Conheça nossos cursos
Conheça nossos cursos

Cursos de graduação EAD

Por que a demanda pela gestão logística aumentou durante a pandemia

Mercado de Trabalho

Pensamento computacional: a habilidade para o futuro do trabalho

Cursos de graduação EAD

Por que a demanda pela gestão logística aumentou durante a pandemia

Mariana Moraes
Por Mariana Moraes em Jan 31, 2022 4:10:00 PM | 9 min de leitura

Sabe aquele livro que você comprou pela internet e em menos de três dias já estava na sua casa? Você já se perguntou como ele chega tão rápido e em boas condições, mesmo atravessando o país muitas vezes? Esse é o papel da gestão logística. 

Essa área é responsável pelo estudo dos processos de transporte e armazenamento de produtos ou matérias-primas. E em um país de dimensões continentais como o Brasil, a logística é parte importante do sucesso de todos os perfis de empresas.

Com a pandemia da covid-19 e o aumento do número de compras online, esse setor, que já era essencial para economia brasileira, ganhou ainda mais força. 

Em função disso, o mercado de trabalho da logística está mais aquecido do que nunca, oferecendo boas oportunidades de emprego para profissionais com conhecimento na área.

Será que essa carreira é para você? Neste artigo, explicamos o que é gestão logística, por que está em alta na atualidade e qual é a melhor formação para trabalhar na área

Boa leitura!

Neste artigo, você vai ver:
O que significa gestão logística 
O papel da logística para o e-commerce e para a saúde pública 
Tendências de logística para o pós-pandemia 
Profissionais de logística cada vez mais valorizados no mercado 
Como funciona o tecnólogo em Logística 

Baixe o e-book para descobrir as profissões em alta desta década!

O que significa gestão logística 

Gestão logística é a área que estuda e executa todo o planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias-primas e produtos, buscando levá-los com segurança e agilidade do ponto de origem ao ponto de consumo. Parece um pouco abstrato, não é mesmo? Vamos a um exemplo prático!

Sabe aqueles produtos que você vê nas prateleiras dos supermercados? São mercadorias prontas para o consumidor final. Até ganhar aquela forma que estamos acostumados a ver no comércio, os produtos passam por diversas etapas. 

Vamos imaginar um colchão, por exemplo. Para sua produção, é necessário entrar em contato com fornecedores de espumas, molas e tecidos. Depois de realizar a compra dos insumos, é preciso que essas matérias-primas cheguem e sejam armazenadas em boas condições para iniciar a fabricação dos colchões. Por fim, os colchões devem ser distribuídos para as lojas para que se dê início à comercialização. 

Muitos processos, não é mesmo? O gestor de logística é o profissional por trás dessas etapas, planejando e coordenando a movimentação de materiais ou informações essenciais às operações. 

Ou seja, é responsabilidade desse profissional garantir uma boa cadeia logística, evitar desperdícios, aumentar a produtividade e agilizar os resultados esperados. 

Sendo assim, a logística é área do conhecimento essencial para empresas de todos os portes, tendo um papel decisivo para o sucesso de uma organização. 

Comece sua graduação EAD agora mesmo! Inscreva-se.

Logística 4.0

Inicialmente, a logística era uma área ligada às atividades militares. Ela reunia uma série de conhecimentos utilizados nas guerras, como o planejamento, armazenamento, distribuição e manutenção de armas, roupas, alimentos e medicamentos. 

Mais tarde, contudo, essa ciência passou a ser incorporada a outras áreas, especialmente àquelas ligadas ao comércio e à fabricação de produtos. 

Sendo assim, a logística passou a ser o ramo responsável pela gestão, armazenamento e distribuição de recursos para variadas atividades.

Na atualidade, com o avanço das novas tecnologias e incorporação do digital aos processos, a logística passa por mais uma fase de transformação. É a chamada logística 4.0.

A logística 4.0 é aquela que utiliza a tecnologia nos processos de armazenamento, monitoramento, segurança e transporte, com objetivo para agilizá-los e torná-los mais eficientes – seja no seu funcionamento, seja em relação aos custos.

Entre as tecnologias que podem ser utilizadas para isso, é possível citar a inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT), blockchain, automação, uso de drones e muitas outras. Cada uma pode contribuir com um processo diferente dentro da logística.

Com o apoio dessas tecnologias, as empresas conseguem atender novas demandas do mercado, assim como aprimorar seu contato com o cliente final. 

O papel da logística para o e-commerce e para a saúde pública 

A pandemia da covid-19 impactou a forma como vivemos e nos relacionamos. Em função disso, a crise sanitária antecipou diversas tendências que já estavam em pauta na sociedade. Uma delas foi reforçar a importância e o papel estratégico da logística na sociedade brasileira. 

Em um país de dimensões continentais como o Brasil, a logística sempre teve uma participação importante em todas as áreas, desde educação até saúde. Contudo, com a covid-19, as orientações de distanciamento social e o início da vacinação, essa área se tornou ainda mais relevante. 

O primeiro sinal de aquecimento do ramo logístico já era perceptível nos primeiros meses de pandemia, ainda em 2020. Sem poder sair de casa, diversas pessoas passaram a optar pelo e-commerce para realizar suas compras. 

De acordo com o relatório da Mastercard SpendingPulse, o e-commerce brasileiro apresentou um crescimento de 75% em 2020 se comparado ao ano anterior. Isso se deu, sobretudo, após o início das medidas de isolamento social.

O estudo da Mastercard destaca que os setores de e-commerce com maior destaque e crescimento — em comparação com o mesmo período em 2019 — foram hobby & livrarias (+110%) e o de drogaria (+88,7%).

Mesmo que seja uma tendência reforçada pela pandemia, a expectativa é que esse novo hábito de consumo se expanda e se consolide ainda mais nos próximos anos. 

Mas o que o e-commerce tem a ver com a logística? Tudo!

Para que os produtos rodem o país e cheguem em boas condições, é essencial que exista uma estratégia de gestão logística definida, qualificada e consolidada.

Além do consumo, a logística também mostrou sua relevância para uma outra área durante a crise sanitária: a da saúde pública. 

Com a pandemia, cresceu a necessidade do envio de testes, medicamentos e equipamentos médicos pelo país. Mais tarde, com o surgimento das vacinas contra a covid-19, também foi preciso organizar o transporte e distribuição das doses entre os estados brasileiros.

Todos esses processos relacionados ao combate à pandemia foram intermediados por operações logísticas complexas, especialmente a das vacinas. 

Os imunizantes deveriam ser armazenados e transportados com o máximo de segurança para que pudessem chegar à população em condições adequadas para aplicação.  

Os profissionais de logística foram os responsáveis por pensar e traçar os melhores planos de gestão, armazenamento e transportes desse itens indispensáveis à saúde pública.

Ou seja, a logística é um dos setores mais em alta da atualidade, e a tendência é que se consolide com um mercado de trabalho extremamente aquecido nos próximos anos.

[UMC] CTA BLOG -  E-book Como escolher a graduação

Tendências de logística para o pós-pandemia 

Você já sabe que a pandemia da covid-19 aqueceu o ramo da logística, certo? Mas como será o futuro dessa área no pós-pandemia?

O mundo todo passou por importantes mudanças nesse período, e no setor logístico não é diferente. O portal Logic - Soluções Logística, especializado no assunto, identificou algumas tendências para os próximos anos. Confira quais são:

Descentralização dos centros produtores

Uma das realidades que a pandemia escancarou foi a alta dependência de poucos países ou fornecedores. Essa situação levou a situações de escassez de suprimentos médicos e insumos para vacinas, por exemplo, o que demonstrou a fragilidade do modelo atual de produção e distribuição. 

Em função disso, a tendência é que nos próximos anos se fortaleçam os mercados alternativos, havendo uma descentralização dos centros produtores. 

Desse modo, deve haver uma divisão nas grandes cadeias de suprimentos, tornando-se menores e mais ágeis.

Maior integração entre empresas e fornecedores

Durante a pandemia, as empresas que possuíam mais visibilidade de sua cadeia logística de suprimentos conseguiram responder melhor à crise. Para que isso tenha sido possível, foi essencial a ajuda de seus fornecedores.

Sendo assim, a lição que fica é que uma maior colaboração entre a empresa e seus fornecedores permite o melhor gerenciamento – seja em momentos de expansão ou de crise.

Crescimento do e-commerce

O aumento das vendas online durante a pandemia acelerou um processo que já vinha sendo desenhado – o novo hábito de consumo no ambiente digital.

Neste cenário, as empresas de logística precisarão rever seus processos e serviços de transporte, entrega e distribuição fracionada para atender às novas demandas dos clientes de varejo.

gestão logística - estoque cheio de caixas e equipamentos

Gestão do trabalho remoto

A pandemia forçou as empresas a adotarem modelos de trabalho remoto para suas equipes.

Contudo, o que antes poderia parecer estranho tem surtido um efeito positivo em muitas empresas, com redução de distâncias e custos operacionais. 

Desse modo, é bem possível que a logística seja um dos ramos que continue adotando e usufruindo dos modelos de trabalho remoto

Adoção de tecnologia e inteligência artificial

Durante a pandemia, muitas empresas tiveram sérios problemas em sua cadeia de suprimentos por conta do gerenciamento manual de estoques, baixa transparência e falta de flexibilidade logística. Muitos desses transtornos poderiam ser evitados se houvesse automação de processos no controle e gestão da cadeia.

Com a adoção de inteligência artificial e tecnologias específicas, é possível prever riscos e oportunidades, bem como gerir com precisão controles, fluxos internos, estoques, rotas de entrega e transporte, entre outros.

Por isso, a tendência é que nos próximos anos sejam incorporados cada vez mais processos automatizados e novas tecnologias às operações logísticas. É o momento da logística 4.0. 

Profissionais de logística cada vez mais valorizados no mercado 

Frente a crescente necessidade e importância do setor logístico para economia brasileira, os profissionais especializados na área são cada vez mais requisitados e valorizados no mercado de trabalho. 

Os gestores de logística são responsáveis por gerenciar os materiais, produtos e recursos de uma empresa. 

Eles administram o estoque, controlam o armazenamento, cuidam da compra de suprimentos necessários, planejam a movimentação interna, gerenciam a distribuição entre fábricas, centros e varejo e se encarregam do transporte e entrega dos produtos. 

Além disso, o profissional de logística faz um planejamento estratégico, visando sempre a agilidade, rapidez, otimização dos processos e o menor custo possível. 

Confira as principais áreas de atuação desse profissional:

  • Armazenamento
  • Estoque
  • Manutenção de informação
  • Processamento de pedidos
  • Transporte
  • Supply chain management
  • Planejamento e demanda de estoque
  • Controller Logístico
  • Prevenção de perdas

Como funciona o tecnólogo em logística 

Você já pensou em trabalhar com logística? Venha conhecer o tecnólogo em Logística EAD da UMC, um dos cursos mais atuais na área!

A formação em Logística tem dois anos de duração e proporciona conhecimentos básicos — administração, economia e finanças — e específicos — transporte, distribuição, gestão de processos, cadeia de valor e de suprimentos e desenvolvimento de produtos. 

Confira a grade curricular:

1º Semestre

MÓDULO 1

DI | Comportamento Humano nas Organizações | 80 HORAS

DI | Fundamentos da Administração | 80 HORAS 

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Relações Humanas | 30 HORAS

MÓDULO 2

DI | Sustentabilidade e Ética Organizacional | 80 HORAS

DI | Comunicação Empresarial | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Relações Sociais e Ambientais | 30 HORAS

AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

2º Semestre

MÓDULO 3

DI | Fundamentos da Contabilidade | 80 HORAS

DI | Empreendedorismo | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Empreender | 30 HORAS

MÓDULO 4

DI | Fundamentos de Economia | 80 HORAS

DI | Fundamentos de Finanças | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Relatórios Financeiros | 30 HORAS

AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

3º Semestre

MÓDULO 5

DI | Transporte e Distribuição | 80 HORAS

DI | Gestão Orçamentária | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Orçamentos | 30 HORAS

MÓDULO 6

DI | Fundamentos de Direito e Estruturação Empresarial | 80 HORAS

DI | Estratégia e Logística Empresarial | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Modelos Estratégicos | 30 HORAS

AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

4º Semestre

MÓDULO 7

DI | Gestão de Processos | 80 HORAS

DI | Gestão da Cadeia de Valor e Desenvolvimento de Produtos | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Processos | 30 HORAS

MÓDULO 8

DI | Gestão de Custos e Precificação | 80 HORAS

DI | Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Custeio | 30 HORAS

AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

No curso de Logística EAD, todas as aulas acontecem a distância, através do ambiente de aprendizagem. Sendo assim, você tem flexibilidade para decidir quando e onde assistir aos conteúdos. 

Ficou interessado nessa graduação? Conheça as opções de bolsas de estudos do EAD UMC e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho no ramo da logística!

 


Se você gostou deste artigo sobre gestão logísica, não deixe de conferir:

Cursos de graduação EAD

Veja mais conteúdos da UMC sobre EAD e educação

Ciências Contábeis EAD: 5 motivos para investir nessa graduação

Baixe o e-book para descobrir as profissões em alta desta década!

1 - Currículo multidisciplinar  

A grade curricular do curso de Ciências Contábeis é composta por disciplinas que preparam o profissional para entender as dinâmicas financeiras nacionais e internacionais.  

Para isso, os estudantes passam por diversas áreas do conhecimento durante o curso, adquirindo habilidades nos campos da Contabilidade, Economia, Administração e até mesmo Direito.    

Os contadores são os profissionais responsáveis pelo planejamento e gerência contábil de uma instituição. Em função disso, eles precisam ter um conhecimento multidisciplinar, compreendendo desde questões relacionadas a cálculos até de ordem fiscal.

Ao longo dos quatro anos de curso, o estudante de Ciências Contábeis faz uma imersão nos assuntos relacionados a contabilidade geral, matemática financeira, auditoria, controladoria, práticas contábeis, direito tributário, custos, rotinas trabalhistas, contabilidade pública, entre outros.   

Essa multidisciplinariedade que a graduação em Ciências Contábeis oferece permite que os profissionais da área tenham uma série de possibilidades de atuação profissional, podendo aplicar seus conhecimentos em diversos setores.  

2 - Altas taxas de empregabilidade 

 Empresas de todos os ramos, desde a área da educação até a tecnologia, têm que lidar com suas finanças e obrigações fiscais. Para atender essas demandas, as organizações precisam de um contador.   

Atualmente, é obrigatório que toda empresa com cadastro ativo tenha um contador, o que faz do profissional uma peça fundamental na gestão das organizações.   

Essa importância da área da contabilidade para as empresas faz dos contadores profissionais muito disputados no mercado de trabalho, o que garante uma alta taxa de empregabilidade para os diplomados.    

Eles encontram oportunidades de trabalho nos mais diferentes perfis de negócios, além de poderem atuar como autônomos, prestando serviços para mais de uma empresa.   

Esse cenário positivo torna a graduação em Ciência Contábeis uma ótima opção para quem busca uma profissão estável e com boas perspectivas de crescimento profissional  

3- Diversas possibilidades de atuação profissional  

Como mencionamos anteriormente, as oportunidades no mercado de trabalho são uma constante quando falamos de Ciências Contábeis.   

Os contadores podem trabalhar em escritórios de consultoria, contabilidade e tributos, instituições financeiras, órgãos governamentais, multinacionais, bancos, indústrias e comércio.  

Nessas áreas, os profissionais de Ciências Contábeis podem assumir cargos de escriturador contábil ou fiscal, perito, analista, fiscal de tributos, assessor, auditor, entre outras.  

De modo geral, os contadores serão responsáveis pela organização financeira de uma empresa. Seu trabalho envolve o controle de receitas, despesas e lucros da organização.   

Ou seja, todas as atividades financeiras são de responsabilidade do contador. Abaixo, elencamos as principais atividades do profissional de Ciências Contábeis:  

  • efetuar o balanço patrimonial; 
  • solucionar problemas com a Receita Federal; 
  • calcular impostos; 
  • fazer declarações de renda; 
  • controlar contas e emissões de notas; 
  • elaborar planos de seguros e previdência; 
  • faz perícia contábil; 

4 - Salários atrativos  

A contabilidade é uma carreira que oferece boas perspectivas de remuneração.  

De acordo com o site Vagas, o salário médio de um contador é de R$ 4.238.  

Já o portal Glassdoor, aponta para um valor um pouco mais acima. De acordo com o site, a remuneração média dos contadores é de R$ 6.605.   

Contadores que optam por um cargo público podem ter salários ainda mais altos do os apresentados. Um contador da Petrobras, por exemplo, ganha em média R$ 14.523 por mês.  

A graduação em Ciências Contábeis possibilita alcançar salários muito atrativos logo nos primeiros anos após a conclusão do curso. Confira os valores levantados pelo portal Educa Mais Brasil:  

Grande empresa  

  • Trainee: R$ 5.203,42 
  • Junior: R$ 6.504,27 
  • Pleno: R$ 8.130,34 
  • Sênior: R$ 10.162,93 
  • Master: R$ 12.703,66  

Média empresa  

  • Trainee: R$ 4.002,63 
  • Junior: R$ 5.003,29
  • Pleno: R$ 6.254,11
  • Sênior: R$ 7.817,64
  • Master: R$ 9.772,05  

Pequena Empresa  

  • Trainee: R$ 3.078,94 
  • Junior: R$ 3.848,68 
  • Pleno: R$ 4.810,85 
  • Sênior: R$ 6.013,56 
  • Master: R$ 7.516,95  

5 - Flexibilidade e autonomia  

O bacharelado em Ciências Contábeis é oferecido nas modalidades presencial e a distância  

O curso EAD oferece mais autonomia e flexibilidade para os estudantes. Afinal, todas as aulas e atividades acadêmicas acontecem online, permitindo que os alunos determinem seus horários de estudos e organizem sua rotina.   

Para quem trabalha e tem horários mais restritos, o EAD é uma ótima opção, permitindo conciliar estudos, trabalho e vida pessoal de forma plena.   

Além das facilidades, a graduação EAD também permite economizar tempo e dinheiro. Afinal, os cursos nessa modalidade costumam ser mais baratos e não exigem que o aluno se desloque até a sala de aula.  

A graduação em Ciências Contábeis EAD oferece a mesma qualificação e diploma de um curso presencial.   

Ou seja, se você se interessou pelo bacharelado em Ciências Contábeis, considere cursar na modalidade a distância.   

Conclusão  

Neste artigo, falamos sobre a carreira de Ciências Contábeis, trazendo cinco motivos para investir na graduação na área.   

Se você se interessou pelo curso, venha conhecer a graduação em Ciências Contábeis EAD da UMC.   

Além de ter todos os conhecimentos necessários para o exercício da profissão, os estudantes da EAD UMC ainda têm a possibilidade de atuar na Empresa Júnior UMC e atender a comunidade gratuitamente no preenchimento do Imposto de Renda.  

A UMC tem nota 4 no ENADE, o que a torna uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região Alto do Tietê.   

Tudo isso é proporcionado pelo corpo docente, no qual 70% é formado por mestres e doutores.  

Conheça nossas ofertas de bolsas de estudos e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho na área de Ciências Contábeis. 

--> Se você tem afinidade com área de exatas e busca por uma graduação que ofereça flexibilidade e autonomia nos estudos, ...
15 min de leitura

O que faz um gestor de comunidade, profissão em alta em 2023

Baixe o e-book para descobrir as profissões em alta desta década!

O papel do gestor de comunidade nas empresas 

Gestor de comunidade é o profissional responsável por gerenciar, construir estratégias e produzir conteúdos para os usuários de uma comunidade, que está envolvida com determinada empresa, causa ou organização. Seu principal papel é entender as necessidades desse grupo de pessoas e facilitar a interação entre esses indivíduos.

Além disso, esse profissional também faz o gerenciamento da imagem da empresa diante da comunidade envolvida com suas ações/produtos, cuidando das interações com cada membro.

Para assumir essas funções, este profissional combina conhecimentos interdisciplinares, como domínio de ferramentas digitais, estratégias de engajamento e escrita e habilidades de liderança, criatividade, capacidade de comunicação e empatia.

A rotina desse profissional se baseia em quatro pilares, são eles:

  • Criação do local da comunidade: seja físico ou online, as pessoas precisam de um lugar central para trocar informações;
  • Aquisição de membros: a comunidade só funciona se tiver pessoas nela, essa etapa envolve os processos de captação de novos membros;
  • Manutenção: agora que já estão todos dentro, entra a parte de manutenção da comunidade, que envolve a parte de experiência do membro, conteúdo e engajamento, moderação da comunidade, análise de dados, etc;
  • Saída de membros: é normal que algumas pessoas deixem determinada comunidade, é papel do gestor de comunidade investigar as saídas e entendê-las.

A diferença entre o gestor de comunidade e o social media 

Ao conhecer mais sobre o papel do gestor de comunidade, você deve ter percebido que muito do trabalho desse profissional é interagir com as pessoas. Para isso, alguns dos principais meios utilizados são as redes sociais. 

Em função disso, você pode estar se perguntando: o gestor de comunidades é, então, um social media? Não! O gestor de comunidades não cuida das redes sociais, apenas pode utilizá-las como ferramenta para estreitar laços com a sua audiência.

Social media é o profissional responsável pelo gerenciamento das redes sociais de uma empresa. Ele faz postagens para manter o contato com o público, responde comentários e mensagens diretas e acompanha todo o tipo de interação que as pessoas fazem com e sobre a empresa nas redes sociais.

A principal diferença entre um social media e um gestor de comunidades é que o primeiro é responsável pela comunicação da empresa com os indivíduos, enquanto o segundo deve focar em estimular e mediar a comunicação entre os próprios participantes da comunidade.

Ou seja, o sucesso do social media é medido pelo engajamento dos seguidores com a marca, enquanto o do gestor de comunidade é medido pelas interações dos seguidores entre si.

Por mais que um gestor de comunidade também seja profissional de mídias sociais, sua atuação não acaba aí. 

Além de entender e agir diretamente nas redes sociais da empresa, ele também frequenta fóruns, grupos, eventos presenciais e toda outra forma possível de comunicação com a audiência.

Ou seja, são profissionais com funções bem distintas, mas que se complementam no dia a dia de trabalho.

As habilidades necessárias para gerenciar uma comunidade 

Um gerente de comunidade deve ter uma série de competências para desempenhar suas funções plenamente.

Entre todas as habilidades, em primeiro lugar, certamente vem a capacidade de se comunicar de forma clara e assertiva. Afinal, uma das principais funções desse profissional é mediar e dar suporte aos membros de uma comunidade — e uma boa comunicação é essencial para isso. 

Além disso, este profissional também deve ser capaz de se adaptar a mudanças constantemente. Lidar com pessoas sempre tem uma dose de imprevisibilidade, então é indispensável ter jogo de cintura para responder em tempo hábil a situações inesperadas.

Sendo assim, podemos dizer que as principais habilidades de um gestor de comunidades são:

  • Comunicação assertiva e persuasiva;
  • Flexibilidade e adaptabilidade;
  • Capacidade de resposta sob pressão;
  • Gerenciamento de crises;
  • Organização e planejamento.

Quanto ganha um gestor de comunidade 

De acordo com o portal Vagas, um gestor de comunidade inicia na profissão ganhando R$ 2.119 de salário e pode vir a ganhar até R$ 3.919. A média salarial desse profissional é de R$ 3.300. 

O portal Glassdoor também aponta remunerações semelhantes. Segundo o site, o salário médio de um gestor de comunidades é de R$3.955 no Brasil.

Cursos para se tornar gestor de comunidade

Embora não exista uma formação específica para trabalhar como gestor de comunidade, geralmente os profissionais da área possuem formação superior em Marketing, Administração, Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. 

Então, se você deseja seguir nessa carreira, uma boa alternativa para começar é investir em uma das graduações que mencionamos acima.  

Aqui no EAD UMC, temos os cursos de Marketing e Administração a distância. Esses dois cursos forneceram conhecimentos indispensáveis para você se tornar um grande gestor de comunidades. 

Conheça mais sobre nossas opções de bolsas de estudos e comece hoje a trilhar o seu futuro profissional.

--> Você já ouviu falar do cargo de gestor de comunidade? Essa é uma das profissões destaque de 2023! Com a disseminação ...
4 min de leitura

Desenvolvedor de aplicativos: o que faz, salário e perfil

Baixe o e-book para descobrir as profissões em alta desta década!

O que faz um desenvolvedor de aplicativos 

Um desenvolvedor de aplicativos realiza a concepção, o planejamento, o desenvolvimento e a implementação de soluções para dispositivos mobile. Para isso, ele utiliza e trabalha com conceitos-chave da tecnologia da informação.

Pensando nisso, podemos apontar que as principais funções e responsabilidades de um desenvolvedor de aplicativos são:

  • avaliação e análise da viabilidade e ferramentas necessárias para os projetos de aplicativos a serem desenvolvidos;
  • identificação das necessidades do cliente para compreender os requisitos técnicos essenciais ao projeto;
  • projeto e desenvolvimento de aplicativos utilizando soluções como Android Studio, Swift, Flutter, Ionic, entre outros; 
  • execução de testes para garantir a usabilidade e bom funcionamento do aplicativo; 
  • manutenção, atualização e implementação de novas funcionalidades nos apps desenvolvidos;
  • colaboração com UX designers, IU designers e outros programadores.

Quanto ganha um desenvolvedor de aplicativos 

Os desenvolvedores de aplicativos encontram um mercado de trabalho extremamente aquecido e repleto de oportunidades. Afinal, existe uma escassez de mão de obra qualificada para atuar na área da tecnologia da informação

Sendo assim, esses profissionais podem esperar salários atrativos, além de grandes chances de crescimento profissional. 

De acordo com o site Vagas, no cargo de desenvolvedor mobile se inicia ganhando R$ 2.113 de salário e se pode vir a ganhar até R$ 5.131. A média salarial do cargo é de R$ 3.474.

O portal Glassdoor também aponta para um remuneração semelhante. O salário médio de um desenvolvedor de aplicativos é de R$4.823 no Brasil.

As linguagens de programação que todo dev de apps precisa conhecer 

Um desenvolvedor de aplicativos trabalha com diversas linguagens de programação em seu dia a dia. Abaixo, apresentamos as principais delas:

OBJ-C

Também conhecida como Objective-C, é uma linguagem de programação para aplicativos iOS. Por meio dela, é possível fazer qualquer tipo de funcionalidade que se espera para um aparelho iOS, ainda que sua linguagem seja um pouco complexa.

Java

Java é uma das linguagens de programação mais conhecidas da atualidade. Com ela, é possível fazer várias aplicações para Android, bem como para sistemas e sites da internet.

Swift

O Swift é uma linguagem de programação exclusiva para sistemas iOS. Nela, há como realizar projetos em conjunto, além da possibilidade de realizar algumas criações com mais de uma linguagem ao mesmo tempo. Sua utilização é bem mais simples e fácil do que a da antecessora — a OBJ-C.

Kotlin

Ainda que seja uma linguagem recentemente adicionada ao mundo dev, a Kotlin tem sido bastante utilizada para desenvolvimento de apps. 

C#

Por fim, ainda há a linguagem C#. Ela foi criada com o principal objetivo de orientar objetos desenvolvidos diretamente pela Microsoft. 

O perfil do desenvolvedor de aplicativos 

Se você chegou até aqui e está interessado na carreira de desenvolvedor de aplicativos, pode estar se perguntando: será que eu tenho perfil para seguir nessa área?

Quem deseja começar uma carreira de desenvolvedor de apps do zero deve ter ciência de que será preciso muito estudo e dedicação para adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias.

Mas, além dessas competências mais técnicas, existem diversas características pessoais que são essenciais para trilhar uma carreira nessa área. 

Afinal, trata-se de um mercado muito volátil em que os avanços tecnológicos surgem a cada dia.

Por isso, o desenvolvedor mobile deve ter um perfil específico para aumentar suas chances de sucesso na carreira. Entre as características mais buscadas, destacamos:

  •  Conhecimento das linguagens de programação e tecnologias utilizadas, além de noções de experiência do usuário;
  • Gosto pelo estudo contínuo, para continuar se atualizando em relação às novas práticas e tecnologias do desenvolvimento de apps;
  • Empatia para pensar na experiência do usuário e fazer os ajustes necessários a partir dos feedbacks repassados;
  • Raciocínio lógico para utilizar todas as linguagens necessárias e fazer bom uso da lógica de programação;
  • Capacidade analítica para criar o app ou fazer as atualizações necessárias;
  • Organização para cumprir o prazo e as etapas definidas;
  • Capacidade de trabalhar em equipe, delegando tarefas, repassando feedbacks e trocando ideias para garantir o melhor resultado.

O que é preciso para ser um desenvolvedor de aplicativos 

Para se tornar um desenvolvedor de aplicativos, é necessário dominar uma série de habilidades do universo da tecnologia da informação. As principais são:

  • Conhecimento em linguagens de programação, como Java, Swift, Objective-C, Kotlin, entre outras; 
  • Domínio de HTML, CSS e JavaScript;
  • Bons conhecimentos de comunicações cliente-servidor com serviços (HTTP, AJAX, REST, JSON, WebServices)
  • Familiaridade com bases de dados, como Firebird, SQLite Store Procedures, Queries;
  • Experiência na criação de interfaces;
  • Conhecimento de Android nativo, Android SDK e/ou iOS nativo;
  • Experiência com repositório de código e controle de versão de software (Git);
  • Experiência em depuração (aplicativo e rede), otimização e segurança;
  • Conhecimento de arquitetura de software e criação de código limpo.

Ao observar as competências acima, você deve ter percebido que essa profissão exige habilidades bem específicas, certo? E sabe qual a melhor forma de adquirir todos esses conhecimentos? Por meio de uma graduação na área da tecnologia!

Os cursos mais indicados para quem quer seguir carreira de desenvolvedor de aplicativos são: 

Essas formações fornecem os conhecimentos essenciais para ingressar na área de desenvolvimento mobile. 

Aqui no EAD UMC, temos esses três cursos no formato a distância, com aulas online e flexibilidade para organizar sua rotina de estudos. 

Conheça mais sobre essas três graduações e nossas opções de bolsas de estudos. Comece hoje a trilhar uma carreira de sucesso na área de tecnologia com o EAD UMC!

--> Você sabia que o Brasil é o segundo país em que o mercado de criação de apps mais cresce no mundo? O dado é do ...
5 min de leitura
Ver mais conteúdossobre Cursos de graduação EAD
Comece sua graduação EAD agora mesmo! Inscreva-se.

Posts mais recentes