para jantar.

🎁 BÔNUS: macete para não errar o uso de “senão” e “se não”

Agora que você já entende quando usar “senão” ou “se não”, vamos ensinar um pequeno macete para quando surgir uma dúvida na hora de escrever. 

Observe a frase: “Explique-se com calma, senão ninguém vai entender”. Você acha que esse “senão” está correto? Sim, está, mas por que?

Devemos escrever “senão” tudo junto, pois termo tem sentido de “do contrário”. Olhe como a frase ficaria se trocássemos as expressões: “Explique-se com calma, do contrário ninguém vai entender”. Faria sentido, não é mesmo?

Agora, você se lembra que “se não” tem sentido de “caso não”? Vamos observar como ficaria a frase anterior se substituíssemos por essa expressão: “Explique-se com calma, caso não ninguém vai entender”. Fica um pouco estranho, não é mesmo?

Nesse exemplo, só poderíamos escrever “se não” se houvesse um vírgula logo a seguir, mas não é o caso. 

Dessa forma, uma ótima forma de entender quando usar “senão” ou “se não” é trocar pelas expressões “do contrário” e “caso não”, observando se as inserções fazem sentido.

Resumo:

Senão = caso contrário

Venha rápido, senão não chegaremos a tempo!

Se não = caso não

Venha rápido, se não, não chegaremos a tempo!

Venha rápido, se não (vier), não chegaremos a tempo!

Exemplos de uso do "senão" e do "se não" 

Abaixo, trazemos alguns exemplos de uso de “senão” e “se não”. Confira:

Senão

  • Helena não conseguiu a promoção por favores, senão por dedicação.   
  • Ela chorou muito não por medo, senão por frustração.
  • Aquela minha amiga tem apenas um senão, é muito fofoqueira.
  • O aluno não fez nada senão bagunça. 
  • O bebê não comeu nada senão um prato de mingau. 
  • Venha rápido, senão não chegaremos a tempo!
  • Saiam agora de casa senão vocês perderão o avião.

Se não

  • Se não conseguir entregar o projeto hoje, não se preocupe.
  • Se não fosse sua ajuda, não conseguiria terminar meus afazeres.
  • Se não me engano, é já no próximo prédio.
  • Você fala como se não o conhecesse.

4 exercícios de "senão" e "se não" para praticar 

Hora de praticar: confira quatro exercícios sobre o emprego de “senão” ou “se não”:

  1. (FGV) A frase cuja grafia do vocábulo sublinhado está correta é:

a) Ambição não é nada se não a sombra maligna da aspiração.
b) O que é uma erva daninha se não uma planta cujas virtudes ainda não foram descobertas?
c) Liberdade não é nada se não a distância entre a caça e o caçador.
d) Se você espera pelo amanhã, o amanhã chega; se não espera pelo amanhã, o amanhã chega.
e) A civilização nada mais é se não uma camada de pintura que qualquer chuvinha lava.

  1. (Cesgranrio) As razões _________ não simpatizo com você são muitas. Não faça críticas negativas, _________ se arrependerá. O que eu disser poderá ser _________ interpretado. A opção cuja sequência completa, corretamente, as sentenças acima é

a) por quê - senão - mal
b) por que - senão - mal
c) porquê - se não - mal
d) porque - se não - mau
e) porque - senão – mau

  1. (FGV) Assinale a frase em que a forma sublinhada está corretamente grafada.

a) “O que é a honestidade, se não o medo da prisão?”
b) “Nada é bom ou ruim se não for por comparação.”
c) “Conheceríamos bem melhor muitas coisas senão quiséssemos identificá-las com tanta precisão.”
d) “A arte não é outra coisa se não a força de sugestão de um detalhe.”
e) “Só obteremos a salvação senão pecarmos.”

  1. Qual alternativa possui o uso adequado da expressão “senão”?

a) Havia dois jogadores, senão três.
b) Senão chover, iremos passear.
c) Senão fizer sol, não iremos à praia.
d) A realização dos sonhos não é senão um esforço contínuo.
e) Espero que você entenda senão conseguirmos almoçar juntos.

Gabarito: 1- D, 2 - B, 3 - B,  4 - D

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Conclusão 

Neste artigo, explicamos quando usar “senão” ou “se não”. Se você tem outras dúvidas em relação à língua portuguesa, não deixe de conferir outros textos do EAD UMC:

--> “Senão” ou “se não”: você sabe quando usar cada uma dessas expressões? Os termos “senão” e “se não” causam confusão em ...
8 min de leitura

Lei de Arquimedes: como o assunto é cobrado no Enem

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Física: o que mais cai no Enem

Antes de qualquer coisa, é importante pontuarmos que o objetivo do Enem é medir o grau de conhecimento fundamental do estudante na disciplina e sua capacidade de relacionar os conteúdos com seu dia a dia. 

Mas o que isso quer dizer? O velho hábito de decorar fórmulas não funciona muito bem quando falamos de física no Enem. 

Para estudar física para o Enem, a principal recomendação é tentar entender a fundo as teorias e suas aplicações, sendo capaz de entender sua funcionalidade no mundo que nos cerca. 

Nesse sentido, a prática de exercícios, a resolução de provas anteriores e a produção de resumo das aulas podem ajudar a fixar tudo. Contudo, o principal em física não é decorar, mas sim compreender os conceitos e estar apto para aplicá-los. 

Abaixo, trazemos os principais assuntos de física cobrados no Enem:

Hidrostática

Hidrostática é a parte da física que estuda as características dos fluidos em repouso. Essa área estuda a pressão exercida sobre corpos imersos em fluidos, como o ar atmosférico e a água.

A Lei de Arquimedes, que aprofundaremos mais adiante no artigo, é um dos princípios que formam a base teórica da Hidrostática

Mecânica

Mecânica é o campo da física que estuda o movimento e repouso dos corpos, estejam sob a ação de forças ou não. Os estudos da mecânica dividem-se em três áreas: cinemática, dinâmica e estática.

Todos os movimentos que acontecem em nosso cotidiano podem ser descritos pelas equações dessa área. Não é à toa que os conhecimentos desse campo da física são os mais cobrados no Enem. 

Abaixo, trazemos alguns tópicos que merecem sua atenção:

  • Leis de Newton
  • Equações da cinemática
  • Movimentos progressivos, regressivos, acelerados e uniformes
  • Gravidade
  • Energia, trabalho e potência

Ondulatória

Ondulatória é a parte da Física que estuda as ondas, ou seja, qualquer perturbação (pulso) que se propaga em um meio. 

Acústica

A acústica é o campo da física associado ao estudo do som e dos fenômenos relacionados.

O som é um fenômeno ondulatório causado pelos mais diversos objetos e se propaga através dos diferentes estados físicos da matéria

Calorimetria

Calorimetria é o ramo da física que estuda as trocas de energia entre corpos ou sistemas quando essas trocas se dão na forma de calor. 

Calor significa uma transferência de energia térmica de um sistema para outro, ou seja: podemos dizer que um corpo recebe calor, mas não que ele possui calor. 

Resistores

Os resistores são dispositivos eletrônicos que tem como função transformar energia elétrica em energia térmica. 

A maior parte dos resistores é feita de materiais de alta resistência elétrica, e esses são conhecidos como dielétricos. Os que apresentam uma resistência elétrica constante são conhecidos como resistores ôhmicos.

Os resistores fazem parte do nosso cotidiano, embora muitas vezes não tenhamos que lidar diretamente com eles. Por isso, é comum que esse conteúdo apareça na prova de Ciências da Natureza.

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Arquimedes: quem foi e a descoberta da lei

Arquimedes foi um físico, matemático e inventor nascido em 287 a.C na colônia grega de Siracusa, na Sicília. Ele é considerado um dos principais cientistas da Antiguidade Clássica.

Mas como surgiu a Lei de Arquimedes?

De acordo com a história, certa vez, o rei Hieron entregou uma porção de ouro a um ourives para que ele confeccionasse uma coroa. Contudo, quando o profissional entregou a coroa, o rei desconfiou que o ourives tinha substituído certa quantidade de ouro por prata. 

Em busca da verdade, o rei encarregou Arquimedes de descobrir se sua suspeita era ou não verdadeira. Foi durante um banho que Arquimedes encontrou um meio de resolver o impasse. O cientista percebeu que, ao mergulhar seu corpo na banheira, o nível da água subia.

Assim, ele preparou blocos de prata e ouro com o mesmo peso da coroa e, mergulhando um de cada vez em um recipiente com água, observou o aumento nos níveis do líquido. Percebendo que o volume de água deslocado pelos dois blocos era diferente, Arquimedes conseguiu determinar as massas aproximadas de ouro e prata utilizadas na confecção da coroa.

Esse experimento levou o cientista à definição do que hoje chamamos de princípio de Arquimedes: todo corpo mergulhado em um fluido sofre a ação de uma força, vertical e ascendente, que é igual ao peso do volume de líquido deslocado pelo corpo.

O que é a Lei de Arquimedes 

Se você já entrou em uma piscina, certamente já teve a sensação de que seu corpo submerso parece mais leve, não é mesmo? Ou se nunca entrou em uma piscina, possivelmente já deve ter se perguntado porque um cubo de gelo fica boiando na superfície de um copo contendo água, por exemplo.  

Esses fenômenos do nosso cotidiano que mencionamos são aplicações da Lei de Arquimedes.

Confira o que foi postulado pelo cientista:

“Todo corpo mergulhado num fluido recebe um impulso de baixo para cima igual ao peso do volume do fluido deslocado, por esse motivo, os corpos mais densos que a água, afundam, enquanto os menos densos flutuam”.

Isso explica porque quando estamos imersos na água, por exemplo, seja na praia ou na piscina, temos a percepção que somos mais leves do que fora dela. Também esclarece porque o gelo flutua em um copo de água. 

Esse impulso de baixo para cima é chamado de força de empuxo. A seguir, explicamos mais sobre ele. 

O que é empuxo 

O empuxo é uma força que surge quando algum corpo ocupa espaço dentro de um fluido

Essa força depende exclusivamente do volume do fluido que foi deslocado, bem como a densidade do fluido e a gravidade local.

Dessa forma, para calcular a força empuxo, utiliza-se a seguinte fórmula:

E= df.Vfd.g

  • df: densidade do fluido
  • Vfd: volume do fluido
  • g: Aceleração da gravidade

No Sistema Internacional (SI) de Unidades, o empuxo é medido pela unidade Newton (N).

O que é peso aparente

Peso aparente é a resultante das forças peso e empuxo que agem sobre um corpo inserido em um fluido. 

É o peso aparente que explica porque um corpo parece mais leve do que realmente é dentro de um fluido. Isso ocorre porque a força de empuxo atua sobre esse corpo na direção vertical, apontando sempre para cima.

O peso aparente pode ser calculado da seguinte forma:

PAP = P - E

  • PAP – peso aparente (N)
  • P – peso do corpo (N) – P= m.g (m=  massa, g= gravidade)
  • E – empuxo sobre o corpo (N) – E= df.Vfd.g

Fórmulas importantes para os estudos da Hidrostática

Confira abaixo algumas das principais fórmulas utilizadas no estudo da Hidrostática.

Densidade

A densidade mede a quantidade de matéria contida em um fluido ou em um corpo por unidade de espaço ocupado por ele:

d = m/V

Teorema de Pascal

O teorema de Pascal indica que o acréscimo de pressão exercido em um fluido em equilíbrio é distribuído sobre ele de forma integral e homogênea:

F/A = constante

Empuxo

O empuxo é a força exercida por um fluido que foi deslocado de sua posição em decorrência da inserção de um corpo. O empuxo depende do volume de fluido deslocado, da gravidade local e da densidade do fluido:

E= df.Vfd.g

Peso aparente

O peso aparente é a força resultante sobre um corpo inserido total ou parcialmente sobre um fluido:

PAP = P - E

Questões do Enem sobre a Lei de Arquimedes para você treinar 

Abaixo, separamos algumas questões do Enem sobre a Lei de Arquimedes para você treinar. Confira:

1. (Enem - 2010) Um consumidor desconfia que a balança do supermercado não está aferindo corretamente a massa dos produtos. Ao chegar a casa resolve conferir se a balança estava descalibrada. Para isso, utiliza um recipiente provido de escala volumétrica, contendo 1,0 litro d’água. Ele coloca uma porção dos legumes que comprou dentro do recipiente e observa que a água atinge a marca de 1,5 litro e também que a porção não ficara totalmente submersa, com 13 de seu volume fora d’água. Para concluir o teste, o consumidor, com ajuda da internet, verifica que a densidade dos legumes, em questão, é a metade da densidade da água, onde, Págua = 1 g/cm3.

No supermercado a balança registrou a massa da porção de legumes igual a 0,500 kg (meio quilograma). Considerando que o método adotado tenha boa precisão, o consumidor concluiu que a balança estava descalibrada e deveria ter registrado a massa da porção de legumes igual a:

A -  0,073 kg.

B - 0,167 kg.

C - 0,250 kg.

D - 0,375 kg.

E - 0,750 kg.

Gabarito: letra D

---

2. (Enem - 2009) Durante uma obra em um clube, um grupo de trabalhadores teve de remover uma escultura de ferro maciço colocada no fundo de uma piscina vazia. Cinco trabalhadores amarraram cordas à escultura e tentaram puxá-la para cima, sem sucesso.

Se a piscina for preenchida com água, ficará mais fácil para os trabalhadores removerem a escultura, pois a: 

A - escultura flutuará, desta forma, os homens não precisarão fazer força para remover a escultura do fundo.

B - escultura ficará como peso menor. Desta forma, a intensidade da força necessária para elevar a escultura será menor.

C - água exercerá uma força na escultura proporcional a sua massa, e para cima. Esta força se somará à força que os trabalhadores fazem para anular a ação da força peso da escultura.

D - água exercerá uma força na escultura para baixo, e esta passará a receber uma força ascendente do piso da piscina. Esta força ajudará a anular a ação da força peso na escultura.

E - água exercerá uma força na escultura proporcional ao seu volume, e para cima. Esta força se somará à força que os trabalhadores fazem, podendo resultar em uma força ascendente maior que o peso da escultura.

Gabarito: letra E

---

3. (Enem - 2010) O controle de qualidade é uma exigência da sociedade moderna na qual os bens de consumo são produzidos em escala industrial. Nesse controle de qualidade são determinados parâmetros que permitem chocar a qualidade de cada produto. O álcool combustível é um produto de amplo consumo muito adulterado, pois recebe adição de outros materiais para aumentar a margem de lucro de quem o comercializa. De acordo com a Agencia Nacional de Petróleo (ANP), o álcool combustível deve ter densidade entre 0,805 g/cm³ e 0,811 g/cm³. Em algumas bombas de combustível a densidade do álcool pode ser verificada por meio de um densímetro similar ao desenhado abaixo, que consiste em duas bolas com valores de densidade diferentes e verifica quando o álcool está fora da faixa permitida. Na imagem, são apresentadas situações distintas para três amostras de álcool combustível.

A respeito das amostras ou do densímetro, pode-se afirmar que

A - a densidade da bola escura deve ser igual a 0,811 g/cm³.

B - a amostra 1 possui densidade menor do que a permitida.

C - a bola clara tem densidade igual à densidade da bola escura.

D- a amostra que está dentro do padrão estabelecido é a de número 2.

E - o sistema poderia ser feito com uma única bola de densidade entre 0,805 g/cm³ e 0,811 g/cm³.

Gabarito: letra D

--> Você sabe como funciona a Lei de Arquimedes? Esse é um dos conteúdos mais cobrados no Enem, sendo indispensável ...
10 min de leitura

O que faz um engenheiro de produção: tudo sobre a profissão

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Qual a função de um engenheiro de produção

O engenheiro de produção é o profissional responsável pelo gerenciamento e controle dos processos de produção das indústrias e empresas. A função desse profissional é garantir a eficiência desses processos, assegurando que todas as etapas ocorram corretamente. 

Esse profissional estuda desde a aplicação dos recursos, avaliando como manter baixos os custos de produção, até questões de logística e distribuição. Para isso, o engenheiro de produção alia habilidades técnicas com conhecimentos nos campos da matemática, administração, gestão de pessoas e economia. 

Com esse conjunto de aptidões, o engenheiro de produção está capacitado para garantir um processo produtivo eficiente e lucrativo para as organizações, sendo um profissional chave para o sucesso de qualquer instituição.

O que é engenharia de produção 

A origem da engenharia de produção se deu no século XIX, aproximadamente a 100 anos atrás. Esse campo do conhecimento se estabelece e se difundiu com a Revolução Industrial.

A Revolução Industrial é um marco da história da humanidade, causando grandes transformações nos meios de produção e na forma de consumo da sociedade. 

Nesse período, surgiram novas e poderosas máquinas industriais movidas a vapor, o que proporcionou que uma grande quantidade de produtos fossem produzidos em escala e a preços muito mais baratos. 

Com a aceleração da capacidade produtiva proporcionada pelas novas tecnologias, tornou-se essencial a existência de uma área que refletisse e estudasse esses processos, buscando cada vez mais qualidade e eficiência. E é aí que entra a engenharia de produção. 

Assim, foram criados os primeiros cursos de Engenharia de Produção, tendo como base as grades curriculares das faculdades de Administração e inicialmente também da Engenharia Mecânica. 

Esse campo de estudos almeja unir dois pontos de interesse: o conhecimento técnico e as habilidades de gestão.

As áreas de atuação de um engenheiro de produção 

O profissional com formação em Engenharia de Produção é capaz de gerenciar as linhas produtivas, equilibrar os custos, definir toda a estrutura da organização, desenvolver produtos, planejar e controlar a produção. Ele participa de etapas que envolvem desde a escolha de matéria-prima até a distribuição do produto final. 

Por isso, o engenheiro de produção encontra trabalho em indústrias mecânica, siderúrgica, química, civil, alimentos, petróleo, serviços de órgãos públicos, empresas privadas e em universidades, na área da pesquisa e da docência.

Abaixo, apresentamos as principais áreas de atuação:

Desenvolvimento de Produto

Campo responsável pelo planejamento e lançamento de um produto no mercado, identificando as melhores estratégias para garantir a eficiência na produção e a lucratividade. 

Planejamento e controle da produção

Área responsável pelo controle de fabricação de produtos, identificando os recursos necessários para produção de determinado bem, trabalhando com sistemas de compra e estoque, com a programação de máquinas e até com gerenciamento de equipes.

Gastos e lucros

Todo o sistema produtivo envolve uma série de custos. Essa área é que estuda como entregar um produto de qualidade, atendendo todas as necessidades para as quais foi projetado e com o menor custo possível.

Segurança no trabalho

Essa é a área responsável pelo desenvolvimento de planos de ação para que as atividades que demandam recursos humanos sejam desenvolvidas com bem-estar, segurança e conforto.

Logística e distribuição

Esse é o campo que planeja as estratégias de logística e distribuição. Além de garantir o transporte da mercadoria, o objetivo é garantir que não haja perda de insumos ou outros prejuízos antes que o produto chegue ao consumidor. 

O perfil necessário para ser um engenheiro de produção 

Se você gosta de gestão de pessoas, administração, economia e disciplinas como matemática, física e química, é bem possível que você possua afinidade com a engenharia de produção. 

Para cursar essa graduação, é preciso ser versátil e criativo, além de ter mente aberta, saber liderar e ser proativo para encontrar soluções. 

Um ponto interessante do perfil do estudante de engenharia de produção é saber inglês e, talvez, uma terceira língua. Isso porque existe um grande mercado para a área nas multinacionais.

Quanto ganha um engenheiro de produção 

O portal Educa Mais Brasil levantou os salários do engenheiro de produção de acordo com nível hierárquico e porte da empresa em que o profissional trabalha. As informações foram retiradas do SINE - Site Nacional de Empregos. 

Confira:

Pequena Empresa

  • Trainee: R$ 2.824,19
  • Junior: R$ 3.530,24
  • Pleno: R$ 4.412,80
  • Senior: R$ 5.516,00
  • Master: R$ 6.895,00

Média Empresa

  • Trainee: R$ 3.671,45
  • Junior: R$ 4.589,31
  • Pleno: R$ 5.736,64
  • Senior: R$ 7.170,80
  • Master: R$ 8.963,50

Grande Empresa

  • Trainee: R$ 4.772,88
  • Junior: R$ 5.966,10
  • Pleno: R$ 7.457,63
  • Senior: R$ 9.322,04
  • Master: R$ 9.322,04

De acordo com o site Vagas, o engenheiro de produção inicia ganhando R$ 5.072 de salário e pode ganhar até R$ 9.340.  O portal aponta que a média salarial desse profissional é de R$ 7.516 no Brasil.

O site Glassdoor também apresenta valores referentes ao salário do engenheiro de produção. Segundo o portal, o salário médio desse profissional é de R$ 8.074 por mês no Brasil. 

Como funciona a graduação em Engenharia da Produção 

A graduação em Engenharia de Produção da UMC é oferecida na modalidade semipresencial. Neste formato, as aulas teóricas acontecem online, enquanto as práticas se dão por meio de encontros presenciais, no campus ou polo de apoio.

Nesse curso, o estudante desenvolve competências nas áreas de finanças, estratégia, qualidade, inovação, produção, pessoas, logística entre outros.

A Engenharia de Produção é considerada a mais completa das engenharias e atende perfis profissionais de diferentes áreas de atividade: se aprende a lidar com máquinas, sistemas, consultorias, gestão, processos de produção e otimização de produtividade e qualidade de trabalho.

A UMC estimula as atividades práticas por meio de metodologias ativas, corpo docente formado por mestres e doutores. Possui laboratórios didáticos especializados e de simulação, além de parcerias com grandes empresas nacionais e internacionais.

Confira abaixo mais informações sobre o curso:

Duração do curso 

5 anos. 

Grade curricular 

1º Semestre

MÓDULO 1

  • Introdução à Engenharia 
  • Expressão Gráfica
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Empreendedorismo e Administração de Negócios 

MÓDULO 2

  • Geometria Analítica e Álgebra Linear  
  • Projeto Auxiliado por Computador  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Utilização de software em projetos de engenharia

2º Semestre

MÓDULO 3

  • Química Tecnológica 
  • Metodologia Científica  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Laudos e relatórios técnicos  

MÓDULO 4

  • Higiene e Segurança do Trabalho  
  • Ciência e Tecnologia dos Materiais  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Estudo de NRs específicas  

3º Semestre

MÓDULO 5

  • Física: Estática e Dinâmica 
  • Cálculo Diferencial e Integral  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Planilhas de cálculo  

MÓDULO 6

  • Equações Diferenciais 
  • Física: Eletricidade, Óptica e termodinâmica  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Materiais isolantes e condutores 

4º Semestre

MÓDULO 7

  • Sistemas de Produção
  • Materiais de Construção Mecânica  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Aplicação do Lean Manufacturing - Estudo de caso  

MÓDULO 8

  • Fenômenos de Transporte  
  • Resistência dos Materiais  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Canais de escoamento  40 HORAS

5º Semestre

MÓDULO 9 

  • Algoritmos e Cálculo Numérico 
  • Estatística e Probabilidade
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Estatística como ferramenta de decisão  

MÓDULO 10

  • Controle Estatístico de Processos
  • Engenharia da Qualidade, Normalização e Certificação 
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Controle Estatístico de processo como impulsionador da qualidade 

6º Semestre

MÓDULO 11

  • Engenharia do Produto 
  • Engenharia de Métodos  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Desenvolvimento de Novos Produtos e Processos 

MÓDULO 12 

  • Gestão de Custos Industriais 
  • Processos de Fabricação
  • Desenvolvimento Prático Profissional: O custo como uma vantagem competitiva  

7º Semestre

MÓDULO 13

  • Pesquisa Operacional  
  • Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informações Gerenciais
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Indústria 4.0 e seus benefícios 

MÓDULO 14

  • Gestão Ambiental 
  • Metrologia e Desenho Assistido por Computador 
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Produtividade e Gestão Ambiental, e seus desafios 

8º Semestre

MÓDULO 15

  • Engenharia de Manutenção e Confiabilidade
  • Planejamento e Controle da Produção  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Como uma boa manutenção pode garantir a entrega dos pedidos 

MÓDULO 16

  • Comportamento Humano nas Organizações
  • Automação Industrial e Sistemas de Manufatura 
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Ética, moral e inclusão no exercício da Engenharia 

9º Semestre

MÓDULO 17

  • Gestão de Projetos 
  • Projeto de Fábrica e Layout  

MÓDULO 18

  • Logística e Suprimentos  
  • Estágio Supervisionado

10º Semestre

MÓDULO 19 

  • Estágio Supervisionado

MÓDULO 20

  • TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)

Registro no CREA do seu estado 

Para atuar como engenheiro de produção, além do diploma, o profissional precisa ser registrado no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) do estado onde atua. 

Para fazer o seu registro, você precisa comparecer na sede do CREA do seu estado com seu diploma ou declaração de conclusão do curso, histórico escolar com notas e cargas horárias.

Conclusão 

Neste artigo, explicamos o que faz um engenheiro de produção, trazendo detalhes sobre o mercado de trabalho e os estudos na área. 

Se você se interessou pelo curso de Engenharia de Produção Semipresencial da UMC, não deixe de conferir nossas opções de bolsas de estudos para começar hoje mesmo seu caminho na profissão!

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Faculdade de Engenharia Elétrica: o que estuda e mercado de trabalho

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O que é Engenharia Elétrica?

Quando pensamos em engenharia, é muito comum que especialidades como civil e mecânica sejam mencionadas. Afinal, essas são algumas das engenharias mais populares e com o maior número de alunos. 

Contudo, existem diversos outros tipos de engenharia, que oferecem oportunidades tão boas quanto as citadas anteriormente e um mercado de trabalho bem menos concorrido. Uma delas é a Engenharia Elétrica. 

A Engenharia Elétrica é o ramo da engenharia especializado nos estudos e aplicações da eletricidade, eletromagnetismo e eletrônica.

Essa engenharia se consolidou por volta do século XIX , com o início da comercialização, distribuição e utilização da energia elétrica pela população. 

O engenheiro elétrico/eletricista é o profissional que atua nessa área. 

Ele é responsável por projetar sistemas de serviços elétricos, eletrônicos e de telecomunicações, além de estar apto para realizar a manutenção de instalações, materiais e equipamentos relacionados à elétrica.

Na atualidade, em que dependemos da energia elétrica para realizar praticamente todas as atividades de lazer e laborais, contar com profissionais capacitadas na área é indispensável para o funcionamento e avanço da sociedade. 

O que estuda Engenharia Elétrica?

O curso de Engenharia Elétrica é um bacharelado, conferindo grau de bacharel aos diplomados na área. 

Durante os primeiros semestres de graduação, os cursos de engenharia, no geral, costumam ter uma grade curricular em comum, mais genérica e teórica. 

Com a Engenharia Elétrica não é diferente, disciplinas como cálculo, física, química e computação fazem parte dos primeiros anos de estudos.

É a partir do terceiro ano de faculdade que os estudantes começam a trabalhar conteúdos mais específicos da área. 

Quanto às disciplinas específicas, os estudantes de Engenharia Elétrica se aprofundam em temas como eletricidade, eletromagnetismo, medidas e materiais elétricos, eletrônica analógica, digital e de potência, entre outros.

Além disso, o curso aborda também os processos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 

Abaixo, confira as principais disciplinas trabalhadas no curso de Engenharia Elétrica:

  • Materiais Elétricos 
  • Circuitos Elétricos
  • Eletrônica Analógica
  • Medidas Elétricas
  • Eletrônica Digital
  • Conversão Eletromecânica de Energia
  • Manutenção Industrial
  • Instrumentação Eletrônica
  • Eletrônica Industrial Aplicada
  • Projetos de Instalações Elétricas
  • Transmissão e Distribuição de Energia

Além do conhecimento teórico, o curso de Engenharia Elétrica também tem forte ênfase na parte prática, sendo comum a presença de atividades em laboratório no plano de ensino. 

Os estudantes de Engenharia Elétrica também devem realizar um estágio obrigatório ao longo da graduação e um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 

As duas atividades são obrigatórias para obter o diploma.

Quanto tempo dura a faculdade de Engenharia Elétrica?

A graduação em Engenharia Elétrica tem cinco anos de duração. 

Alguns estudantes cursam menos disciplinas por semestre e levam mais anos para alcançar o diploma. 

Contudo, o tempo mínimo para se graduar nessa área é de cinco anos.  

Qual o valor de uma faculdade de Engenharia Elétrica?

O curso de Engenharia Elétrica é oferecido em universidades públicas e privadas. 

Nas universidades públicas, os estudantes não precisam pagar nenhum valor. Em função disso, a concorrência costuma ser bastante acirrada, exigindo muita dedicação nos estudos para conquistar uma vaga. 

Nas universidades privadas, os estudantes devem pagar uma mensalidade, que varia de acordo com a instituição e a modalidade de ensino. 

Para o curso presencial, o preço médio da mensalidade é em torno de R$ 1800

Já nas modalidades semipresencial e a distância, os valores costumam ser mais acessíveis, variando entre R$ 500 e R$ 700. 

Faculdade de Engenharia Elétrica EAD 

Você sabia que é possível cursar Engenharia Elétrica no formato EAD?

A faculdade Engenharia Elétrica é oferecida nas modalidades presencial, semipresencial e a distância.

A modalidade presencial é a mais tradicional, sendo aquela em que todas as atividades, incluindo aulas e provas, acontecem nas unidades físicas da universidade. 

Já no EAD, é tudo ao contrário. Todas as atividades acadêmicas acontecem a distância, no ambiente virtual.

O semipresencial é a reunião dos dois modelos anteriormente mencionados, incluindo atividades presenciais e a distância na grade curricular. 

O EAD vem se tornando um modelo cada vez mais popular entre os estudantes, principalmente pela flexibilidade que oferece. 

Nele, todas aulas são virtuais, o que possibilita que o aluno assista-as quando e de onde preferir. 

Para quem trabalha e tem pouco tempo para se dedicar aos estudos, essa é uma das melhores modalidades de ensino. 

No caso da Engenharia Elétrica, é provável que você se pergunte: mas é possível realizar uma graduação em engenharia EAD?

Nossa resposta é sim! Atualmente, as tecnologias permitem cursar quase todas as graduações a distância, garantindo a mesma qualidade e diploma do presencial. 

No EAD, os estudantes têm acesso ao mesmo conhecimento e capacitação que um curso presencial ofereceria. 

A diferença é que alunos do EAD contam mais autonomia e flexibilidade para guiar seus estudos.

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Onde pode trabalhar um profissional de Engenharia Elétrica?

Agora que você já sabe como funciona o curso, vamos trazer mais informações sobre o mercado de trabalho da Engenharia Elétrica.

A Engenharia Elétrica é uma carreira muito versátil, tendo diversos segmentos de atuação profissional. 

O mais comum é encontrar engenheiros elétricos trabalhando com desenvolvimento, manutenção e aperfeiçoamento de sistemas elétricos de máquinas, equipamentos e estruturas.

Além disso, esses profissionais também têm encontrado muito espaço na área da pesquisa, buscando aumentar a capacidade de produção de energia e a redução dos impactos ambientais.

Concessionárias de energia, empresas de engenharia e de telecomunicações e empreiteiras estão entre os principais empregadores de engenheiros eletricistas. 

A seguir, trazemos mais detalhes sobre as áreas de atuação da Engenharia Elétrica:

Fornecimento de energia: área relacionada com a geração, distribuição e armazenamento de energia. Nesse setor, os engenheiros elétricos atuam no planejamento, acompanhamento e coordenação de todo o processo de implementação e funcionamento de sistemas elétricos.

Automação industrial: nessa área, os engenheiros eletricistas são responsáveis por planejar, criar e instalar sistemas elétricos que permitam a automação na indústria.

Indústria elétrica e eletroeletrônica: área relacionada com o desenvolvimento e manutenção de produtos elétricos e eletroeletrônicos. 

Instalação de sistemas elétricos: nesse setor, os engenheiros elétricos criam projetos de instalação e manutenção de redes elétricas para residências, estabelecimentos comerciais, prédios, hospitais, ruas e pontes. 

Telecomunicações: área que envolve a configuração, instalação, realização de testes e manutenção de sistemas de telecomunicações. 

Sustentabilidade: ramo que engloba a criação e o desenvolvimento de projetos sustentáveis para pesquisa e implementação de fontes de energia renováveis.

Engenharia Elétrica: salário

A remuneração do engenheiro eletricista varia de acordo com o nível de experiência e o porte da empresa em que o profissional trabalha. Confira os valores levantados pelo Educa Mais Brasil

Pequena Empresa

  • Trainee: R$ 3.615,50
  • Júnior: R$ 4.519,38
  • Pleno: R$ 5.649,23
  • Senior: R$ 7.061,54
  • Master: R$ 8.826,93

Média Empresa

  • Trainee: R$ 4.700,16
  • Júnior: R$ 5.875,20
  • Pleno: R$ 7.344,00
  • Senior: R$ 9.180,00
  • Master: R$ 11.475,00

Grande Empresa

  • Trainee: R$ 6.110,21
  • Júnior: R$ 7.637,76
  • Pleno: R$ 9.547,20
  • Senior: R$ 11.934,00
  • Master: R$ 14.917,50

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre o curso de Engenharia Elétrica, trazendo mais informações sobre os estudos e o mercado de trabalho da área. 

A Engenharia Elétrica é um ramo extremamente promissor, oferecendo diversas possibilidades de atuação profissional e salários atrativos. 

Se você se identifica com a área de exatas e se interessou pelos conteúdos trabalhados no curso, a faculdade de Engenharia Elétrica pode ser a formação ideal para você.

Não perca tempo e comece a trilhar o seu caminho na Engenharia Elétrica!

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Marketing EAD: curso, disciplinas e mercado de trabalho

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O que é Marketing?

O termo marketing se refere a uma série de estratégias que buscam aumentar o lucro de uma empresas por meio da adequação da produção e oferta de mercadorias ou serviços às necessidades e preferências dos consumidores. 

Ou seja, é a ciência que tem como objetivo explorar, criar e entregar produtos, serviços ou ideias para satisfazer necessidades e/ou desejos de um mercado consumidor. 

Para isso, são utilizadas diversas estratégias, como a pesquisas de mercado, campanhas publicitárias, boas práticas de atendimento e pós-venda, entre outros. 

Desde os primórdios da humanidade, as práticas de marketing já existiam, embora em formatos bem distintos e menos conceituais do que as da atualidade.  

Mesmo que as características e as estratégias fossem diferentes, o objetivo era o mesmo: ser o escolhido em detrimento de outras opções disponíveis, seja lá qual fosse a prática comercial.

Phillip Kotler, considerado o pai do marketing mundial, é um dos principais estudiosos da área e tem analisado as transformações pelo qual o marketing vem passando ao longo dos anos.

De acordo com Kotler, inicialmente, as empresas faziam poucos esforços para atender às necessidades do consumidor. 

Contudo, com o aumento da concorrência, o foco passou a estar cada vez mais na satisfação do cliente. Assim, o marketing foi buscando entender os valores e desejos dos consumidores de uma perspectiva mais humana. 

Atualmente, nesse novo contexto marcado pelo digital, as hierarquias entre empresas e consumidores se dissolveram. O consumo também passou a ser mais social, com compartilhamento de experiências pela internet. 

Além disso, a capacidade de inclusão de mercados emergentes tornou-se essencial para as empresas. 

Assim, o grande desafio dos profissionais de marketing na atualidade é proporcionar experiências completas — on e offline — através de uma marca. 

O que faz um profissional formado em Marketing?

Agora que você já sabe o que é marketing, vamos explicar mais sobre as funções dos profissionais que atuam na área. 

Como vimos anteriormente, o marketing é uma área que reúne uma série de estratégias de vendas e relacionamento com os consumidores. O objetivo é atender os desejos e necessidades do público-alvo através de serviços e produtos. 

Para alcançar essa meta e garantir lucro para a empresa, é essencial a participação de profissionais capacitados, que podem desempenhar inúmeras funções relacionadas ao Marketing. 

Dentre as principais atividades desenvolvidas por profissionais de Marketing, podemos destacar:

  • Pensar campanhas publicitárias.
  • Cuidar do relacionamento entre empresa e clientes.
  • Criar e acompanhar os canais de comunicação para pré e pós-venda.
  • Realizar estudos de mercado para traçar o perfil dos consumidores.
  • Elaborar estratégias de comunicação 
  • Promover ações de endomarketing com o objetivo de melhorar o relacionamento e engajamento dos colaboradores.
  • Promover ações e eventos de divulgação da marca

O que se estuda na graduação em Marketing?

A graduação em Marketing forma especialistas em tendências, estratégias, relacionamento com o consumidor e análises mercadológicas.

O curso é oferecido nas modalidades de tecnólogo e bacharelado, tanto no modelo de ensino presencial quanto a distância.

O bacharelado costuma ter quatro anos de duração. Já o tecnólogo, é comum encontrar cursos com dois anos de duração. 

Tanto no bacharelado quanto no tecnólogo, o objetivo é possibilitar que os estudantes  compreendam as necessidades dos clientes e sejam capazes de traçar estratégias de comunicação e vendas de produtos e serviços.

Em função disso, durante a faculdade de Marketing, os estudantes trabalham conteúdos relacionados ao comportamento dos consumidores, técnicas de negociação, estratégias de venda, posicionamento de marca e fundamentos da administração e finanças.

A organização da grade curricular do curso de Marketing pode sofrer alterações conforme a instituição de ensino e o grau conferido ao formado — tecnólogo ou bacharel.

Aqui no EAD UMC, temos o tecnólogo em Marketing na modalidade a distância. Confira as principais disciplinas que integram a grade curricular:

  • Empreendedorismo
  • Comportamento do Consumidor
  • Pesquisa Mercadológica
  • Gestão de Marca e Posicionamento
  • Administração Estratégica
  • Análise de Cenários e Planejamento Mercadológico
  • Gestão do Composto de Marketing
  • Fundamentos da Contabilidade
  • Gestão de Custos e Precificação
  • Métodos Quantitativos Estatísticos

Como é o curso de Marketing EAD?

Um curso de Marketing EAD tem as mesmas disciplinas da graduação presencial. Ou seja, oferece o mesmo conhecimento e diploma da versão tradicional de ensino. 

A diferença entre as modalidades é que no EAD as aulas acontecem no ambiente virtual, possibilitando que os estudantes assistam aos conteúdos quando e de onde preferirem.

No EAD, alunos e professores não estão reunidos presencialmente em um espaço físico. Todas as aulas, provas e trabalho são realizadas através do digital.  

Essa característica do EAD confere mais autonomia aos alunos, possibilitando que eles aliem os estudos com o trabalho ou outras atividades da vida pessoal, pois não tem nenhum horário fixo para conferir as aulas. 

Além disso, essa modalidade de ensino também permite economia de dinheiro e tempo. Afinal, o aluno não precisará se deslocar até o local das aulas, o que envolveria tempo de trânsito e dinheiro para gasolina ou passagem de ônibus, por exemplo. 

Em resumo, o curso de Marketing EAD oferece a mesma qualificação da versão presencial. A diferença entre os modelos está no formato das aulas.  

Em quais áreas um profissional formado em Marketing pode atuar?

O profissional que escolhe iniciar o curso de Marketing entra para um mercado cada vez mais em alta. As oportunidades de trabalho podem ser encontradas em organizações de pequeno, médio e grande porte, dos mais variados segmentos de mercado.

Os profissionais formados em Marketing podem atuar na área de gestão ou como analista em departamentos mercadológico, comunicação, vendas, estratégias, em endomarketing no recursos humanos e em agências de publicidade.

Abaixo, separamos as principais áreas de atuação. Confira:

  • Vendas e Publicidade
  • Marca/Branding
  • Gestão de Sucesso do Cliente/Customer Success
  • Endomarketing
  • Pesquisa de mercado
  • Eventos
  • Marketing Digital

Qual o perfil do profissional de Marketing?

As principais características do profissional de Marketing são a criatividade e capacidade de comunicação. Afinal, essa área pede por profissionais que pensem fora da caixa e saibam se expressar da melhor forma possível suas ideias. 

Além disso, o profissional que decide se especializar em marketing precisa estar sempre atento ao mercado e suas frequentes mudanças. Essa área está em constante evolução, já que a sociedade muda a todo momento e novas tendências surgem a partir disso.

De modo geral, esse profissional deve estar sempre disposto a aprender e ter a proatividade e flexibilidade necessários para enfrentar os desafios da profissão. 

Quanto ganha quem trabalha com Marketing?

O salário de um profissional de Marketing depende do cargo, do nível de especialização e do porte da empresa em que a pessoa trabalha. 

O Educa Mais Brasil, com base SINE - Site Nacional de Empregos, levantou as médias salariais dos profissionais que possuem grau de tecnólogo na área. Confira os valores:

Pequena Empresa

Trainee: R$ 1.610,38

Junior: R$ 2.012,98

Pleno: R$ 2.516,23

Senior: R$ 3.145,29

Master: R$ 3.931,61

Média Empresa

Trainee: R$ 2.093,50

Junior: R$ 2.616,88

Pleno: R$ 3.271,10

Senior: R$ 4.088,88

Master: R$ 5.111,10

Grande Empresa:

Trainee: R$ 2.721,55

Junior: R$ 3.401,94

Pleno: R$ 4.252,43

Senior: R$ 5.315,54

Master: R$ 6.644,43

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre o curso de Marketing EAD e trouxemos mais detalhes sobre a carreira na área. 

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O Marketing é uma das profissões do futuro, apresentando ótimas oportunidades de crescimento profissional. 

Não perca tempo e invista nessa carreira de sucesso!

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O que é semipresencial? Saiba mais sobre essa modalidade

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O que é semipresencial: definição

Como o próprio nome sugere, o semipresencial mescla duas modalidades de ensino: EAD e presencial.

Os estudantes acessam os conteúdos através Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e, ainda, participam de encontros presenciais na Instituição de Ensino.

Geralmente, os encontros presenciais são destinados para atividades práticas. Porém, a forma como esse tempo é aproveitado depende de cada Instituição de Ensino e as demandas que o curso escolhido exige. 

Os encontros presenciais podem ser de:

  • aula convencional, de exposição de conteúdo;
  • teleconferência realizadas com professores e monitorados pelo tutor em sala de aula;
  • correção de atividades;
  • aulas em espaços específicos, como laboratórios e centros esportivos.

Fique atento para as particularidades do semipresencial

Cursos semipresenciais exigem muita organização dos alunos. Quem escolhe essa opção, precisa ficar atento para alguns pontos, como:

  • A presença nos encontros presenciais é obrigatória. Esses encontros são fundamentais e fazem parte da formação. Por isso, a frequência é um dos critérios de avaliação e você pode ser reprovado caso não compareça aos encontros;
  • Cada instituição define um número de encontros presenciais. Ou seja, não há consenso. Geralmente, os encontros acontecem de uma a duas vezes por semana.
  • As avaliações ocorrem presencialmente, na instituição de ensino, independente do conteúdo ter sido disponibilizado on-line;
  • O conteúdo a distância é tão importante quanto os encontros profissionais. Sendo assim, dedique-se bastante a ele.

Para quem se destina o semipresencial?

Os cursos semipresenciais são excelentes para quem tem uma rotina corrida, mas deseja usufruir dos benefícios do ensino presencial.

No EAD, é possível acessar materiais complementares, fazer pesquisas externas e personalizar a sua experiência de ensino. Ainda, o conteúdo fica sempre disponível na plataforma de ensino e você pode assistir onde e quando quiser, seja através do computador ou do celular.

Essa vantagem só se potencializa com os encontros presenciais, onde é possível construir uma rede de contatos com os professores e os colegas, o famoso networking.

Quando um curso é considerado semipresencial?

A principal diferença é a maneira de como as aulas são disponibilizadas.

O curso é considerado semipresencial quando ao menos 40% da carga horária é destinada às aulas a distância, conforme determinação do Ministério da Educação (MEC).

A determinação é recente, publicada em 2019. Anteriormente, o limite máximo era de 20%.

Isso permite, por exemplo, que cursos presenciais ofereçam disciplinas EAD ou, ainda, parte do conteúdo on-line. Todavia, o curso continua sendo presencial e ganhando essa denominação, pois são situações específicas.

O semipresencial permite que o estudante acesse o material teórico através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e, ao mesmo tempo, participe de encontros presenciais que são necessários para a sua formação.

Já nos cursos EAD, todo conteúdo é integralmente disponibilizado on-line.

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Quais são as vantagens do semipresencial?

Custo-benefício

As mensalidades do curso semipresencial são mais baratas do que as presenciais, gerando um ótimo custo-benefício para você.

Os encontros presenciais não ocorrem todos os dias da semana, portanto, há menos manutenção com espaço físico e, por consequência, menor gasto.

Além disso, o deslocamento até a Instituição de Ensino ocorre, no máximo, duas vezes por semana. Assim, há uma economia no transporte.

Diploma reconhecido

O diploma do semipresencial é o mesmo de um curso presencial.

Ele é reconhecido tanto pelo Ministério da Educação, quanto pelo mercado de trabalho.

O melhor do EAD + presencial

O semipresencial reúne o melhor do EAD com o presencial. Você tem flexibilidade e, ao mesmo tempo, experiência em sala de aula.

É fundamental para quem trabalha, mas quer ter uma experiência de ensino completa, pois é possível organizar a sua agenda com mais facilidade.

Apoio dos tutores

Os estudantes do semipresencial podem contar com o apoio dos tutores para dúvidas relacionadas com o conteúdo on-line.

Os tutores são responsáveis por acompanhar o aluno em todas as etapas de aprendizagem: tirando dúvidas e auxiliando na organização dos estudos.
Experiência Completa

No presencial, o aluno pode contar com todas as vantagens dos campi e dos polos de apoio, acessando laboratórios, bibliotecas e participando de projetos acadêmicos e eventos.

Já no virtual, a experiência de ensino é maximizada com a incorporação de tecnologias. Durante os estudos, é possível fazer pesquisas externas e acessar materiais complementares.

Quais cursos são oferecidos no semipresencial?


Por determinação do Ministério da Educação, todas as áreas, incluindo saúde e engenharias, podem propor a oferta de cursos semipresenciais.

A única exceção é o curso de medicina. Não existe curso de Medicina Semipresencial ou EAD reconhecido, pois exige muita atividade prática, ligado ao âmbito presencial.

No EAD UMC, você pode cursar Engenharia Civil e Engenharia de Produção na modalidade semipresencial.

Em ambas as áreas, o conhecimento prático faz toda a diferença para o mercado de trabalho, afinal, são duas profissões que lidam com projetos complexos, ligados à construção e à indústria.

Ao escolher a UMC, você terá a oportunidade de fazer parte de uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região Alto do Tietê. A UMC atua há mais de cinco décadas na formação de alunos para uma atuação de excelência no mercado de trabalho.

Quer saber mais sobre as engenharias semipresenciais da UMC? Acesse nossa página e fique por dentro!

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