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Faculdade de Administração: o que estuda e duração do curso

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O que se estuda no curso de Administração?

A faculdade de Administração é do tipo bacharelado, reunindo conhecimentos das áreas de humanas e exatas para a gestão de empresas privadas e públicas. 

O principal objetivo dessa graduação é preparar profissionais para atuar nos diversos segmentos que envolvem a administração de negócios, passando por áreas como financeiro, produção, logística, recursos humanos e marketing. 

Durante o curso, os estudantes compreendem o funcionamento das mais diversas estruturas de uma empresa, estando capacitados para ocupar diferentes cargos, nos mais distintos perfis de instituições. 

É possível encontrar o curso de Administração nas modalidades presencial e a distância

Confira as principais disciplinas trabalhadas no curso de Administração:

  • Fundamentos da Administração
  • Comunicação Empresarial
  • Fundamentos da Contabilidade
  • Empreendedorismo
  • Fundamentos de Economia
  • Fundamentos de Finanças
  • Matemática Financeira
  • Gestão Orçamentária
  • Fundamentos de Direito e Estruturação Empresarial 
  • Administração Estratégica
  • Gestão de Processos
  • Gestão de Custos e Precificação
  • Comportamento do Consumidor
  • Análise de Cenários e Planejamento Mercadológico
  • Gestão de Marca e Posicionamento
  • Gestão de Inovação
  • Gestão Estratégica de Pessoas
  • Administração do Capital de Giro 

Além de cursar as disciplinas, durante a graduação em Administração, os estudantes devem realizar um estágio obrigatório e produzir o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Quanto tempo dura a graduação em Administração?

O bacharelado em Administração tem duração de quatro anos. Ou seja, são oito semestres de estudos. 

Alguns estudantes podem levar mais tempo para concluir o curso ao fazer menos disciplinas por semestre. 

Contudo, o mais comum é que os estudantes levem o tempo previsto para alcançar o diploma. 

O que faz um administrador?

Agora que você já sabe o que se estuda na faculdade de Administração, vamos explicar como os conhecimentos adquiridos no curso são colocados em prática.   

O profissional formado em Administração possui habilidades para gerenciar, planejar, organizar, liderar e controlar uma ou mais estruturas de uma empresa. 

Afinal, os administradores têm conhecimentos que vão desde área de recursos humanos até o marketing. 

Independente do setor, os administradores costumam ser responsáveis por coordenar e liderar a tomada de decisões de uma empresa, sempre pensando em atingir as metas e os melhores resultados possíveis. 

Em função disso, eles podem atuar em diversos setores, sendo capazes de identificar as melhores práticas e estratégicas para cada área.  

Abaixo, apresentamos as principais atividades e habilidades desse profissional:

  • Domínio e aplicação de técnicas de comunicação para negociar e liderar;
  • Adoção de um olhar analítico acerca do universo empresarial, tendo a capacidade identificar os melhores caminhos para fazer uma empresa crescer;
  • Produção e apresentação de relatórios e análises completas, identificando os pontos positivos e negativos de um negócio; 
  • Capacidade para interpretar e analisar dados financeiros, mostrando caminhos para melhorar os índices; 
  • Coordenação e gestão de diversos perfis de projetos, identificando os recursos e estratégias necessárias;
  • Compreensão do funcionamento e das especificidades de diversos perfis de empresa, tendo expertise para transitar por empresas públicas e privadas;

Como é o mercado de trabalho da Administração?

Os diplomados em Administração são profissionais multidisciplinares, transitando por setores que vão desde o marketing até a contabilidade. 

Essa multiplicidade de habilidades dos administradores possibilita que os diplomados na área tenham alta taxa de empregabilidade por conta dos seus conhecimentos diversos. 

Em função disso, após a conclusão do curso, os diplomados encontram trabalho nas áreas de finanças, marketing, consultoria, planejamento estratégico, compra de matéria-prima, análise de custos, leituras e projeções mercadológicas, controle de produção, investimentos, auditorias internas e externas, vendas, recursos humanos, logística, entre outros ramos de gestão.

Além disso, esses profissionais também têm as habilidades necessárias para abrir seu próprio negócio.

Outra possibilidade para os administradores é o setor público. Por meio de concurso, esses profissionais podem alcançar cargos altos, trabalhando com a gestão de diversos perfis de instituições públicas. 

Seja em organizações privadas ou públicas, os administradores podem assumir cargos de gestor, gerente, vendedor, negociador, analista, assistente administrativo e muitos outros. 

Ou seja, é um mercado de trabalho repleto de oportunidades e possibilidades de crescimento. 

Quanto ganha um administrador?

A remuneração de um administrador está muito associada ao seu nível de experiência e ao porte da organização em que o profissional trabalha.

Confira os valores levantados pelo portal Educa Mais Brasil:

  • Pequena empresa: de R$ 2.334,04 a R$ 5.698,35
  • Média empresa: de R$ 3.034,26 a R$ 7.407,85
  • Grande empresa: de R$ 3.944,53 a R$ 9.630,20

Como podemos observar nos valores acima, a graduação em Administração oferece uma boa perspectiva de retorno financeiro. 

Além disso, existem algumas áreas em que a remuneração pode ser ainda maior do que os valores apresentados.  

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre a faculdade de Administração, explicando como são os estudos, quanto tempo dura o curso e como é o mercado de trabalho para os diplomados.

Se você se interessou pela área, não deixe de conhecer a graduação em Administração EAD da UMC. 

Na UMC, preparamos profissionais com habilidades multidisciplinares. 

Para isso, contamos com professores mestres e doutores, Empresa Júnior UMC, além de parceria com organizações que oferecem programas de estágio e trainee, laboratório de informática para os encontros presenciais e ampla biblioteca física e virtual.

A faculdade de Administração EAD oferece a mesma qualificação e diploma do presencial, tudo isso com toda a facilidade de assistir às aulas quando e de onde quiser. 

Não perca tempo e comece a trilhar sua jornada profissional na Administração!

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5 min de leitura

Incomodar ou encomodar: afinal, qual é a grafia correta?

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Afinal, é incomodar ou encomodar?

A língua portuguesa está longe de ser um idioma fácil, tendo uma série de regras para a formação das palavras. 

Nesse sentido, é muito comum que as pessoas fiquem em dúvida em relação ao emprego das letras “e” e “i” em determinados vocábulos. 

Afinal, na língua falada, é normal misturarmos as sonoridades dessas letras, o que pode causar confusão na hora de escrever. 

É o que acontece com o verbo incomodar, que algumas pessoas escrevem erroneamente “encomodar”.

A única forma correta de escrever é com “i”, ou seja,  “incomodar”.

Além disso, todas as palavras cognatas do verbo “incomodar”, como incômodo, por exemplo, assim como as formas conjugadas, também devem ser iniciadas com “i”.

Nos próximos tópicos, trazemos mais informações e explicamos como é o uso dessa palavra. 

Incomodar: definição 

A palavra incomodar vem do latim incommodare. Ela é utilizada para demonstrar o ato de causar incômodo, importunar, aborrecer. 

Essa palavra pertence a classe gramatical dos verbos, exprimindo uma ação.  

Nas frases, o verbo incomodar pode ser intransitivo, transitivo direto e pronominal. 

A separação silábica da palavra se dá da seguinte forma: in-co-mo-dar.

Abaixo, trazemos os sinônimos e antônimos de incomodar:

Sinônimos de Incomodar

  • enfadar
  • importunar
  • inquietar
  • amofinar
  • acossar
  • atormentar
  • constranger
  • desacomodar
  • estorvar
  • perturbar

Antônimos de Incomodar

  • agradar
  • satisfazer

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Exemplos de uso

Confira abaixo alguns exemplos de uso do verbo incomodar e suas variações. 

  • Incomodar era tudo o que ela sabia fazer quando estava entediada
  • Eles nos incomodaram tanto que fomos obrigados a acompanhá-los na viagem 
  • Essa dor de cabeça é um verdadeiro incômodo
  • Ela me incomodava para ir visitá-la o mais breve possível 
  • Pare de me incomodar!

Outras palavras iniciadas por "i" 

Abaixo, listamos outras palavras iniciadas por “i’ que podem causar confusão. Confira:

  • inconveniente
  • impressão
  • incidência
  • indiferente
  • interesse
  • ingratidão
  • intolerância
  • intimista
  • incoerente

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Conclusão

Incomodar ou encomodar? Neste artigo, explicamos que a grafia correta é incomodar e trouxemos mais informações sobre a definição e uso dessa palavra. 

Se você procura mais conteúdos sobre estudos, não deixe de conferir outros textos do EAD UMC. Confira nossa seleção:

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3 min de leitura

Tudo o que você precisa saber sobre a faculdade de Serviço Social EAD

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O que significa serviço social 

Serviço social é uma profissão multidisciplinar que busca resolver os diversos problemas sociais que atingem as comunidades e a sociedade como um todo.  

Para isso, essa área do conhecimento se baseia em método das ciências sociais e humanas, utilizando princípios da justiça social, direitos humanos, responsabilidade coletiva e respeito à diversidade para guiar suas ações. 

O objetivo do Serviço Social é promover o desenvolvimento, a mudança e a coesão social. 

O profissional que trabalha nesse ramo é chamado de assistente social. 

O assistente social é responsável por planejar e executar políticas públicas e programas sociais para a população, visando garantir seus direitos básicos, como educação, saúde e moradia, por exemplo.  

Esses profissionais são requisitados em diversas áreas, mas especialmente nos setores públicos e organizações não-governamentais (ONGs). 

Serviço Social no Brasil: importância

Não é novidade para ninguém que o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. 

Segundo dados da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2020, o Brasil ocupa a nona posição no ranking de países com maior desigualdade de distribuição de renda. 

De acordo com o levantamento, nos últimos sete anos, o número de pessoas na miséria passou de 6,5% da população para 13,5% no país, o que configura 13,6 milhões de pessoas na extrema pobreza. 

Além disso, existem diversos outros indicadores sociais em que o Brasil se destaca negativamente. 

Insegurança alimentar, analfabetismo, trabalho infantil, violência de gênero e falta de saneamento básico ainda são problemas que aflingem uma parcela expressiva da população. 

Esse cenário reflete a situação de vulnerabilidade social em que a população brasileira vive, o que reforça a necessidade de políticas públicas e programas sociais eficazes para superar essa situação.  

Um dos profissionais mais capacitados para pensar políticas e encontrar meios de proporcionar melhores condições de vida para a população é o assistente social. 

Junto ao poder público, esse profissional é capaz de analisar de forma profunda o cenário social e identificar meios de trazer melhores condições de vida para a população. 

Ou seja, os assistentes sociais são profissionais essenciais para a construção de uma sociedade mais igualitária e inclusiva. 

A diferença entre assistência social e serviço social

Antes de prosseguirmos no texto, é importante fazermos uma ressalva e explicar a diferença entre assistência social e serviço social. 

Assistência social é uma política pública que fica a cargo do Estado. Ou seja, é um direito de todo cidadão que dela precisar. 

Ela está prevista na Constituição Federal de 1988 e é regulamentada pela LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social).

Mas o que isso quer dizer? É dever do Estado dar assistência para a população e garantir que seus direitos básicos sejam atendidos, como educação, saúde e moradia, por exemplo. 

Já o serviço social, é uma área do conhecimento, um campo de estudos. É a formação para aqueles que desejam compreender e trabalhar com assistência social 

Ou seja, assistência social e serviço social são conceitos complementares. A diferença é que o primeiro trata de um conjunto de políticas públicas e o segundo de um campo do conhecimento. 

Perfil do estudante da faculdade de Serviço Social EAD 

O curso de Serviço Social é do campo de humanas, reunindo conhecimento de sociologia, filosofia, antropologia e história. 

Dessa forma, o primeiro requisito para cursar essa faculdade é se interessar por essa área de estudos. Se você gostava dessas matérias na época escolar, é bem provável que se interesse pelos conteúdos trabalhados no curso.

Como todo o curso de humanas, a faculdade Serviço Social também tem uma carga teórica expressiva, sendo assim, é essencial gostar de ler para cursar essa graduação. 

Além dessas afinidades, é fundamental que o estudante também tenha uma visão crítica e analítica sobre a realidade que o cerca. Afinal, a transformação social é o principal objetivo desse curso. 

Empatia, boa comunicação interpessoal e gostar de trabalhar com grupos de pessoas também são habilidades válidas para o estudante de Serviço Social. 

Como é a faculdade de Serviço Social EAD 

Na faculdade de Serviço Social EAD, os estudantes têm liberdade para assistir às aulas quando e de onde quiserem. Afinal, todas as aulas acontecem a distância, através do ambiente virtual de aprendizagem.  

Essa característica dá mais autonomia para os estudantes, permitindo que eles organizem seus estudos da forma como preferirem. 

Além disso, por não terem que se deslocar fisicamente até as instituições de ensino, os estudantes do EAD conseguem economizar tempo e dinheiro.

Para quem trabalha em período integral e tem poucos horários disponíveis para dedicar aos estudos, o EAD é a melhor modalidade para aliar todas as atividades. 

É importante ressaltar também que os cursos EAD têm a mesma qualidade dos presenciais, garantindo o mesmo diploma e qualificação. 

A seguir, trazemos informações específicas sobre o serviço social.

Duração da graduação

O curso tem duração de quatro anos. Ou seja, oito semestres. 

Grade curricular 

Conheça as principais disciplinas trabalhadas na graduação em Serviço Social. 

  • Direitos Humanos e Diversidade 
  • Estado e Sistema de Proteção Social
  • Filosofia e Sociologia Contemporânea
  • Formação Socio-histórica do Brasil 
  • Antropologia Social 
  • Economia Política
  • Psicologia Social
  • Família, Segmentos Populacionais e Políticas Sociais
  • Políticas Sociais e Inovações Intersetoriais
  • Planejamento, Gestão e Avaliação em Políticas Sociais
  • Direitos Humanos e Legislação Social 

Estágio 

Na faculdade de Serviço Social, o estágio é obrigatório para a conclusão do curso e obtenção do diploma. 

Normalmente, o estágio é feito nas etapas finais do curso, quando o estudante já tem todos os mecanismos para aplicar seus conhecimentos. Sua atuação é supervisionada por um professor. 

Os estudantes de Serviço Social podem estagiar em procuradorias de justiça, empresas, organizações sem fins lucrativos ou instituições de atendimento hospitalar e assistencial.

Me formei, e agora? O que faz um profissional de serviço social 

Quem se forma em Serviço Social pode trabalhar em diferentes ambientes e atuar com diversos públicos, desde crianças até idosos. 

As oportunidades estão principalmente no setor público, como em prefeituras e em setores judiciários. Organizações não-governamentais e hospitais também contratam assistentes sociais.

Outros locais de trabalho são as instituições de ensino, penitenciárias e no setor privado, prestando serviços de assistência dentro da empresa ou para a comunidade no entorno, por exemplo.

Abaixo, listamos algumas áreas em que o assistente social pode trabalhar:

  • Educação
  • Saúde
  • Habitação
  • Assistência
  • Família
  • Trabalho
  • Lazer
  • Reabilitação
  • Sistemas penitenciários
  • Previdência social

Quanto ganha um profissional de serviço social 

De acordo com o portal Glassdoor, a faixa salarial de um assistente social é de R$ 3.088 no Brasil. 

As estimativas de salários têm como base 576 remunerações enviados de forma sigilosa ao Glassdoor por pessoas com o cargo de assistente social no Brasil.

Já o site Vagas aponta que quem trabalha como assistente social ganha em média um salário de R$ 2.813 no Brasil. 

No setor público, existe a perspectiva de que esses profissionais alcancem salários ainda mais altos. Contudo, para trabalhar nas esferas municipais, estaduais ou federais, é necessário realizar concurso público

As remunerações iniciais variam de R$ 1.889,72 a R$ 5.416,56 para os concursados na área de Serviço Social. 

O que é preciso para atuar como profissional de serviço social 

  • Graduação em serviço social 

O principal pré-requisito para trabalhar com serviço social é ter cursado a graduação em uma instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC (Ministério da Educação)  

  • Registro no conselho da sua região 

Para exercer a profissão de assistente social, além do diploma de Serviço Social, é fundamental ter o registro no Conselho Regional de Serviço Social após a diplomação. 

O registro profissional é obrigatório para o exercício da profissão de assistente social.

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre a faculdade de Serviço Social EAD

Se você se interessou pelo curso, venha conhecer as vantagens de ser tornar aluno do EAD UMC. A graduação em Serviço Social faz parte do nosso repertório de cursos a distância. 

A UMC é uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região do Alto Tietê. Temos nota 4 na avaliação ENADE do MEC e nosso EAD segue as mesmas exigências de qualidade e excelência que os cursos presenciais.

Conheça nossas opções de bolsas de estudos e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho no Serviço Social.

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8 min de leitura

O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

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O que significa código aberto 

O termo código aberto vem da definição em inglês “open source”. Esse conceito é utilizado  para designar softwares que possuem códigos disponíveis para download livre. Ou seja, qualquer pessoa pode baixar, utilizar e modificar o código. 

O código-fonte de um programa diz respeito à sua estrutura. É um grupo de palavras e símbolos ordenados, escritos em uma linguagem de programação, que permite que os softwares sejam executados por um computador.

Em outras palavras, o código-fonte é a versão mais simples de um software, apresentando-se da forma como ele foi escrito pelo desenvolvedor.

Existem dois tipos de código fonte: os abertos e os fechados. 

O código aberto surgiu como uma alternativa ao código fechado, que exige o cumprimento de direitos autorais e intelectuais sobre os softwares que são comercializados. 

Para utilizar um software criado no modelo fechado, é preciso passar por diversas questões burocráticas para obter a licença da empresa criadora do código. Além disso, um software de código fechado não permite modificações. 

Já no modelo de código aberto, o criador do código, seja o desenvolvedor ou a empresa por trás do desenvolvimento, abre mão da propriedade intelectual do código. Sendo assim, outros desenvolvedores podem usufruir gratuitamente dele.  

A ideia por trás do código aberto está bastante vinculada à cultura de colaboração entre os desenvolvedores. Afinal, ele permite que terceiros possam evoluir e resolver problemas existentes em um software, além de flexibilizar o trabalho dos programadores.  

O órgão responsável por gerenciar licenças de código aberto é a ONG Open Source Initiative (OSI).

Características do código aberto

A definição de código aberto foi criada pela OSI a partir do texto original da Debian Free Software Guidelines. Segundo esse documento, um programa de código aberto deve garantir:

  • Livre distribuição: a distribuição da licença deve ser livre, inclusive para venda.

  • Código fonte: o código-fonte que acompanha o software deve ser legível por qualquer programador e precisa ser disponibilizado.
  • Trabalhos derivados: a licença não pode restringir outros trabalhos derivados do original. Contudo, a licença pode requerer que softwares que usam o código fonte modificado tenham uma identificação diferente do programa original.
  • Não discriminação contra pessoas ou grupos: a licença deverá estar disponível a todas as pessoas e não pode excluir ninguém.
  • Não discriminação contra fins de utilização: a licença do programa deverá permitir que ele seja utilizado por qualquer área de atuação.
  • Distribuição da licença: os direitos da distribuição livre devem ser aplicáveis a todos os programas derivados, sobre os mesmos termos da licença original.
  • Licença não específica a um produto: se o programa faz parte de um software, esse software todo deve ser distribuído.
  • Licença não restritiva a outros softwares: deve ter uma licença que não restrinja outros programas que possam vir atrelados.
  • Licença neutra tecnologicamente: a licença não pode restringir alterações de interface, estilo ou adições de novas tecnologias.

A diferença entre código aberto e fechado 

Os primeiros softwares eram desenvolvidos com códigos fechados. Ou seja, o acesso ao seu código-fonte, modificações e distribuição ficavam restritos às empresas que os criaram.

É o caso de alguns dos softwares mais famosos da atualidade, como o pacote Office da Microsoft, que possui código fechado e sem acesso ao público.

No entanto, durante as décadas de 1980 e 1990, começou um movimento na área da TI em favor da liberdade e do compartilhamento do código-fonte, defendendo uma filosofia open source. Nascia, então, o conceito de código aberto.

A principal diferença entre esses dois modelos está no código-fonte. Os códigos abertos tem o código-fonte disponível para acesso e modificação por qualquer usuário, ao contrário de um código fechado.

Outro diferencial entre esses tipos de código é o preço. Os códigos abertos são gratuitos em sua maioria, enquanto os códigos fechados geralmente são pagos.

Além disso, os softwares de códigos fechados normalmente incluem nos preços a possibilidade de se contratar um suporte ao cliente em casos de dúvida ou mau funcionamento. Já quando se utiliza códigos abertos, o comum é recorrer a programadores especializados ou artigos para resolver o problema. 

Exemplos de softwares de código fechado 

  • IOS
  • Windows
  • Microsoft Office

Exemplos de softwares de código aberto

  • Linux
  • Thunderbird.
  • Sunbird.
  • OpenOffice.
  • ClamWin

As vantagens do código aberto 

Abaixo, apresentamos as principais vantagens de se trabalhar com código aberto:

Personalização

Os softwares open source fornecem o código-fonte não apenas para leitura, mas também para sua adaptação. Isso permite que os desenvolvedores possam fazer modificações para melhorar a experiência da ferramenta.

Ou seja, o programador consegue personalizar o software de acordo com suas necessidades e demandas. 

Essa personalização pode trazer muitas vantagens para algumas empresas, possibilitando o aumento da produtividade e até mesmo dos lucros. 

Possibilidade de fazer correções e corrigir bugs

Ao contrário dos softwares fechados, os de código aberto podem ser corrigidos a qualquer momento e por qualquer desenvolvedor, sem precisar esperar por atualizações da empresa criadora da solução.

Dessa forma, as falhas são encontradas e corrigidas de modo rápido e sem mais complicações. 

Diminuição dos gastos

Na maioria das vezes, não é necessário pagar por uma licença de uso de um software de código aberto, o que pode diminuir drasticamente os gastos de uma instituição. Entretanto, vale deixar claro que a gratuidade não é uma regra.

De qualquer forma, escolher essas soluções acaba enxugando custos, especialmente em companhias que contam com seus próprios desenvolvedores. 

Esses profissionais podem fazer as atualizações necessárias sem que seja preciso comprar uma nova licença. 

Colaboração

Com o código aberto, as ferramentas são constantemente aprimoradas e redistribuídas, deixando que as melhorias ultrapassem os muros de uma empresa e alcancem toda uma comunidade. 

Assim, programadores de negócios concorrentes podem trabalhar juntos e encontrar em conjunto saídas para bugs e outros desafios. 

Interação com outras ferramentas

Em geral, as soluções com código fechado não permitem interações com softwares e dispositivos de outros desenvolvedores. Essa característica pode complicar a rotina dos profissionais de TI.

Ferramentas de código aberto, por outro lado, se adaptam com mais facilidade a produtos de origens variadas, o que pode facilitar muito a rotina de trabalho. 

As desvantagens do código aberto

Assim como tem pontos positivos, o código aberto também possui algumas desvantagens. Confira: 

Eventuais problemas de segurança

Como o código aberto é disponível para todos, o trabalho de hackers é facilitado, o que pode trazer alguns prejuízos. 

Falta de organização

O código aberto está sempre mudando e em processo de adaptação. Essa característica faz com que em alguns casos não existam instruções organizadas em uma documentação.

Nível maior de dificuldade

Por não ter instruções organizadas, a programação dos softwares de código aberto pode ser mais difícil, requisitando um conhecimento mais aprofundado e especializado. 

Os softwares de código aberto mais usados por profissionais de tecnologia 

Agora que você já entende o que é código aberto, é hora de conhecer os principais softwares nesse modelo:

Async

O Async é uma ferramenta amplamente usada no desenvolvimento de back-end para lidar com chamadas assíncronas. Sua principal vantagem é a possibilidade de processar várias solicitações ao mesmo tempo.

kind-of

kind-of é um módulo de verificação do tipo rápido e que ajuda a determinar o tipo de dados do valor nativo do javascript.

Node.js 

É um software de código aberto, multiplataforma, baseado no interpretador V8 do Google e que permite a execução de códigos javascript fora de um navegador web.

isarray

O isarray é um pacote npm que ajuda a fornecer um melhor tratamento das matrizes no navegador mais antigo e nas versões obsoletas do Node.js.

readable-stream

O readable-stream é a biblioteca principal do Node.js que ajuda a trabalhar com dados de streaming.

Thunderbird

Thunderbird é um software de código aberto desenvolvido pela Mozilla. A ideia do programa é, principalmente, ser um cliente de e-mails, como é o caso do Gmail e Outlook.

Virtualbox

Esse software permite que os usuários utilizadores criem máquinas virtuais com diferentes sistemas operacionais. Através dele, é possível criar vários servidores ou ambientes de trabalho dentro de uma mesma CPU. 

A demanda das organizações por profissionais que entendam de código aberto

O código aberto demorou muito para ser aceito na comunidade de desenvolvimento, mas atualmente pode ser considerado um padrão na criação de software. 

Em função disso, existe um mercado de trabalho muito aquecido para os profissionais de TI que entendem do assunto. Na contramão, ainda são poucos os trabalhadores com habilidades suficientes para atuar na área.

As informações são da edição 2021 do Open Source Jobs Report, estudo realizado com 200 gerentes técnicos de contratação e 750 profissionais de código aberto de regiões ao redor do mundo, incluindo a América do Sul.

Segundo a pesquisa, a grande maioria (92%) dos gerentes de contratação entrevistados relatou dificuldade em encontrar talentos com habilidades de código aberto. Isso ocorre principalmente porque metade das empresas está acelerando as contratações de profissionais de código aberto, o que acaba agravando ainda mais a lacuna de talentos.

Além disso, o levantamento também demonstra que a maioria das empresas contratantes (46%) tem dificuldade para encontrar profissionais no campo de desenvolvimento de aplicativos nativos em nuvem e habilidades operacionais. 

Ou seja, existe uma grande demanda por profissionais com habilidades em código aberto. Contudo, ainda é escassa a mão de obra qualificada para atender esse mercado. 

Se você trabalha ou deseja entrar no universo da TI, especializar-se em código aberto pode ser uma ótima alternativa para sua carreira. 

Conclusão 

Neste artigo, falamos sobre código aberto, explicando o que é, as principais características e os softwares nesse modelo. 

Se você se interessou pelo assunto e ainda não trabalha na área da TI, que tal conhecer alguns cursos que estudam esse conceito? 

Aqui no EAD UMC, temos quatro graduações na área da tecnologia. São elas:

Na UMC, o ensino a distância tem conteúdos exclusivos e uma didática que prepara você para todos os desafios da profissão. 

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9 min de leitura

Qual a diferença entre prosa e poesia? [Literatura no Enem]

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Os gêneros literários

Antes de começarmos a falar sobre a diferença entre prosa e poesia, precisamos voltar um pouco nos estudos e conversar sobre o livro “Poética” de Aristóteles. 

Na publicação, o filósofo fala principalmente sobre expressão literária, sua função social e os gêneros nos quais a literatura pode se desdobrar. 

E para Aristóteles, existiam três classificações: 

  • Gênero Lírico: textos que exploram a musicalidade da palavra e os sentimentos. 
  • Gênero Narrativo-Épico: textos que narram histórias ficcionais ou verdadeiras. 
  • Gênero Dramático: textos escritos para serem performados teatralmente. 

Dentro de cada um desses gêneros, ainda existiam formas específicas nas quais eles poderiam se apresentar. Por exemplo, a prosa e poesia. 

Ou seja, ambos são formas nas quais um texto pode ser estruturado. 

Qual é a diferença entre prosa e poesia? 

Nós vamos explorar cada uma destas estruturas mais a frente neste artigo, mas para trazer um resumo para você, podemos dizer que: 

A principal diferença entre prosa e a poesia é que a prosa é um texto escrito de forma corrida, enquanto uma poesia é um texto estruturado em versos. 

Ou seja, a prosa narra os acontecimentos dividindo suas frases em parágrafos, enquanto a poesia utiliza a estrutura de versos. 

O que é prosa? 

A prosa, como visto acima, é uma estrutura básica utilizada principalmente dentro do gênero narrativo-épico para contar histórias. 

Ou seja, ela é uma forma escolhida pelo escritor para escrever uma narrativa. A principal característica de uma história em prosa é que ela tem parágrafos. 

Esses parágrafos são conjuntos de frases em que o autor apresenta uma ideia ou narra um fato. 

Para os textos escritos em prosa, a clareza de ideias é muito mais importante do que a subjetividade. 

Ou seja, é mais importante que o leitor entenda o que está acontecendo do que perceba musicalidade, ritmo ou rima. 

Confira no exemplo abaixo uma narrativa em prosa: 

Tinha-me lembrado a definição que José Dias dera deles, "olhos de cigana oblíqua e dissimulada." Eu não sabia o que era obliqua, mas dissimulada sabia, e queria ver se podiam chamar assim. Capitu deixou-se fitar e examinar. Só me perguntava o que era, se nunca os vira, eu nada achei extraordinário; a cor e a doçura eram minhas conhecidas. A demora da contemplação creio que lhe deu outra ideia do meu intento; imaginou que era um pretexto para mirá-los mais de perto, com os meus olhos longos, constantes, enfiados neles, e a isto atribuo que entrassem a ficar crescidos, crescidos e sombrios, com tal expressão que... 

Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. 

No exemplo, tirado do livro “Dom Casmurro”, de Machado de Assis, temos um bom exemplo do uso da prosa. A narrativa é fluída, possui clareza e está disposta em parágrafos. 

Tipos de prosa 

Podemos, ainda, dividir a prosa em dois tipos: a prosa narrativa e a prosa demonstrativa. Veja a diferença entre elas: 

  • Prosa narrativa: são textos que relatam acontecimentos históricos ou ficcionais. Têm personagens, enredo e ambientação. 
  • Prosa demonstrativa: são textos que pretendem passar um conhecimento adiante, textos de cunho didático, que ensinam algo. 
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O que é poesia? 

Por sua vez, a poesia enquanto estrutura básica de narrativa se dá pelo texto em versos. 

Ou seja, para contar uma história ou explanar sobre algum assunto específico, o autor do poema se expressa através de rimas, ritmo e musicalidade. 

Enquanto a prosa prefere a clareza de ideias, a poesia busca a subjetividade.

Ela traz o eu lírico (o narrador da poesia) e tem uma abordagem muito mais pessoal e sentimental. 

Confira no exemplo abaixo como se estrutura uma poesia: 

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho 
Eles passarão... 
Eu passarinho! 

O poema do exemplo foi escrito por Mário Quintana e se chama “Poeminha do Contra”. 

Tipos de poesia

Assim como a prosa se divide em alguns tipos, a poesia também. Porém, nesse caso a divisão se dá pelo gênero no qual ela está focando. 

  • Poesia lírica: é utilizada para expressar sentimentos, marcada pela subjetividade. 
  • Poesia Épica: busca a objetividade ao narrar acontecimentos históricos ou não. 
  • Poesia Dramática: mistura a objetividade, a subjetividade e a opinião do poeta. 

Questões do Enem com prosa e poesia para praticar 

E agora que a diferença entre prosa e poesia ficou claro, vamos entender como esse conteúdo aparece nas questões da prova de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias.  

Abaixo, você encontra algumas das questões que já caíram no Enem sobre poema e poesia. O gabarito estará ainda nesta seção, logo após a última questão. 

Questão 1 – Enem 2010 

Reclame 

Se o mundo não vai bem 
a seus olhos, use lentes 
... ou transforme o mundo 

ótica olho vivo 
agradece a preferência 

CHACAL et al. Poesia marginal. São Paulo: Ática, 2006. 

Chacal é um dos representantes da geração poética de 1970. A produção literária dessa geração, considerada marginal e engajada, de que é representativo o poema apresentado, valoriza 

A) o experimentalismo em versos curtos e tom jocoso.
B) a sociedade de consumo, com o uso da linguagem publicitária.
C) a construção do poema, em detrimento do conteúdo.
D) a experimentação formal dos neossimbolistas.
E) o uso de versos curtos e uniformes quanto à métrica.

Questão 2 – Enem 2022 

O Bom-Crioulo 

Com efeito, Bom-Crioulo não era somente um homem robusto, uma dessas organizações privilegiadas que trazem no corpo a sobranceira resistência do bronze e que esmagam com o peso dos músculos. […] A chibata não lhe fazia mossa; tinha costas de ferro para resistir como um Hércules ao pulso do guardião Agostinho. Já nem se lembrava do número das vezes que apanhara de chibata… 

[…] 

Entretanto, já iam cinquenta chibatadas! Ninguém lhe ouvira um gemido, nem percebera uma contorção, um gesto qualquer de dor. Viam-se unicamente naquele costão negro as marcas do junco, umas sobre as outras, entrecruzando-se como uma grande teia de aranha, roxas e latejantes, cortando a pele em todos os sentidos. 

[…] 

Marinheiros e oficiais, num silêncio concentrado, alongavam o olhar, cheios de interesse, a cada golpe. 

— Cento e cinquenta! 

Só então houve quem visse um ponto vermelho, uma gota rubra deslizar no espinhaço negro do marinheiro e logo este ponto vermelho se transformar numa fita de sangue. 

CAMINHA, A. O Bom-Crioulo. São Paulo: Martin Claret, 2006. 

A prosa naturalista incorpora concepções geradas pelo cientificismo e pelo determinismo. No fragmento, a cena de tortura a Bom-Crioulo reproduz essas concepções, expressas pela

A) exaltação da resistência inata para legitimar a exploração de uma etnia.
B) defesa do estoicismo individual como forma de superação das adversidades.
C) concepção do ser humano como uma espécie predadora e afeita à morbidez.
D) observação detalhada do corpo para a identificação de características de raça.
E) apologia à superioridade dos organismos saudáveis para a sobrevivência da espécie.

Questão 3 – Enem 2017 

Sou um homem comum 
brasileiro, maior, casado, reservista, 
e não vejo na vida, amigo 
nenhum sentido, senão 
lutarmos juntos por um mundo melhor. 
Poeta fui de rápido destino 
Mas a poesia é rara e não comove 
nem move o pau de arara. 
Quero, por isso, falar com você 
de homem para homem, 
apoiar-me em você 
oferecer-lhe meu braço 
que o tempo é pouco 
e o latifúndio está aí matando 

[...] 

Homem comum, igual 
a você, 

[...] 

Mas somos muitos milhões de homens 
comuns 
e podemos formar uma muralha 
com nossos corpos de sonhos e margaridas. 

FERREIRA GULLAR. Dentro da noite veloz. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013 (fragmento). 

No poema, ocorre uma aproximação entre a realidade social e o fazer poético, frequente no Modernismo. Nessa aproximação, o eu lírico atribui à poesia um caráter de 

A) agregação construtiva e poder de intervenção na ordem instituída.
B) força emotiva e capacidade de preservação da memória social.
C) denúncia retórica e habilidade para sedimentar sonhos e utopias.
D) ampliação do universo cultural e intervenção nos valores humanos.
E) identificação com o discurso masculino e questionamento dos temas líricos.

Questão 4 – Enem 2021 

Seixas era homem honesto; mas ao atrito da secretaria e ao calor das salas, sua honestidade havia tomado essa têmpera flexível da cera que se molda às fantasias da vaidade e aos reclamos da ambição. 

Era incapaz de apropriar-se do alheio, ou de praticar um abuso de confiança; mas professava a moral fácil e cômoda, tão cultivada atualmente em nossa sociedade. 

Segundo essa doutrina, tudo é permitido em matéria de amor; e o interesse próprio tem plena liberdade, desde que se transija com a lei e evite o escândalo. 

ALENCAR, J. Senhora. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 7 out. 2015. 

A literatura romântica reproduziu valores sociais em sintonia com seu contexto de mudanças. No fragmento de Senhora, as concepções românticas do narrador repercutem a 

A) resistência à relativização dos parâmetros éticos.
B) idealização de personagens pela nobreza de atitudes.
C) crítica aos modelos de austeridade dos espaços coletivos.
D) defesa da importância da família na formação moral do indivíduo.
E) representação do amor como fator de aperfeiçoamento do espírito.

Questão 5 – Enem 2014 

Psicologia de um vencido 

Eu, filho do carbono e do amoníaco, 
Monstro de escuridão e rutilância, 
Sofro, desde a epigênesis da infância, 
A influência má dos signos do zodíaco. 

Profundíssimamente hipocondríaco, 
Este ambiente me causa repugnância... 
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia 
Que se escapa da boca de um cardíaco. 

Já o verme — este operário das ruínas — 
Que o sangue podre das carnificinas 
Come, e à vida em geral declara guerra, 

Anda a espreitar meus olhos para roê-los, 
E há de deixar-me apenas os cabelos, 
Na frialdade inorgânica da terra! 

ANJOS, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. 

A poesia de Augusto dos Anjos revela aspectos de uma literatura de transição designada como pré-modernista. Com relação à poética e à abordagem temática presentes no soneto, identificam-se marcas dessa literatura de transição, como 

A) a forma do soneto, os versos metrificados, a presença de rimas e o vocabulário requintado, além do ceticismo, que antecipam conceitos estéticos vigentes no Modernismo.
B) o empenho do eu lírico pelo resgate da poesia simbolista, manifesta em metáforas como “Monstro de escuridão e rutilância” e “influência má dos signos do zodíaco”.
C) a seleção lexical emprestada ao cientificismo, como se lê em “carbono e amoníaco”, “epigênesis da infância” e “frialdade inorgânica”, que restitui a visão naturalista do homem.
D) a manutenção de elementos formais vinculados à estética do Parnasianismo e do Simbolismo, dimensionada pela inovação na expressividade poética, e o desconcerto existencial.
E) a ênfase no processo de construção de uma poesia descritiva e ao mesmo tempo filosófica, que incorpora valores morais e científicos mais tarde renovados pelos modernistas.

Gabarito:

Agora, confira as respostas para as questões: 

  • Questão 1 – Alternativa A 
  • Questão 2 – Alternativa A 
  • Questão 3 – Alternativa A 
  • Questão 4 – Alternativa A 
  • Questão 5 – Alternativa D 

Leia também: 

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Como pedir o aproveitamento de disciplinas ao mudar de universidade

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Como funciona o aproveitamento de disciplinas 

Antes de tudo, você precisa saber: o aproveitamento de disciplinas é um direito de todos os estudantes, garantido por lei. Ou seja, se você vai mudar de universidade, fique tranquilo: todas as faculdades oferecem essa possibilidade de aproveitamento.

O aproveitamento de disciplinas está regulamentado pelo Art. 47 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) e pelo Parecer CNE/CES nº 282/2002.

Esse aproveitamento se dá pelo reconhecimento da equivalência de duas ou mais disciplinas oferecidas por instituições de ensino diferentes. Para isso, deve haver compatibilidade de carga horária e do conteúdo programático entre as disciplinas. 

Por exemplo: se você cursou a disciplina de Fundamentos de Administração e deseja aproveitá-la na transferência de faculdade, é essencial que ela tenha a mesma carga horária e conteúdo programático daquela que você busca aproveitar na outra universidade. 

Em caso positivo, os créditos, as notas e os conceitos correspondentes, obtidos na instituição de origem, são atribuídos à disciplina da nova instituição.  

Contudo, é importante lembrarmos que o aproveitamento de estudos, seja em processos de transferência, matrícula de graduados ou quaisquer outros, não depende de nenhuma norma do MEC (Ministério da Educação). 

Ou seja, cada instituição tem seu próprio processo de aproveitamento. O único item que todas devem se atentar é compatibilidade de carga horária e conteúdo programático entre as disciplinas. 

Confira o que diz o parecer CES/CNE n° 247/99:

“O assunto é da estrita competência das instituições de ensino superior, por seus colegiados acadêmicos, observados o princípio da circulação de estudos e o da identidade ou equivalência do valor formativo dos estudos realizados em curso superior diverso do pretendido, à luz dos critérios fixados pela Instituição de Ensino, para assegurar, com o mesmo padrão de qualidade, os resultados acadêmicos do novo curso, compatíveis com o perfil do novo profissional que dele resultará”.

Caso não concorde com a avaliação do aproveitamento de estudos realizada pela instituição, o estudante tem a possibilidade de apresentar recurso às instâncias superiores da própria instituição.

Passo a passo para pedir o aproveitamento de disciplinas 

Mesmo que cada instituição defina o seu processo aproveitamento de disciplinas, a grande maioria dos estudantes segue passos bem semelhantes. Confira:

1 - Peça o seu histórico escolar e o plano de curso na secretaria 

O primeiro passo para fazer o aproveitamento de disciplinas é solicitar junto à secretaria da sua universidade atual o histórico escolar e o plano de ensino das matérias que você busca aproveitar. 

Esses documentos são essenciais e quase todas as universidades exigem.

2 - Informe-se sobre o requerimento de aproveitamento de disciplinas na nova universidade 

Com esses documentos em mãos, é hora de entrar em contato com a secretaria da nova universidade para se informar sobre o aproveitamento dos estudos. 

Nesse momento, você vai entender como funciona o processo e quais outros documentos que você deve apresentar. 

3 - Preencha o formulário de aproveitamento e anexe seu histórico escolar 

Normalmente, depois de entrar em contato com a secretaria da nova instituição, o estudante recebe um formulário de aproveitamento de disciplinas. 

Nele, o aluno deve determinar quais disciplinas deseja aproveitar e a quais do curso anterior elas correspondem. Lembre-se que a carga horária e conteúdo programático devem ser semelhantes. 

Após preencher o formulário, você deve anexar junto seu histórico escolar para atestar as disciplinas cursadas.

4 - Aguarde a análise do coordenador de curso 

Com o formulário pronto e todos os documentos entregues, o próximo passo é aguardar o parecer do coordenador do curso. 

São os coordenadores que avaliam e identificam quais disciplinas podem ser aproveitadas ou não. 

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Como saber se é o momento de mudar de universidade 

Mudar de universidade não é uma decisão fácil. 

No entanto, por mais que desperte muita ansiedade e insegurança, saiba que trocar de faculdade é um processo normal. E bem mais comum do que parece. 

Muitos estudantes saem do ensino médio diretamente para o ensino superior, tendo que escolher seu curso, futura profissão e universidade de forma muito rápida. E por isso, alguns equívocos podem acontecer.

Quer saber se essa é a decisão certa para você? Abaixo, trazemos alguns indicativos que podem dizer que sim:

Desmotivação 

Você está deixando os trabalhos da faculdade acumular, está sempre desatento nas aulas e não consegue manter o foco no momento dos estudos? Tudo isso pode ser um sinal de desmotivação

Quando um estudante está desmotivado, é comum que ele se torne relapso em relação às obrigações acadêmicas. 

Ao chegar nesse nível de desinteresse, é bem provável que seja o momento de repensar suas escolhas, considerando trocar de universidade ou/e de curso. 

O mais importante aqui é entender o motivo para o seu desinteresse. Isso com certeza o ajudará a entender se a melhor escolha é trocar de universidade ou não. 

A modalidade de ensino não se adequa à sua rotina

Atualmente, existem três modalidades de ensino: presencial, semipresencial e EAD

Apesar de existirem três possibilidades, muitas pessoas acabam optando pelo presencial sem ao menos conhecer as outras. 

Mesmo que seja o mais tradicional, os cursos presenciais nem sempre são a melhor opção. 

Muitos estudantes têm que conciliar os estudos com o trabalho, tendo horários muitos restritos. 

E o ensino presencial, com a necessidade de deslocamento e horários fixos, torna essa rotina muito mais difícil. 

Para esses estudantes, as modalidades semipresencial e EAD oferecem mais flexibilidade e autonomia para planejar sua rotina de estudos.  

Ou seja, muitas vezes, não é nem a universidade que desagrada o estudante, mas a modalidade de ensino oferecida que não está adequada às suas necessidades. 

Nesse sentido, buscar uma universidade com uma modalidade de ensino que tenha mais a ver com a sua rotina pode ser uma boa aposta. 

A universidade está deixando a desejar

Mesmo que o MEC estabeleça critérios básicos sobre grade curricular e funcionamento dos cursos, as universidades têm bastante liberdade quanto ao corpo docente e às metodologias de ensino. 

Em função disso, pode acontecer de alguns estudantes não se encaixarem ou não se identificarem com o perfil da universidade.

Sendo assim, é essencial pesquisar e encontrar uma universidade que esteja mais alinhada com as suas expectativas. 

Conclusão 

Neste artigo, explicamos como pedir o aproveitamento de disciplinas depois de mudar de universidade. 

Se você ainda não sabe para qual instituição trocar, você precisa conhecer as vantagens do EAD UMC!

Aqui você estuda online de onde e quando quiser com conteúdos elaborados por uma equipe especializada em ensino a distância. 

Além disso, estudantes que vêm para o EAD da UMC por transferência ganham 40% de desconto. Já pensou nisso?

A UMC é uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região do Alto Tietê. Temos nota 4 na avaliação ENADE do MEC e nosso EAD segue as mesmas exigências de qualidade e excelência que os cursos presenciais.

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Como ganhar um repertório coringa para redação e se dar bem no Enem

Descubra os segredos para tirar nota 1000 na redação do ENEM!

O que é o “repertório coringa para a redação”? 

O repertório diz respeito à bagagem cultural de um candidato. Quanto mais  livros ele ler, filmes e séries assistir, maior será o repertório. 

Por isso, consumir boas produções audiovisuais, acompanhar o noticiário e ter um bom ritmo de estudos são algumas das ações que auxiliam a construção desse repertório. 

Já o repertório coringa diz respeito ao domínio ou entendimento de assuntos transversais, que podem ser abordados e discutidos a partir de diferentes pontos de vista e contextos. Pode-se citar alguns exemplos, como o meio-ambiente e Direitos Humanos. 

A banca pode cobrar temas relacionados, como o trabalho infantil, a relação entre coleta seletiva e preservação ambiental, acidentes ambientais e problemas sociais. 

O candidato que não domine o tema em específico, mas que tenha uma boa compreensão sobre o assunto, pode sugerir soluções viáveis e inteligentes, além de conseguir dissertar sobre o tema sem dificuldade. 

Como saber se uma informação é um bom repertório? 

Possuir uma informação é diferente de construir um repertório. Em linhas gerais, saber uma informação é ter em mente um dado, uma estatística ou algum acontecimento. Já o repertório diz respeito ao uso e às relações estabelecidas a partir da informação obtida. 

Isto é, possui um repertório o candidato que consegue dar um bom uso à informação adquirida. Assim, saber qual é o índice de desemprego ou de saneamento no país é ter uma informação, mas compreender como o desemprego afeta as políticas sociais e como a falta de saneamento compromete o desenvolvimento infantil são exemplos de repertório. 

Quando usar o repertório coringa na redação? 

O repertório coringa, como o nome sugere, pode ser utilizado quando o candidato não domina o tema, mas possui alguma compreensão sobre ele. Nesse caso, pode-se utilizar frases, livros, situações históricas ou mesmo números, que corroboram o ponto de vista defendido na dissertação. 

Em geral, o repertório coringa deve ser utilizado quando o candidato tiver certa dificuldade em desenvolver os argumentos ao longo do texto. esse conjunto de informações pode auxiliar na construção do ponto de vista e validação dos argumentos utilizados. 

Como aumentar o seu repertório coringa em 4 passos 

Como vimos, o repertório é algo a ser construído, adquirido ao longo do tempo. Veja 4 dicas de como aumentar o seu repertório coringa: 

1. Assista a jornais, documentários, filmes e séries 

Os jornais e os documentários nos mantêm informados sobre o mundo e os seus acontecimentos. Quais são os temas em alta? Os perigos iminentes do nosso tempo e as personalidades mais influentes? Essas são perguntas que podem ser respondidas com os noticiários. 

Os documentários, por sua vez, costumam apresentar e discutir temas contemporâneos de modo mais aprofundado do que um jornal diário. Esse tipo de produção nos ajuda a construir um referencial mais sólido, pautado por análises mais profundas. 

Já os filmes e as séries podem ser de ficção e abordar temas de modo mais livre. Ainda assim, bons filmes e boas séries auxiliam a compreensão sobre diferentes temas e acontecimentos, além de algumas produções marcam época, se tornando clássicos. 

2. Leia de tudo: livros, HQs, portais de notícias… 

Sim, a leitura foi e continua sendo um hábito fundamental para a construção de repertórios. Sejam jornais, revistas, livros ou mesmo história em quadrinhos: o importante é ler.  

A importância de um texto vai além do seu gênero (ficção, jornalismo, ou outro) e formato (quadrinho ou texto corrido, por exemplo), o que importa é o conteúdo.  

Por isso, o importante é conseguir conciliar a leitura de clássicos da literatura, que costumam ser cobrados nos vestibulares, até jornais e textos de autores contemporâneos. 

O importante é ter o hábito de leitura e um repertório que abarque conteúdos direcionados para os diferentes públicos. 

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3. Converse com as pessoas à sua volta 

Em geral, as pessoas possuem indicações de livros, filmes e séries que, muitas vezes, nem escutamos falar. Ah, e é quase impossível encontrar dois indivíduos que pensem igual sobre todos os assuntos. 

Por isso, conversar com outras pessoas é também uma oportunidade de conhecer e entender outros pontos de vista, de adquirir um repertório único e de entender o porquê de alguém ter um modo de pensar. 

4. Afine o seu pensamento crítico 

Trabalhar e aprimorar o próprio pensamento crítico é um dos modos mais inteligentes e sagazes de aumentar o repertório. Mas, de que modo? Bem, primeiro deve-se ter em mente que, neste caso, pensamento crítico diz respeito à capacidade de duvidar das próprias ideias e crenças. 

[BÔNUS] Citações coringas para usar nas redações do Enem 

Veja, a seguir, citações feitas por personalidades da política, do Direito, da Filosofia e da Cultura. São falas que podem ser utilizadas em redações sobre diferentes temas e assuntos. Confira: 

  1. “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.”

Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. 

  1. “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.”

George Santayana, filósofo e poeta espanhol. 

  1. "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."

Nelson Mandela, pai da moderna nação sul-africana e líder na luta contra o regime do apartheid. 

  1. 4. "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros."

Confúcio, pensador e filósofo chinês. 

  1. "Temos de nos tornar a mudança que queremos ver."

Mahatma Gandhi, ativista indiano. 

A importância da geopolítica para a redação do Enem 

Como vimos, a construção de um repertório demanda tempo e preparação. Nesse contexto, os temas de geopolítica devem ser estudados pelos candidatos. 

Esses conteúdos são cobrados nas questões de múltipla escolha, como atualidades ou conhecimentos gerais, e podem ser aproveitados também no repertório da redação.  

Afinal, os temas de geopolítica dizem respeito a problemas contemporâneos, que afetam toda a sociedade. Em geral, são questões que possuem diversas dimensões: histórica, econômica, política e social. 

Entre os temas que se encaixam nessa categoria, estão: 

  • Guerra Fria; 
  • Guerra do Vietnã; 
  • Guerra do Iraque; 
  • Demais conflitos no Oriente Médio; 
  • Instabilidade política na América Latina; 
  • Problemas socioambientais no continente africano.  

Desse modo, um repertório aprofundado em geopolítica ajuda o candidato a ter um bom desempenho nas questões da área de humanidades, nas questões de múltipla escolha, e a realizar uma boa argumentação, na redação. 

Por ser abrangente, é necessário dedicar algumas horas de estudos e utilizar a mesma técnica que se usa para adquirir repertório: assistir a jornais, ler livros e estudar sobre diferentes temas. 

Outras dicas para mandar bem na redação 

Ter um bom repertório é importante na hora de escrever uma redação, afinal, é necessário defender certo ponto de vista a partir de argumentos e fatos conhecidos por todos. 

Mas, além do repertório, há outras dicas que devem ser seguidas por quem quer tirar nota mil na redação do Enem. 

1. Conhecer os critérios de avaliação 

Quais são, exatamente, os critérios avaliados pela banca examinadora? E qual é o peso, na nota final, de cada item avaliado? Essas são respostas importantes para uma preparação adequada. Já que assim é possível identificar quais são os pontos fortes e fracos do seu texto. 

2. Conheça os temas que costumam ser cobrados 

O Enem costuma exigir do candidato que proponha uma solução ao problema apresentado e discutido. Além disso, o exame costuma  cobrar temas de relevância social e que nem sempre são tão debatidos pela sociedade. 

Conheça os assuntos que são mais cobrados no Enem. 

3. Faça uma boa revisão 

Na correria da prova, alguns candidatos acabam escrevendo a redação no rascunho e reescrevendo o texto na folha de entrega. Porém, mais do que passar a limpo, é necessário realizar uma revisão e reavaliação cuidadosa do texto.  

Isso porque uma leitura atenta pode identificar não apenas erros ortográficos, como também construções inadequadas e até mesmo problemas na argumentação e na solução apresentada. 

Por isso, antes da entrega, certifique-se de que você conseguiu fazer uma revisão cuidadosa do texto, analisando não apenas aspectos gramaticais, como também o conteúdo escrito. 

Use sua nota do ENEM para ganhar uma bolsa de estudos!

📖  Aprendeu bastante com este conteúdo sobre repertório coringa? Confira mais artigos do Blog do EAD UMC que vão ajudar você na redação do Enem: 

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