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Mercado de Trabalho

Pensamento computacional: a habilidade para o futuro do trabalho

Por que a demanda pela gestão logística aumentou durante a pandemia

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O que significa gestão logística 

Gestão logística é a área que estuda e executa todo o planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias-primas e produtos, buscando levá-los com segurança e agilidade do ponto de origem ao ponto de consumo. Parece um pouco abstrato, não é mesmo? Vamos a um exemplo prático!

Sabe aqueles produtos que você vê nas prateleiras dos supermercados? São mercadorias prontas para o consumidor final. Até ganhar aquela forma que estamos acostumados a ver no comércio, os produtos passam por diversas etapas. 

Vamos imaginar um colchão, por exemplo. Para sua produção, é necessário entrar em contato com fornecedores de espumas, molas e tecidos. Depois de realizar a compra dos insumos, é preciso que essas matérias-primas cheguem e sejam armazenadas em boas condições para iniciar a fabricação dos colchões. Por fim, os colchões devem ser distribuídos para as lojas para que se dê início à comercialização. 

Muitos processos, não é mesmo? O gestor de logística é o profissional por trás dessas etapas, planejando e coordenando a movimentação de materiais ou informações essenciais às operações. 

Ou seja, é responsabilidade desse profissional garantir uma boa cadeia logística, evitar desperdícios, aumentar a produtividade e agilizar os resultados esperados. 

Sendo assim, a logística é área do conhecimento essencial para empresas de todos os portes, tendo um papel decisivo para o sucesso de uma organização. 

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Logística 4.0

Inicialmente, a logística era uma área ligada às atividades militares. Ela reunia uma série de conhecimentos utilizados nas guerras, como o planejamento, armazenamento, distribuição e manutenção de armas, roupas, alimentos e medicamentos. 

Mais tarde, contudo, essa ciência passou a ser incorporada a outras áreas, especialmente àquelas ligadas ao comércio e à fabricação de produtos. 

Sendo assim, a logística passou a ser o ramo responsável pela gestão, armazenamento e distribuição de recursos para variadas atividades.

Na atualidade, com o avanço das novas tecnologias e incorporação do digital aos processos, a logística passa por mais uma fase de transformação. É a chamada logística 4.0.

A logística 4.0 é aquela que utiliza a tecnologia nos processos de armazenamento, monitoramento, segurança e transporte, com objetivo para agilizá-los e torná-los mais eficientes – seja no seu funcionamento, seja em relação aos custos.

Entre as tecnologias que podem ser utilizadas para isso, é possível citar a inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT), blockchain, automação, uso de drones e muitas outras. Cada uma pode contribuir com um processo diferente dentro da logística.

Com o apoio dessas tecnologias, as empresas conseguem atender novas demandas do mercado, assim como aprimorar seu contato com o cliente final. 

O papel da logística para o e-commerce e para a saúde pública 

A pandemia da covid-19 impactou a forma como vivemos e nos relacionamos. Em função disso, a crise sanitária antecipou diversas tendências que já estavam em pauta na sociedade. Uma delas foi reforçar a importância e o papel estratégico da logística na sociedade brasileira. 

Em um país de dimensões continentais como o Brasil, a logística sempre teve uma participação importante em todas as áreas, desde educação até saúde. Contudo, com a covid-19, as orientações de distanciamento social e o início da vacinação, essa área se tornou ainda mais relevante. 

O primeiro sinal de aquecimento do ramo logístico já era perceptível nos primeiros meses de pandemia, ainda em 2020. Sem poder sair de casa, diversas pessoas passaram a optar pelo e-commerce para realizar suas compras. 

De acordo com o relatório da Mastercard SpendingPulse, o e-commerce brasileiro apresentou um crescimento de 75% em 2020 se comparado ao ano anterior. Isso se deu, sobretudo, após o início das medidas de isolamento social.

O estudo da Mastercard destaca que os setores de e-commerce com maior destaque e crescimento — em comparação com o mesmo período em 2019 — foram hobby & livrarias (+110%) e o de drogaria (+88,7%).

Mesmo que seja uma tendência reforçada pela pandemia, a expectativa é que esse novo hábito de consumo se expanda e se consolide ainda mais nos próximos anos. 

Mas o que o e-commerce tem a ver com a logística? Tudo!

Para que os produtos rodem o país e cheguem em boas condições, é essencial que exista uma estratégia de gestão logística definida, qualificada e consolidada.

Além do consumo, a logística também mostrou sua relevância para uma outra área durante a crise sanitária: a da saúde pública. 

Com a pandemia, cresceu a necessidade do envio de testes, medicamentos e equipamentos médicos pelo país. Mais tarde, com o surgimento das vacinas contra a covid-19, também foi preciso organizar o transporte e distribuição das doses entre os estados brasileiros.

Todos esses processos relacionados ao combate à pandemia foram intermediados por operações logísticas complexas, especialmente a das vacinas. 

Os imunizantes deveriam ser armazenados e transportados com o máximo de segurança para que pudessem chegar à população em condições adequadas para aplicação.  

Os profissionais de logística foram os responsáveis por pensar e traçar os melhores planos de gestão, armazenamento e transportes desse itens indispensáveis à saúde pública.

Ou seja, a logística é um dos setores mais em alta da atualidade, e a tendência é que se consolide com um mercado de trabalho extremamente aquecido nos próximos anos.

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Tendências de logística para o pós-pandemia 

Você já sabe que a pandemia da covid-19 aqueceu o ramo da logística, certo? Mas como será o futuro dessa área no pós-pandemia?

O mundo todo passou por importantes mudanças nesse período, e no setor logístico não é diferente. O portal Logic - Soluções Logística, especializado no assunto, identificou algumas tendências para os próximos anos. Confira quais são:

Descentralização dos centros produtores

Uma das realidades que a pandemia escancarou foi a alta dependência de poucos países ou fornecedores. Essa situação levou a situações de escassez de suprimentos médicos e insumos para vacinas, por exemplo, o que demonstrou a fragilidade do modelo atual de produção e distribuição. 

Em função disso, a tendência é que nos próximos anos se fortaleçam os mercados alternativos, havendo uma descentralização dos centros produtores. 

Desse modo, deve haver uma divisão nas grandes cadeias de suprimentos, tornando-se menores e mais ágeis.

Maior integração entre empresas e fornecedores

Durante a pandemia, as empresas que possuíam mais visibilidade de sua cadeia logística de suprimentos conseguiram responder melhor à crise. Para que isso tenha sido possível, foi essencial a ajuda de seus fornecedores.

Sendo assim, a lição que fica é que uma maior colaboração entre a empresa e seus fornecedores permite o melhor gerenciamento – seja em momentos de expansão ou de crise.

Crescimento do e-commerce

O aumento das vendas online durante a pandemia acelerou um processo que já vinha sendo desenhado – o novo hábito de consumo no ambiente digital.

Neste cenário, as empresas de logística precisarão rever seus processos e serviços de transporte, entrega e distribuição fracionada para atender às novas demandas dos clientes de varejo.

Gestão do trabalho remoto

A pandemia forçou as empresas a adotarem modelos de trabalho remoto para suas equipes.

Contudo, o que antes poderia parecer estranho tem surtido um efeito positivo em muitas empresas, com redução de distâncias e custos operacionais. 

Desse modo, é bem possível que a logística seja um dos ramos que continue adotando e usufruindo dos modelos de trabalho remoto

Adoção de tecnologia e inteligência artificial

Durante a pandemia, muitas empresas tiveram sérios problemas em sua cadeia de suprimentos por conta do gerenciamento manual de estoques, baixa transparência e falta de flexibilidade logística. Muitos desses transtornos poderiam ser evitados se houvesse automação de processos no controle e gestão da cadeia.

Com a adoção de inteligência artificial e tecnologias específicas, é possível prever riscos e oportunidades, bem como gerir com precisão controles, fluxos internos, estoques, rotas de entrega e transporte, entre outros.

Por isso, a tendência é que nos próximos anos sejam incorporados cada vez mais processos automatizados e novas tecnologias às operações logísticas. É o momento da logística 4.0. 

Profissionais de logística cada vez mais valorizados no mercado 

Frente a crescente necessidade e importância do setor logístico para economia brasileira, os profissionais especializados na área são cada vez mais requisitados e valorizados no mercado de trabalho. 

Os gestores de logística são responsáveis por gerenciar os materiais, produtos e recursos de uma empresa. 

Eles administram o estoque, controlam o armazenamento, cuidam da compra de suprimentos necessários, planejam a movimentação interna, gerenciam a distribuição entre fábricas, centros e varejo e se encarregam do transporte e entrega dos produtos. 

Além disso, o profissional de logística faz um planejamento estratégico, visando sempre a agilidade, rapidez, otimização dos processos e o menor custo possível. 

Confira as principais áreas de atuação desse profissional:

  • Armazenamento
  • Estoque
  • Manutenção de informação
  • Processamento de pedidos
  • Transporte
  • Supply chain management
  • Planejamento e demanda de estoque
  • Controller Logístico
  • Prevenção de perdas

Como funciona o tecnólogo em logística 

Você já pensou em trabalhar com logística? Venha conhecer o tecnólogo em Logística EAD da UMC, um dos cursos mais atuais na área!

A formação em Logística tem dois anos de duração e proporciona conhecimentos básicos — administração, economia e finanças — e específicos — transporte, distribuição, gestão de processos, cadeia de valor e de suprimentos e desenvolvimento de produtos. 

Confira a grade curricular:

1º Semestre

MÓDULO 1

DI | Comportamento Humano nas Organizações | 80 HORAS

DI | Fundamentos da Administração | 80 HORAS 

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Relações Humanas | 30 HORAS

MÓDULO 2

DI | Sustentabilidade e Ética Organizacional | 80 HORAS

DI | Comunicação Empresarial | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Relações Sociais e Ambientais | 30 HORAS

AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

2º Semestre

MÓDULO 3

DI | Fundamentos da Contabilidade | 80 HORAS

DI | Empreendedorismo | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Empreender | 30 HORAS

MÓDULO 4

DI | Fundamentos de Economia | 80 HORAS

DI | Fundamentos de Finanças | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Relatórios Financeiros | 30 HORAS

AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

3º Semestre

MÓDULO 5

DI | Transporte e Distribuição | 80 HORAS

DI | Gestão Orçamentária | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Orçamentos | 30 HORAS

MÓDULO 6

DI | Fundamentos de Direito e Estruturação Empresarial | 80 HORAS

DI | Estratégia e Logística Empresarial | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Modelos Estratégicos | 30 HORAS

AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

4º Semestre

MÓDULO 7

DI | Gestão de Processos | 80 HORAS

DI | Gestão da Cadeia de Valor e Desenvolvimento de Produtos | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Processos | 30 HORAS

MÓDULO 8

DI | Gestão de Custos e Precificação | 80 HORAS

DI | Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos | 80 HORAS

DPP | Desenvolvimento Prático Profissional - Custeio | 30 HORAS

AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

No curso de Logística EAD, todas as aulas acontecem a distância, através do ambiente de aprendizagem. Sendo assim, você tem flexibilidade para decidir quando e onde assistir aos conteúdos. 

Ficou interessado nessa graduação? Conheça as opções de bolsas de estudos do EAD UMC e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho no ramo da logística!

 


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9 min de leitura

Por que seu autoconceito é afetado quando você vai mal em uma prova

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O que é autoconceito

Autoconceito é o conjunto de percepções e ideias que uma pessoa tem de si própria. Ele abrange todos os pensamentos, características e sentimentos sobre nós mesmos. 

O autoconceito nasce e se desenvolve com o ser humano, de acordo com as suas vivências. Ou seja, essa imagem de si próprio está em constante processo de formação, podendo, assim, se modificar conforme as experiências que temos ao longo da vida.

Autoconceito é um termo amplamente utilizado em diferentes tipos de psicologia, embora tenha sido altamente desenvolvido pela psicologia humanista.

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Os componentes do autoconceito

Um dos principais nomes da psicologia humanista é Carl Rogers. Dentro de suas teorias e estudos, o psicólogo estadunidense sugeriu que o autoconceito é formado por três componentes:

Autoimagem

A autoimagem é a forma como nos vemos. Ela inclui a percepção que temos do nosso aspecto físico, dos nossos papéis sociais e dos nossos traços de personalidade.

É importante reforçar que a autoimagem de um indivíduo nem sempre corresponde à realidade. Diversas situações podem distorcer a visão que uma pessoa tem de suas características.

Um exemplo são as pessoas que sofrem de anorexia. Esses indivíduos têm um olhar distorcido sobre os seus corpos, enxergando-os de uma forma diferente do que são na realidade.  

Assim, podemos dizer que essas distorções podem ser positivas ou negativas. Um indivíduo pode ter uma visão mais positiva de certos aspectos do ‘eu’ e uma visão mais negativa de outros.

Autoestima

A autoestima diz respeito ao valor que colocamos em nós mesmos e à forma como avaliamos nossas atitudes, aparência e vivências. 

Essas avaliações abrangem comparações pessoais com os outros, bem como as respostas de outras pessoas a nós.

Quando nos comparamos com os outros e descobrimos que somos melhores em algo, nossa autoestima cresce em determinado aspecto.

Por outro lado, quando nos comparamos com os outros e descobrimos que não somos tão bem sucedidos em uma certa área, nossa autoestima diminui.

Eu ideal

O “eu ideal” reúne tudo aquilo que gostaríamos de ser. É muito comum que exista sempre uma diferença entre a autoimagem da pessoa e seu ‘eu ideal’. 

Como se constrói o autoconceito

O autoconceito é algo inerente ao ser humano, desenvolvendo-se logo na primeira infância.

Por mais que esse processo continue por toda a vida, é na infância e na adolescência que o autoconceito de uma pessoa passa por mais transformações e crescimento. 

É na infância que a criança começa a se diferenciar dos demais e a compreender seus “eus” separados e singulares. 

Também nessa fase, elas passam a prestar mais atenção em suas capacidades e vontades, assim como a fazer comparações e perceber os grupos sociais que as rodeiam. É nesse ponto que o “eu ideal” e a autoimagem começam a ser construídos. 

Contudo, o período chave para compreender o autoconceito é a adolescência. Afinal, o autoconceito estabelecido durante a adolescência geralmente é a base do autoconceito para o restante da vida. 

Durante a adolescência, as pessoas experimentam diferentes papéis, personas e “eus”. Para os adolescentes, o autoconceito é influenciado pelo sucesso em áreas que eles valorizam e as respostas dos outros valorizados para eles. 

O sucesso e a aprovação nessa fase da vida podem contribuir para uma maior autoestima e um autoconceito mais forte na vida adulta.

Por isso, pensando especialmente nos jovens que estão na fase do vestibular e Enem, é tão importante que o autoconceito seja bem trabalhado e solidificado nessa fase.  

Por que nosso autoconceito fica abalado quando vamos mal em um teste 

Quando não conseguimos o resultado esperado em uma prova, é normal que o sentimento de frustração nos aflija – especialmente para quem gastou parte dos seus esforços e tempo estudando

Esse sentimento de impotência e decepção pode nos fazer questionar aquilo que pensávamos conhecer sobre nós mesmos. É aí que mora o perigo!

Será que eu me saí mal porque não sou inteligente? Qual o problema comigo? Por que todos vão bem em tal conteúdo e eu não? Será que essa faculdade não é para mim? Essas são algumas das perguntas que surgem na mente nesse momento e podem abalar o autoconceito que uma pessoa tem de si. 

Como explicamos anteriormente, o autoconceito de uma pessoa é construído ao longo da vida, dependendo das experiências que esse indivíduo passa. 

O momento que antecede a entrada no ensino superior é sempre de muita ansiedade e expectativas, além de marcar, muitas vezes, a transição da adolescência para a vida adulta. Sendo assim, podemos dizer que essa fase pode ser uma das mais constitutivas para o autoconceito de um indivíduo. 

É por isso que quando vamos mal em uma prova importante, como o Enem e o vestibular, a percepção que temos sobre nós mesmos se abala. 

No entanto, é essencial encontrar maneiras de superar o desânimo e não deixar que isso afete de forma definitiva a imagem que você tem de si mesmo. 

No tópico a seguir, trazemos algumas. Não perca!

Como trabalhar nosso autoconceito em 4 passos 

Não se saiu bem no Enem ou no vestibular? Está se sentindo frustrado e incapaz? É normal ficar abalado ao receber uma notícia negativa, contudo é essencial que não deixemos que isso afete a percepção que temos de nós mesmos. 

Afinal, não é porque você foi mal em uma prova que você não é inteligente ou não tem capacidade para alcançar seus objetivos. 

Abaixo, trazemos algumas dicas para trabalhar e fortalecer positivamente seu autoconceito. Confira:

1 - Não se compare

Sabemos que é praticamente inevitável não nos compararmos com as pessoas que estão à nossa volta. No entanto, ao fazer esse movimento, é preciso ter muito cuidado para não nos inferiorizarmos diante do outro. 

Cada pessoa tem sua trajetória e suas particularidades. Por isso, muitas vezes, mesmo estudando o mesmo número de horas e assistindo as mesmas aulas, pode acontecer de você não se sair tão bem quanto seu colega. 

Na maioria das vezes, só vemos uma face das pessoas que estão próximas de nós, existem diversos aspectos que não estão ao nosso alcance. 

Dessa forma, ficar se comparando, especialmente nesse momento de Enem e vestibular, pode não ser a melhor escolha. 

Lembre-se de que cada pessoa tem o seu processo e o seu tempo. A sua hora de entrar na universidade também vai chegar. E demorar mais ou menos para isso não faz de você pior ou melhor do que ninguém. 

2 - Entenda que todo mundo tem qualidades e defeitos 

Se você se saiu mal em uma prova, isso não quer dizer que você não seja inteligente ou seja incapaz de alguma forma. É muito comum que tenhamos mais dificuldade em alguns conteúdos do que em outros. Ou seja: não se cobre tanto!

Todo mundo tem qualidades e defeitos! O importante é você conhecer os seus pontos fortes e fracos e trabalhá-los. 

Para isso, pode ser necessário passar por um processo de autoconhecimento.

3 - Trabalhe a inteligência emocional 

Inteligência emocional é um conceito em psicologia que descreve a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. 

Trabalhar a inteligência emocional é uma forma de se tornar mais resiliente e encarar de forma mais tranquila as adversidades da vida no geral. 

Isso permite que você não mude sua percepção de si mesmo só porque as coisas não saíram conforme suas expectativas. 

4 - Busque ajuda profissional 

É inevitável se sentir desanimado ao ser reprovado no vestibular ou se sair mal no Enem. Afinal, você dedicou parte de seu tempo e de seus esforços para alcançar um objetivo que não se concretizou. 

Entretanto, se as frustrações estiverem ocupando um espaço muito grande na sua vida, ao ponto de causarem danos à saúde física e mental, é hora de considerar a ajuda de um profissional.

Conversar com um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar muito a superar suas dificuldades e trazer mais conforto para esse momento.

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Conclusão 

Neste artigo, falamos sobre autoconceito e explicamos como trabalhá-lo para ter uma vida melhor. Se você gostou desse conteúdo, não deixe de conferir outros textos do Blog do EAD UMC:

--> Assim como construímos uma visão sobre os outros ao longo da vida, também formamos uma imagem de nós mesmos. Esse ...
7 min de leitura

10 exercícios sobre figuras de linguagem para você treinar para o Enem

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O que mais cai em português no Enem 

A prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias engloba conteúdos de língua portuguesa, literatura, educação física, artes e língua estrangeira.

As questões de língua portuguesa e literatura dominam essa parte do exame. E a interpretação de texto é a habilidade primordial para se sair bem nessa etapa. Afinal, a maioria das questões vem acompanhada de textos longos, o que exige alta capacidade de interpretação e análise. 

Além disso, a gramática e o conhecimento sobre estrutura textual são também essenciais para se sair bem nessa etapa do Enem. 

Falando especificamente do português, o foco da prova é avaliar a capacidade de leitura e entendimento de mundo dos candidatos.

Por isso, os enunciados são complexos e longos, podendo vir em formatos diversos, como quadrinhos, tabelas, anúncios publicitários, infográficos, entre outros.

Abaixo, apresentamos os principais conteúdos de português cobrados no Enem:


O que são figuras de linguagem 

Agora que você já sabe que figuras de linguagem é um conteúdo cobrado de forma frequente no Enem, é hora de conhecer mais sobre o assunto.

Figuras de linguagem são um conjunto de estratégias de estilo que o orador pode aplicar ao texto para conseguir um determinado efeito na interpretação do ouvinte.

Elas exploram o sentido não literal das palavras, realçando a sonoridade de vocábulos e frases, mudando a disposição das orações e, de algum modo, alterando a estrutura gramatical padrão. Tudo isso com o intuito de dar destaque a algum dos elementos da oração.

É comum que os autores recorrem às figuras de linguagem com objetivo de tornar um texto mais rico e expressivo. Afinal, esses recursos revelam a sensibilidade de quem os utiliza, traduzindo particularidades estilísticas do emissor.

Contudo, antes de falarmos mais sobre figuras de linguagem, é essencial revisarmos os conceitos de denotação e conotação.

Denotação: ocorre quando a palavra é empregada em seu sentido usual, literal, referindo-se a uma realidade concreta ou imaginária. Exemplo: Já é a quinta vez que perco as chaves do meu armário.

Conotação: ocorre quando a palavra é empregada em sentido figurado, associativo, possibilitando várias interpretações. Ou seja, o sentido conotativo tem a propriedade de atribuir às palavras significados diferentes de seu sentido original. Exemplo: Faria de tudo para conseguir a chave do seu coração.

Ao comparar os exemplos, podemos perceber que a palavra chave ganha novos sentidos além dos que encontramos nos dicionários. No primeiro exemplo, ela assume o sentido literal da palavra. Ou seja, o pequeno objeto metálico para abrir portas. 

Já no segundo, o termo chave ganha outro significado, referindo–se a um meio de conquistar uma pessoa e não a um objeto.

O sentido e o emprego das palavras estão de acordo com a ideia que o emissor quis transmitir. Sendo assim, podemos concluir que conotação é um recurso que consiste em atribuir novos significados ao sentido denotativo das palavras.

Mas o que isso tem a ver com as figuras de linguagem

Conotação, denotação e figuras de linguagem são recursos da língua portuguesa relacionados ao significado das palavras, mais especificamente ao sentido literal e figurado.  Conhecer esses três conceitos é indispensável para interpretar textos e conversas. Por isso, explicamos de forma breve o que é denotação e conotação.

No tópico a seguir, explicamos os tipos de figuras de linguagem. Fique conosco!

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Tipos de figuras de linguagem

As figuras de linguagem dividem-se em quatro tipos:

  • Figuras semânticas
  • Figuras de pensamento
  • Figuras de som 
  • Figuras de sintaxe

Cada uma dessas classificações possui algumas subdivisões. Confira a seguir:

✏️ As figuras semânticas

As figuras semânticas, também conhecidas como figuras das palavras, são aquelas que alteram o significado das palavras. Ou seja, são os casos em que ocorre distorção do sentido literal dos termos. Confira quais são: 

Metáfora

Uma das figuras de linguagem mais conhecidas é a metáfora. Ela produz sentidos figurados por meio de comparações, mas sem utilizar expressões que indiquem que uma comparação está sendo feita (“como”, “tanto quanto”, “parece”, entre outras). Exemplo:

  • Você é meu raio de sol! 

Neste exemplo, o emissor está transmitindo está comparando a alegria o entusiasmo de uma pessoa com a luz que o sol emana, por exemplo.  

Metonímia

A metonímia é a figura de linguagem em que ocorre a substituição de uma palavra por outra por aproximação. Confira o exemplo:

  • Júlia lê Mario Quintana.

Na frase acima, ocorre a substituição da obra pelo autor. Nesse sentido, Júlia ama ler a obra de Mario Quintana. Perceba outro exemplo de metonímia:

  • Gabriel usou a gillette

Nesse sentido, aplicou-se a marca do produto. Ao invés de “Gabriel usou a lâmina de barbear”. 

Sinestesia

A sinestesia é uma figura de linguagem caracterizada pelo uso de palavras e expressões associadas às diferentes sensações percebidas pelo corpo humano (visão, audição, olfato, paladar e tato). 

Nos casos de sinestesia, as palavras tradicionalmente associadas a uma única ordem sensorial são combinadas entre si, envolvendo mais de um sentido do corpo humano, o que dá maior efeito à ideia que se quer passar. Confira os exemplos:

  • A voz de Mariana era doce. (audição + paladar)
  • O olhar dela era amargo. (visão + paladar)
  • Ela deu uma resposta seca. (audição + tato)

Catacrese   

A figura de linguagem catacrese é empregada quando utiliza-se uma palavra ou expressão que não descreve com exatidão o que se quer expressar, mas é adotada por não haver uma outra palavra apropriada. Por exemplo:

  • Ela foi ao mercado e comprou três cabeças de alho. 
  • O braço da cadeira quebrou de novo. 

Alho não tem cabeça e cadeira também não tem braço, mas na ausência de um termo que explique com exatidão a ideia que se quer passar, utilizamos expressões que permitam a compreensão. Isso se chama catacrese!  

✏️ As figuras de pensamento

Utilizadas para produzir maior expressividade à comunicação, as figuras de pensamento trabalham com a combinação de ideias e pensamentos.

Hipérbole 

A hipérbole é uma figura de linguagem que indica exagero. Por exemplo:

  • Estou morrendo de sede!
  • Não vejo você há séculos!

Eufemismo

Eufemismo é uma figura de linguagem que emprega termos mais agradáveis para suavizar uma expressão. Confira:

  • João foi desta para um melhor (morrer)
  • Ele enriqueceu por meios ilícitos (por ter roubado)
  • Eles faltaram com a verdade (mentiram). 

Ironia

A ironia é uma uma figura de linguagem que consiste em dizer o contrário daquilo que se quer expressar. Por exemplo:

  • Ela é tão corajosa que correu ao ver a barata.
  • Ela estudou tão bem que tirou zero na prova.
  • Felicidade é receber pouco e trabalhar muito.

Antítese

Antítese é a figura de linguagem em que ocorre o emprego de palavras ou expressões de significados opostos. Exemplos:

  • O mundo é repleto de pobreza e riqueza. 
  • A casa tinha vida e morte. 

Paradoxo

O paradoxo trata-se do uso de palavras de sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas, no contexto se completam, reforçam uma ideia e/ou expressão.

  • Estou cego, mas agora finalmente consigo ver
  • Eles travaram uma guerra pacífica
  • Maria acreditava na vida após a morte
  • A confiança dos céticos é inabalável.

Prosopopeia ou personificação 

Essa figura de linguagem consiste em atribuir a seres inanimados ou irracionais características próprias dos seres humanos. Exemplos:

  • As árvores da floresta pediam socorro. 
  • A raposa e o corvo conversam em baixinho. 
  • O gato estava apaixonado pela dona. 
  • Os sapatos dançavam pelo salão. 

✏️ As figuras de som

As figuras de som, como o próprio nome sugere, expressam mensagens através da sonoridade com o uso da alternância ou repetição de letras. 

Onomatopeia

Essa figura de linguagem indica a reprodução de ruídos ou sons. Exemplos: pum, tique-taque, atchim, chuá-chuá, zum-zum.

Aliteração

A aliteração expressa a repetição de fonemas iguais na mesma frase. Um exemplo comum do uso da aliteração são os populares “trava-línguas”. Confira:

  • Três tigres tristes para três pratos de trigo. 
  • O rato roeu a roupa do rei de Roma.

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✏️ As figuras de sintaxe

As figuras de sintaxe são recursos associados à organização e estrutura gramatical das frases.

Elipse    

A elipse é uma figura de linguagem que corresponde a omissão de palavras que podem ser localizadas na frase facilmente. Por exemplo:

  • Amanda tem uma saia vermelha e uma rosa. Prefere da cor rosa (a saia).
  • (Nós) Estávamos felizes com o resultado dos exames.

Zeugma

A zeugma é um tipo de elipse, uma vez que há omissão de um ou mais termos na oração, sendo um recurso utilizado para evitar a repetição de verbo ou substantivo. Exemplo: 

  • Júlia comeu chocolate, eu (comi) uma fruta.

Pleonasmo

Consiste na repetição de palavras que possuem o mesmo significado ou apresentam a mesma ideia. Em síntese, é uma figura de linguagem que expressa a redundância. Exemplos:

  • Rir meu riso.
  • Chorar meu pranto.
  • A noite escura causava arrepios.  

Hipérbato ou Inversão

O hipérbato é caracterizado pela inversão da ordem direta dos termos da oração, segundo a construção sintática usual da língua portuguesa (sujeito + predicado + complemento). Exemplo:

  • Decepcionada estava Joana (Neste caso, o estado do sujeito surge antes do nome “Joana”, que na construção sintática usual seria: Joana estava decepcionada).

Assíndeto

Síndeto corresponde a uma conjunção coordenativa (conectivo) utilizada para unir termos nas orações coordenadas. Feita essa observação, a figura de pensamento assíndeto é caracterizada pela ausência de conjunções. Exemplo:

  • Amanda comprou melancia para comer, (e) bananas para fazer uma vitamina.

Polissíndeto

Ao contrário do assíndeto, o polissíndeto é caracterizado pela repetição da conjunção coordenativa (conectivo). Exemplo: 

  • Lucas brigava, e gritava, e falava.

Anáfora

A anáfora é a repetição de termos no começo das frases. Esse recurso é muito empregado pelos escritores na construção dos versos a fim de dar maior ênfase à ideia. Exemplo: 

  • Se eu amasse, se eu chorasse, se eu perdoasse. 

Anacoluto

O anacoluto é uma figura de linguagem cuja base é a interrupção da estrutura oracional, de modo que ocasiona o isolamento de determinadas palavras e expressões. Exemplos:

  • Solange, lembro dela sempre que vou ao centro da cidade.
  • Crianças, como são amáveis mas difíceis de lidar
  • Rio de Janeiro, quantas lembranças tenho.

Exercícios de figuras de linguagem para praticar para o Enem

Hora de praticar! Confira 10 exercícios sobre figuras de linguagem:

✍️ 1 - (UFPB)

I. "À custa de muitos trabalhos, de muitas fadigas, e sobretudo de muita paciência..."
II. "... se se queria que estivesse sério, desatava a rir..."
III. "... parece que uma mola oculta o impelia..."
IV. "... e isto (...) dava em resultado a mais refinada má-criação que se pode imaginar."

Quanto às figuras de linguagem, há neles, respectivamente,

a) gradação, antítese, comparação e hipérbole
b) hipérbole, paradoxo, metáfora e gradação
c) hipérbole, antítese, comparação e paradoxo
d) gradação, antítese, metáfora e hipérbole
e) gradação, paradoxo, comparação e hipérbole

✍️ 2 - (UFPA)

Tecendo a manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã:

ele precisará sempre de outros galos.

De um que apanhe o grito que um galo antes

e o lance a outro; e de outros galos

que com muitos outros galos se cruzem

os fios de sol de seus gritos de galo,

para que a manhã, desde uma teia tênue,

se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,

se erguendo tenda, onde entrem todos,

se entretendendo para todos, no toldo

(a manhã) que plana livre de armação.

A manhã, toldo de um tecido tão aéreo

que, tecido, se eleva por si: luz balão.

(MELO, João Cabral de. In: Poesias Completas. Rio de Janeiro, José Olympio, 1979)

 

Nos versos “E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos,

se entretendendo para todos, no toldo…” tem-se exemplo de

a) eufemismo
b) antítese
c) aliteração
d) silepse
e) sinestesia

✍️ 3 - (Fuvest) A catacrese, figura que se observa na frase “Montou o cavalo no burro bravo”, ocorre em:

a) Os tempos mudaram, no devagar depressa do tempo.
b) Última flor do Lácio, inculta e bela, és a um tempo esplendor e sepultura.
c) Apressadamente, todos embarcaram no trem.
d) Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal.
e) Amanheceu, a luz tem cheiro.

✍️ 4 - (UFU) Cada frase abaixo possui uma figura de linguagem. Assinale aquela que não está classificada corretamente:

a) O céu vai se tornando roxo e a cidade aos poucos agoniza. (prosopopeia)
b) "E ele riu frouxamente um riso sem alegria". (pleonasmo)
c) Peço-lhe mil desculpas pelo que aconteceu. (metáfora)
d) "Toda vida se tece de mil mortes." (antítese)
e) Ele entregou hoje a alma a Deus. (eufemismo)

✍️ 5 - (Fatec) "Seus óculos eram imperiosos." Assinale a alternativa em que aparece a mesma figura de linguagem que há na frase acima:

a) "As cidades vinham surgindo na ponte dos nomes."
b) "Nasci na sala do 3° ano."
c) "O bonde passa cheio de pernas."
d) "O meu amor, paralisado, pula."
e) "Não serei o poeta de um mundo caduco."

✍️ 6 - (Enem)

Cidade grande

 

Que beleza, Montes Claros.

Como cresceu Montes Claros.

Quanta indústria em Montes Claros.

Montes Claros cresceu tanto,

ficou urbe tão notória,

prima-rica do Rio de Janeiro,

que já tem cinco favelas

por enquanto, e mais promete.

(Carlos Drummond de Andrade)

Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a

a) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem.
b) intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos.
c) ironia, que consiste em se dizer o contrário do que se pensa, com intenção crítica.
d) denotação, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido próprio e objetivo.
e) prosopopeia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida.

✍️ 7 - (FAU) Nos versos:

“Bomba atômica que aterra

Pomba atônita da paz

Pomba tonta, bomba atômica...”

A repetição de determinados elemento fônicos é um recurso estilístico denominado:

a) hiperbibasmo
b) sinédoque
c) metonímia
d) aliteração
e) metáfora

✍️ 8 - (UFPE) Assinale a alternativa em que o autor NÃO utiliza prosopopeia.

a) “Quando essa não-palavra morde a isca, alguma coisa se escreveu.” (Clarice Lispector)
b) “As palavras não nascem amarradas, elas saltam, se beijam, se dissolvem…” (Drummond)
c) “A poesia vai à esquina comprar jornal”. (Ferreira Gullar)
d) “A luminosidade sorria no ar: exatamente isto. Era um suspiro do mundo.” (Clarice Lispector)
e) “Meu nome é Severino, Não tenho outro de pia”. (João Cabral de Melo Neto)

✍️ 9 - (FMU) Quando você afirma que enterrou “no dedo um alfinete”, que embarcou “no trem” e que serrou “os pés da mesa”, recorre a um tipo de figura de linguagem denominada:

a) metonímia
b) antítese
c) paródia
d) alegoria
e) catacrese

✍️10 - (FGV) Assinale a alternativa que indica a correta sequência das figuras encontradas nas frases abaixo.

O bom rapaz buscava, no fim do dia, negociar com os traficantes de drogas.

Naquele dia, o presidente entregou a alma a Deus.

Os operários sofriam, naquela mina, pelo frio em julho e pelo calor em dezembro.

A população deste bairro corre grande risco de ser soterrada por esta montanha de lixo.

A neve convidava os turistas que, receosos, a olhavam de longe.

a) Ironia, eufemismo, antítese, hipérbole, prosopopeia
b) Reticências, retificação, gradação, apóstrofe, ironia
c) Antítese, hipérbole, personificação, ironia, eufemismo
d) Gradação, apóstrofe, personificação, reticências, retificação
e) Ironia, eufemismo, antítese, apóstrofe, gradação

Gabarito: 1 - D, 2 - C, 3 - C, 4 - C, 5 - C, 6 - C, 7 - D,  8 - E,  9 - E, 10 - A

Conclusão 

Agora que você já conferiu o conteúdo e fez exercícios sobre figuras de linguagem, que tal conferir outros textos do EAD UMC? Leia também:

--> Procurando exercícios sobre figuras de linguagem para praticar? Neste artigo, trazemos 10 questões para você testar os ...
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Dificuldades de socializar? Veja como se adaptar ao mundo pós-pandemia

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Relações e sociedade: os impactos da covid-19

A covid-19 trouxe diversas mudanças para a vida em sociedade. Com a alta taxa de transmissibilidade e o aumento do número de óbitos, desde março de 2020, o mundo todo se tornou mais recluso. 

O isolamento social foi uma estratégia adotada por grande parte das nações. Com isso, muitas pessoas passaram meses saindo de casa apenas para fazer o essencial, como compras no supermercado e farmácia. 

Não é à toa que Collins Dictionary elegeu "lockdown'' como a palavra do ano de 2020. A escolha da WOTY (Word of the Year) sempre reflete o que aconteceu de mais importante no período. Como não podia deixar de ser, o termo de 2020 resume a experiência da pandemia da covid-19. 

Nesse período, muitos indivíduos só tinham contato com seus familiares coabitantes, ou seja, que dividem o mesmo espaço. Outras pessoas passaram meses sozinhas em suas casas, tendo contato com o mundo exterior majoritariamente de forma virtual. 

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Segundo uma pesquisa da Kantar, marca especializada em pesquisa de mercado, as redes sociais, como o Facebook, WhatsApp e Instagram, tiveram um crescimento de uso de 40% na pandemia.

Ou seja, o uso das ferramentas digitais, como aplicativos de mensagens e chamadas de vídeo, se intensificou ainda mais, transformando a forma como as pessoas se comunicam e interagem. 

Contudo, com o avanço da vacinação em 2021, e a consequente queda no número de contágios e óbitos, o mundo passou a viver uma nova fase, com mais flexibilidade e muitos reencontros. 

Diversos profissionais que atuaram em home office durante o auge da pandemia da Covid-19 voltaram a frequentar o escritório, por exemplo. Amigos e familiares também passaram a organizar encontros presenciais novamente. 

No entanto, por mais positiva que seja essa mudança, nem todas as pessoas estão conseguindo se relacionar da mesma forma de antes do vírus, o que é completamente natural. 

É normal desaprender a socializar depois de tanto tempo de isolamento 

Se você está sentindo dificuldade em interagir depois de tanto tempo em isolamento, não se preocupe, isso é bem mais normal e comum do que parece! Não é surpreendente que muitos de nós possam estar se sentindo socialmente "enferrujados".

Todas as pessoas, em diferentes graus, vivenciaram a solidão e o isolamento social durante a pandemia, duas condições que podem estar ligadas ao declínio cognitivo de maneiras específicas. Por isso, são esperados alguns contratempos na hora de voltar a socializar. 

O isolamento social prolongado afeta a memória e a recordação verbal. Como criaturas sociais, os humanos precisam de bastante estímulo interativo para manter seus cérebros em boas condições. Dessa forma, é normal sentir um pouco de dificuldade para voltar a interagir e participar de encontros.

Por isso, é importante sermos pacientes e gentis com nós mesmos. Não há necessidade de pressa para se livrar desse estranhamento também.

Como aconselha o Centro Nacional de Ansiedade Social dos Estados Unidos, "tenha em mente que cada um de nós agora é, até certo ponto, socialmente desajeitado". Ou seja, é normal levar um tempo para se sentir totalmente confortável e disposto para estar e conversar presencialmente com outras pessoas. 

Como será o mundo pós-pandemia 

A pandemia antecipou diversas mudanças que já estavam em curso na sociedade, como o trabalho remoto e a educação a distância, por exemplo. O isolamento social provocou mudanças de hábitos, acelerando diversas tendências que já estavam em pauta na sociedade. 

Em entrevista ao programa O Mundo Pós-Pandemia, a antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz explicou que a pandemia irá alterar o curso da história da humanidade e aquilo que compreendemos sobre o século atual. 

“A pandemia vai alterar os nossos livros de história. Inclusive, ela vai mudar a datação de quando começa o século 21. Na minha opinião, o século 21 começa nesta pandemia”, explicou a pesquisadora. 

Abaixo, trazemos alguns dos principais impactos e tendências que a pandemia da Covid-19 trouxe:

E-commerce

A pandemia fez nascer uma nova geração de consumidores. 

Dados do Movimento Compre & Confie da Neotrust apontam que mais de 20 milhões de pessoas compraram online pela primeira vez no Brasil na pandemia, o que configura um total de 42,9 milhões de consumidores únicos. 

O número representa um crescimento exponencial e um marco para o e-commerce do país, fazendo com que o comportamento de bater perna atrás de promoção definitivamente seja coisa do passado.

Debates sociais

O avanço do coronavírus também potencializou a preocupação com a saúde e os debates sociais. 

O relatório Twitter Trends Brasil, elaborado com base na análise de 300 mil tópicos na plataforma, aponta um crescimento de 148% nas conversas sobre cuidado comunitário; 175% em igualdade de direitos à saúde; 47% em saúde integral; 20% em autocuidado; e 17% em saúde mental.

Trabalho remoto

Com as restrições de circulação e as medidas de isolamento social, muitas empresas mudaram sua forma de operar durante a pandemia, fazendo com que seus funcionários trabalhassem de forma remota.

Em função disso, muitas empresas perceberam que o trabalho remoto é um modelo interessante, permitindo que os colaboradores tenham mais qualidade de vida, até mesmo, e as organizações reduzam seus gastos.

Segundo a McKinsey, mesmo com a melhora no cenário pandêmico, pelo menos 88% das companhias avaliam mudanças em sua estrutura. Além do formato remoto, estão previstas a ampliação de modelos de gestão por projetos, a remuneração mais variável e relações menos rígidas de hierarquia, o que dará origem a um conceito mais colaborativo dentro das companhias.

Ou seja, a pandemia trouxe importantes mudanças para o mundo do trabalho. 

Educação a distância

A educação a distância (EAD) já era uma modalidade muito explorada no mundo.

Contudo, com a pandemia da covid-19, esse modelo de ensino ganhou ainda mais relevância. 

Pela primeira vez, quase todas as instituições de ensino, desde o ensino básico, tiveram que adaptar suas atividades para o digital, o que certamente abriu um novo leque de possibilidades quanto ao assunto. 

Além disso, diversos estudantes que tinham preconceito com o ensino a distância puderam vivenciar na prática como funciona o modelo, o que possivelmente ajudou a quebrar tabus sobre o assunto e a intensificar essa tendência. 

O ensino híbrido, mesclando atividades presenciais e a distância, também tende a se solidificar no mundo pós-pandemia.

4 passos para se adaptar ao mundo pós-pandemia 

Foram muitas as mudanças, não é mesmo? Abaixo, trazemos cinco passos para ajudar você a se adaptar ao mundo pós-pandemia. Confira:

1-Respeite o seu tempo

Se você ainda não está pronto para reencontrar amigos e familiares, não hesite em negar convites. Respeitar o seu tempo é essencial nesse momento. Cada pessoa tem um ritmo e uma vivência diferente, sendo normal que alguns indivíduos se sintam mais confortáveis do que outros. 

Saiba identificar os seus limites e respeite o seu processo!

2 - Converse com pessoas de confiança

Mesmo que cada pessoa tenha vivenciado de uma forma diferente o isolamento social, a pandemia foi uma experiência coletiva e provocou traumas em quase todas as pessoas. 

Dessa forma, conversar com pessoas de confiança sobre suas inseguranças é uma ótima forma de recomeçar sua inserção social.

3 - Não espere mudanças do dia para a noite 

O processo de reinserção social não acontece do dia para a noite, é normal levar um tempo para se acostumar a ver os colegas de trabalho presencialmente, encontrar os familiares e até mesmo usar o transporte público. 

Ou seja, não se frustre se esse processo está sendo mais demorado para você, ok?

4 - Procure ajuda profissional 

Você sabia que a terapia pode ser um grande aliado nesse processo de ressocialização?

Psicólogos e psiquiatras podem o orientar melhor sobre como se adaptar ao mundo pós-pandemia, identificando, até mesmo, se existe algum transtorno — como depressão e ansiedade — por trás da sua dificuldade. 

Nunca hesite em procurar ajuda médica! 

Conclusão 

Neste artigo, falamos sobre o mundo pós-pandemia, explicando as principais mudanças e como se adaptar ao novo normal. 

Se você gostou desse conteúdo, não deixe de conferir outros textos do EAD UMC:

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Quando usar senão ou se não: dicas para não errar mais

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O que significa a expressão "senão" 

Para compreender o significado da expressão “senão”, escrito junto, é importante conhecer primeiro as classes gramaticais que essa palavra pode ocupar. 

Dentro da língua portuguesa, o termo “senão” pode ser uma conjunção, uma preposição e um substantivo masculino

Como preposição, “senão” indica uma limitação ou exceção, podendo ser substituída por palavras como “exceto”, “salvo”, “fora”, “a não ser” e “menos”. 

Como conjunção, “senão” se refere a uma consequência negativa de uma afirmação anterior, sendo sinônimo de “caso contrário”, “de outro modo” e “do contrário”.

Por fim, como substantivo, a expressão “senão” é utilizada como sinônimo de “problema”, “imperfeição”, “falha” ou “algo com defeito”.

O que significa a expressão “ se não”

A expressão "se não", escrita de forma separada, é uma sequência formada pela conjunção “se” e pelo advérbio “não”

Esse termo é utilizado como conjunção condicional ou integrante, indicando uma relação de hipótese entre as frases que liga.  

Em função disso, “se não” expressa a ideia de “caso não” e “quando não” em uma sentença.

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A diferença entre "senão" e "se não" 

A palavra “senão” é uma conjunção, certo? Foi o que vimos no primeiro tópico anterior do artigo.

Dependendo do contexto, “senão” pode ser uma conjunção alternativa (indicando alternância) ou uma conjunção adversativa (indicando oposição). 

Por isso, essa conjunção pode significar “do contrário”, “mas”, “exceto” ou “a não ser”, dependendo do contexto.

Já a expressão “se não”, é composta por uma conjunção condicional (“se”) e por um advérbio de negação (“não”). Lembra?

Assim, é uma expressão usada para indicar a negação de uma condição, podendo ser substituída por “caso não”.

O tipo de conjunção que expressam é a principal diferença entre “senão” e “se não”. Por isso, é essencial atentar-se ao sentido da frase na hora de decidir qual dos termos empregar. 

Em alguns casos, o uso das palavras é considerado facultativo, ou seja, tanto é possível utilizar a expressão “se não” quanto utilizar a conjunção “senão”. 

Entenda a seguir quando usar especificamente cada um!

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Quando usar o "senão"

A conjunção “senão” pode ser usada em contextos para indicar alternância ou oposição. Além de ser usado como conjunção, a palavra “senão” pode ser usada como substantivo, casos em que significa “defeito”, “problema”, “imperfeição”, “falha”.

Ou seja, escrevemos “senão” quando o termo tem sentido de:

  • Caso contrário, do contrário

Exemplos:

Não esqueça do casaco, senão você pode passar frio no caminho de volta.

Ela tem que ir a festa amanhã, senão vai perder todos os seus amigos.

  • A não ser, exceto, mais do que

Exemplos:

Ultimamente não penso em outra coisa, senão estudar.

Do ex-namorado não ficou outra coisa senão desprezo.

  • Mas, mas sim, mas também

Exemplo:

Você não pode apenas recusar a proposta, senão sugerir opções.

  • Defeito, erro
Exemplo:

Não foi constatado nenhum senão em seu trabalho de final de semestre.

Quando usar “se não”

A expressão “se não” deve ser pensada como duas palavras separadas. É o sinônimo de “caso não”, ou seja, a negativa de uma condição.

Dessa forma, escrevemos “se não” quando o termo tem sentido de:

  • Quando não
Exemplos:

Terminar as demandas do trabalho se tornou uma tarefa árdua, se não impossível.

A atitude de Ana, se não acabar de vez, deixará sua amizade enfraquecida.

  • Caso não
Exemplos:

Ela vai perder o emprego, se não deixar de chegar atrasada todos dias.

Ele vai acabar sozinho, se não conseguir ser mais compreensivo. 

  • Conjunção integrante (inicia uma oração objetiva direta)
Exemplos:

Ela queria saber se não daria para terminar no mesmo dia.

Perguntou se não aceitarei o convite para jantar.

🎁 BÔNUS: macete para não errar o uso de “senão” e “se não”

Agora que você já entende quando usar “senão” ou “se não”, vamos ensinar um pequeno macete para quando surgir uma dúvida na hora de escrever. 

Observe a frase: “Explique-se com calma, senão ninguém vai entender”. Você acha que esse “senão” está correto? Sim, está, mas por que?

Devemos escrever “senão” tudo junto, pois termo tem sentido de “do contrário”. Olhe como a frase ficaria se trocássemos as expressões: “Explique-se com calma, do contrário ninguém vai entender”. Faria sentido, não é mesmo?

Agora, você se lembra que “se não” tem sentido de “caso não”? Vamos observar como ficaria a frase anterior se substituíssemos por essa expressão: “Explique-se com calma, caso não ninguém vai entender”. Fica um pouco estranho, não é mesmo?

Nesse exemplo, só poderíamos escrever “se não” se houvesse um vírgula logo a seguir, mas não é o caso. 

Dessa forma, uma ótima forma de entender quando usar “senão” ou “se não” é trocar pelas expressões “do contrário” e “caso não”, observando se as inserções fazem sentido.

Resumo:

Senão = caso contrário

Venha rápido, senão não chegaremos a tempo!

Se não = caso não

Venha rápido, se não, não chegaremos a tempo!

Venha rápido, se não (vier), não chegaremos a tempo!

Exemplos de uso do "senão" e do "se não" 

Abaixo, trazemos alguns exemplos de uso de “senão” e “se não”. Confira:

Senão

  • Helena não conseguiu a promoção por favores, senão por dedicação.   
  • Ela chorou muito não por medo, senão por frustração.
  • Aquela minha amiga tem apenas um senão, é muito fofoqueira.
  • O aluno não fez nada senão bagunça. 
  • O bebê não comeu nada senão um prato de mingau. 
  • Venha rápido, senão não chegaremos a tempo!
  • Saiam agora de casa senão vocês perderão o avião.

Se não

  • Se não conseguir entregar o projeto hoje, não se preocupe.
  • Se não fosse sua ajuda, não conseguiria terminar meus afazeres.
  • Se não me engano, é já no próximo prédio.
  • Você fala como se não o conhecesse.

4 exercícios de "senão" e "se não" para praticar 

Hora de praticar: confira quatro exercícios sobre o emprego de “senão” ou “se não”:

  1. (FGV) A frase cuja grafia do vocábulo sublinhado está correta é:

a) Ambição não é nada se não a sombra maligna da aspiração.
b) O que é uma erva daninha se não uma planta cujas virtudes ainda não foram descobertas?
c) Liberdade não é nada se não a distância entre a caça e o caçador.
d) Se você espera pelo amanhã, o amanhã chega; se não espera pelo amanhã, o amanhã chega.
e) A civilização nada mais é se não uma camada de pintura que qualquer chuvinha lava.

  1. (Cesgranrio) As razões _________ não simpatizo com você são muitas. Não faça críticas negativas, _________ se arrependerá. O que eu disser poderá ser _________ interpretado. A opção cuja sequência completa, corretamente, as sentenças acima é

a) por quê - senão - mal
b) por que - senão - mal
c) porquê - se não - mal
d) porque - se não - mau
e) porque - senão – mau

  1. (FGV) Assinale a frase em que a forma sublinhada está corretamente grafada.

a) “O que é a honestidade, se não o medo da prisão?”
b) “Nada é bom ou ruim se não for por comparação.”
c) “Conheceríamos bem melhor muitas coisas senão quiséssemos identificá-las com tanta precisão.”
d) “A arte não é outra coisa se não a força de sugestão de um detalhe.”
e) “Só obteremos a salvação senão pecarmos.”

  1. Qual alternativa possui o uso adequado da expressão “senão”?

a) Havia dois jogadores, senão três.
b) Senão chover, iremos passear.
c) Senão fizer sol, não iremos à praia.
d) A realização dos sonhos não é senão um esforço contínuo.
e) Espero que você entenda senão conseguirmos almoçar juntos.

Gabarito: 1- D, 2 - B, 3 - B,  4 - D

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Conclusão 

Neste artigo, explicamos quando usar “senão” ou “se não”. Se você tem outras dúvidas em relação à língua portuguesa, não deixe de conferir outros textos do EAD UMC:

--> “Senão” ou “se não”: você sabe quando usar cada uma dessas expressões? Os termos “senão” e “se não” causam confusão em ...
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Lei de Arquimedes: como o assunto é cobrado no Enem

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Física: o que mais cai no Enem

Antes de qualquer coisa, é importante pontuarmos que o objetivo do Enem é medir o grau de conhecimento fundamental do estudante na disciplina e sua capacidade de relacionar os conteúdos com seu dia a dia. 

Mas o que isso quer dizer? O velho hábito de decorar fórmulas não funciona muito bem quando falamos de física no Enem. 

Para estudar física para o Enem, a principal recomendação é tentar entender a fundo as teorias e suas aplicações, sendo capaz de entender sua funcionalidade no mundo que nos cerca. 

Nesse sentido, a prática de exercícios, a resolução de provas anteriores e a produção de resumo das aulas podem ajudar a fixar tudo. Contudo, o principal em física não é decorar, mas sim compreender os conceitos e estar apto para aplicá-los. 

Abaixo, trazemos os principais assuntos de física cobrados no Enem:

Hidrostática

Hidrostática é a parte da física que estuda as características dos fluidos em repouso. Essa área estuda a pressão exercida sobre corpos imersos em fluidos, como o ar atmosférico e a água.

A Lei de Arquimedes, que aprofundaremos mais adiante no artigo, é um dos princípios que formam a base teórica da Hidrostática

Mecânica

Mecânica é o campo da física que estuda o movimento e repouso dos corpos, estejam sob a ação de forças ou não. Os estudos da mecânica dividem-se em três áreas: cinemática, dinâmica e estática.

Todos os movimentos que acontecem em nosso cotidiano podem ser descritos pelas equações dessa área. Não é à toa que os conhecimentos desse campo da física são os mais cobrados no Enem. 

Abaixo, trazemos alguns tópicos que merecem sua atenção:

  • Leis de Newton
  • Equações da cinemática
  • Movimentos progressivos, regressivos, acelerados e uniformes
  • Gravidade
  • Energia, trabalho e potência

Ondulatória

Ondulatória é a parte da Física que estuda as ondas, ou seja, qualquer perturbação (pulso) que se propaga em um meio. 

Acústica

A acústica é o campo da física associado ao estudo do som e dos fenômenos relacionados.

O som é um fenômeno ondulatório causado pelos mais diversos objetos e se propaga através dos diferentes estados físicos da matéria

Calorimetria

Calorimetria é o ramo da física que estuda as trocas de energia entre corpos ou sistemas quando essas trocas se dão na forma de calor. 

Calor significa uma transferência de energia térmica de um sistema para outro, ou seja: podemos dizer que um corpo recebe calor, mas não que ele possui calor. 

Resistores

Os resistores são dispositivos eletrônicos que tem como função transformar energia elétrica em energia térmica. 

A maior parte dos resistores é feita de materiais de alta resistência elétrica, e esses são conhecidos como dielétricos. Os que apresentam uma resistência elétrica constante são conhecidos como resistores ôhmicos.

Os resistores fazem parte do nosso cotidiano, embora muitas vezes não tenhamos que lidar diretamente com eles. Por isso, é comum que esse conteúdo apareça na prova de Ciências da Natureza.

>>>> 100 questões para você estudar e se preparar para o Enem

Arquimedes: quem foi e a descoberta da lei

Arquimedes foi um físico, matemático e inventor nascido em 287 a.C na colônia grega de Siracusa, na Sicília. Ele é considerado um dos principais cientistas da Antiguidade Clássica.

Mas como surgiu a Lei de Arquimedes?

De acordo com a história, certa vez, o rei Hieron entregou uma porção de ouro a um ourives para que ele confeccionasse uma coroa. Contudo, quando o profissional entregou a coroa, o rei desconfiou que o ourives tinha substituído certa quantidade de ouro por prata. 

Em busca da verdade, o rei encarregou Arquimedes de descobrir se sua suspeita era ou não verdadeira. Foi durante um banho que Arquimedes encontrou um meio de resolver o impasse. O cientista percebeu que, ao mergulhar seu corpo na banheira, o nível da água subia.

Assim, ele preparou blocos de prata e ouro com o mesmo peso da coroa e, mergulhando um de cada vez em um recipiente com água, observou o aumento nos níveis do líquido. Percebendo que o volume de água deslocado pelos dois blocos era diferente, Arquimedes conseguiu determinar as massas aproximadas de ouro e prata utilizadas na confecção da coroa.

Esse experimento levou o cientista à definição do que hoje chamamos de princípio de Arquimedes: todo corpo mergulhado em um fluido sofre a ação de uma força, vertical e ascendente, que é igual ao peso do volume de líquido deslocado pelo corpo.

O que é a Lei de Arquimedes 

Se você já entrou em uma piscina, certamente já teve a sensação de que seu corpo submerso parece mais leve, não é mesmo? Ou se nunca entrou em uma piscina, possivelmente já deve ter se perguntado porque um cubo de gelo fica boiando na superfície de um copo contendo água, por exemplo.  

Esses fenômenos do nosso cotidiano que mencionamos são aplicações da Lei de Arquimedes.

Confira o que foi postulado pelo cientista:

“Todo corpo mergulhado num fluido recebe um impulso de baixo para cima igual ao peso do volume do fluido deslocado, por esse motivo, os corpos mais densos que a água, afundam, enquanto os menos densos flutuam”.

Isso explica porque quando estamos imersos na água, por exemplo, seja na praia ou na piscina, temos a percepção que somos mais leves do que fora dela. Também esclarece porque o gelo flutua em um copo de água. 

Esse impulso de baixo para cima é chamado de força de empuxo. A seguir, explicamos mais sobre ele. 

O que é empuxo 

O empuxo é uma força que surge quando algum corpo ocupa espaço dentro de um fluido

Essa força depende exclusivamente do volume do fluido que foi deslocado, bem como a densidade do fluido e a gravidade local.

Dessa forma, para calcular a força empuxo, utiliza-se a seguinte fórmula:

E= df.Vfd.g

  • df: densidade do fluido
  • Vfd: volume do fluido
  • g: Aceleração da gravidade

No Sistema Internacional (SI) de Unidades, o empuxo é medido pela unidade Newton (N).

O que é peso aparente

Peso aparente é a resultante das forças peso e empuxo que agem sobre um corpo inserido em um fluido. 

É o peso aparente que explica porque um corpo parece mais leve do que realmente é dentro de um fluido. Isso ocorre porque a força de empuxo atua sobre esse corpo na direção vertical, apontando sempre para cima.

O peso aparente pode ser calculado da seguinte forma:

PAP = P - E

  • PAP – peso aparente (N)
  • P – peso do corpo (N) – P= m.g (m=  massa, g= gravidade)
  • E – empuxo sobre o corpo (N) – E= df.Vfd.g

Fórmulas importantes para os estudos da Hidrostática

Confira abaixo algumas das principais fórmulas utilizadas no estudo da Hidrostática.

Densidade

A densidade mede a quantidade de matéria contida em um fluido ou em um corpo por unidade de espaço ocupado por ele:

d = m/V

Teorema de Pascal

O teorema de Pascal indica que o acréscimo de pressão exercido em um fluido em equilíbrio é distribuído sobre ele de forma integral e homogênea:

F/A = constante

Empuxo

O empuxo é a força exercida por um fluido que foi deslocado de sua posição em decorrência da inserção de um corpo. O empuxo depende do volume de fluido deslocado, da gravidade local e da densidade do fluido:

E= df.Vfd.g

Peso aparente

O peso aparente é a força resultante sobre um corpo inserido total ou parcialmente sobre um fluido:

PAP = P - E

Questões do Enem sobre a Lei de Arquimedes para você treinar 

Abaixo, separamos algumas questões do Enem sobre a Lei de Arquimedes para você treinar. Confira:

1. (Enem - 2010) Um consumidor desconfia que a balança do supermercado não está aferindo corretamente a massa dos produtos. Ao chegar a casa resolve conferir se a balança estava descalibrada. Para isso, utiliza um recipiente provido de escala volumétrica, contendo 1,0 litro d’água. Ele coloca uma porção dos legumes que comprou dentro do recipiente e observa que a água atinge a marca de 1,5 litro e também que a porção não ficara totalmente submersa, com 13 de seu volume fora d’água. Para concluir o teste, o consumidor, com ajuda da internet, verifica que a densidade dos legumes, em questão, é a metade da densidade da água, onde, Págua = 1 g/cm3.

No supermercado a balança registrou a massa da porção de legumes igual a 0,500 kg (meio quilograma). Considerando que o método adotado tenha boa precisão, o consumidor concluiu que a balança estava descalibrada e deveria ter registrado a massa da porção de legumes igual a:

A -  0,073 kg.

B - 0,167 kg.

C - 0,250 kg.

D - 0,375 kg.

E - 0,750 kg.

Gabarito: letra D

---

2. (Enem - 2009) Durante uma obra em um clube, um grupo de trabalhadores teve de remover uma escultura de ferro maciço colocada no fundo de uma piscina vazia. Cinco trabalhadores amarraram cordas à escultura e tentaram puxá-la para cima, sem sucesso.

Se a piscina for preenchida com água, ficará mais fácil para os trabalhadores removerem a escultura, pois a: 

A - escultura flutuará, desta forma, os homens não precisarão fazer força para remover a escultura do fundo.

B - escultura ficará como peso menor. Desta forma, a intensidade da força necessária para elevar a escultura será menor.

C - água exercerá uma força na escultura proporcional a sua massa, e para cima. Esta força se somará à força que os trabalhadores fazem para anular a ação da força peso da escultura.

D - água exercerá uma força na escultura para baixo, e esta passará a receber uma força ascendente do piso da piscina. Esta força ajudará a anular a ação da força peso na escultura.

E - água exercerá uma força na escultura proporcional ao seu volume, e para cima. Esta força se somará à força que os trabalhadores fazem, podendo resultar em uma força ascendente maior que o peso da escultura.

Gabarito: letra E

---

3. (Enem - 2010) O controle de qualidade é uma exigência da sociedade moderna na qual os bens de consumo são produzidos em escala industrial. Nesse controle de qualidade são determinados parâmetros que permitem chocar a qualidade de cada produto. O álcool combustível é um produto de amplo consumo muito adulterado, pois recebe adição de outros materiais para aumentar a margem de lucro de quem o comercializa. De acordo com a Agencia Nacional de Petróleo (ANP), o álcool combustível deve ter densidade entre 0,805 g/cm³ e 0,811 g/cm³. Em algumas bombas de combustível a densidade do álcool pode ser verificada por meio de um densímetro similar ao desenhado abaixo, que consiste em duas bolas com valores de densidade diferentes e verifica quando o álcool está fora da faixa permitida. Na imagem, são apresentadas situações distintas para três amostras de álcool combustível.

A respeito das amostras ou do densímetro, pode-se afirmar que

A - a densidade da bola escura deve ser igual a 0,811 g/cm³.

B - a amostra 1 possui densidade menor do que a permitida.

C - a bola clara tem densidade igual à densidade da bola escura.

D- a amostra que está dentro do padrão estabelecido é a de número 2.

E - o sistema poderia ser feito com uma única bola de densidade entre 0,805 g/cm³ e 0,811 g/cm³.

Gabarito: letra D

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O que faz um engenheiro de produção: tudo sobre a profissão

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Qual a função de um engenheiro de produção

O engenheiro de produção é o profissional responsável pelo gerenciamento e controle dos processos de produção das indústrias e empresas. A função desse profissional é garantir a eficiência desses processos, assegurando que todas as etapas ocorram corretamente. 

Esse profissional estuda desde a aplicação dos recursos, avaliando como manter baixos os custos de produção, até questões de logística e distribuição. Para isso, o engenheiro de produção alia habilidades técnicas com conhecimentos nos campos da matemática, administração, gestão de pessoas e economia. 

Com esse conjunto de aptidões, o engenheiro de produção está capacitado para garantir um processo produtivo eficiente e lucrativo para as organizações, sendo um profissional chave para o sucesso de qualquer instituição.

O que é engenharia de produção 

A origem da engenharia de produção se deu no século XIX, aproximadamente a 100 anos atrás. Esse campo do conhecimento se estabelece e se difundiu com a Revolução Industrial.

A Revolução Industrial é um marco da história da humanidade, causando grandes transformações nos meios de produção e na forma de consumo da sociedade. 

Nesse período, surgiram novas e poderosas máquinas industriais movidas a vapor, o que proporcionou que uma grande quantidade de produtos fossem produzidos em escala e a preços muito mais baratos. 

Com a aceleração da capacidade produtiva proporcionada pelas novas tecnologias, tornou-se essencial a existência de uma área que refletisse e estudasse esses processos, buscando cada vez mais qualidade e eficiência. E é aí que entra a engenharia de produção. 

Assim, foram criados os primeiros cursos de Engenharia de Produção, tendo como base as grades curriculares das faculdades de Administração e inicialmente também da Engenharia Mecânica. 

Esse campo de estudos almeja unir dois pontos de interesse: o conhecimento técnico e as habilidades de gestão.

As áreas de atuação de um engenheiro de produção 

O profissional com formação em Engenharia de Produção é capaz de gerenciar as linhas produtivas, equilibrar os custos, definir toda a estrutura da organização, desenvolver produtos, planejar e controlar a produção. Ele participa de etapas que envolvem desde a escolha de matéria-prima até a distribuição do produto final. 

Por isso, o engenheiro de produção encontra trabalho em indústrias mecânica, siderúrgica, química, civil, alimentos, petróleo, serviços de órgãos públicos, empresas privadas e em universidades, na área da pesquisa e da docência.

Abaixo, apresentamos as principais áreas de atuação:

Desenvolvimento de Produto

Campo responsável pelo planejamento e lançamento de um produto no mercado, identificando as melhores estratégias para garantir a eficiência na produção e a lucratividade. 

Planejamento e controle da produção

Área responsável pelo controle de fabricação de produtos, identificando os recursos necessários para produção de determinado bem, trabalhando com sistemas de compra e estoque, com a programação de máquinas e até com gerenciamento de equipes.

Gastos e lucros

Todo o sistema produtivo envolve uma série de custos. Essa área é que estuda como entregar um produto de qualidade, atendendo todas as necessidades para as quais foi projetado e com o menor custo possível.

Segurança no trabalho

Essa é a área responsável pelo desenvolvimento de planos de ação para que as atividades que demandam recursos humanos sejam desenvolvidas com bem-estar, segurança e conforto.

Logística e distribuição

Esse é o campo que planeja as estratégias de logística e distribuição. Além de garantir o transporte da mercadoria, o objetivo é garantir que não haja perda de insumos ou outros prejuízos antes que o produto chegue ao consumidor. 

O perfil necessário para ser um engenheiro de produção 

Se você gosta de gestão de pessoas, administração, economia e disciplinas como matemática, física e química, é bem possível que você possua afinidade com a engenharia de produção. 

Para cursar essa graduação, é preciso ser versátil e criativo, além de ter mente aberta, saber liderar e ser proativo para encontrar soluções. 

Um ponto interessante do perfil do estudante de engenharia de produção é saber inglês e, talvez, uma terceira língua. Isso porque existe um grande mercado para a área nas multinacionais.

Quanto ganha um engenheiro de produção 

O portal Educa Mais Brasil levantou os salários do engenheiro de produção de acordo com nível hierárquico e porte da empresa em que o profissional trabalha. As informações foram retiradas do SINE - Site Nacional de Empregos. 

Confira:

Pequena Empresa

  • Trainee: R$ 2.824,19
  • Junior: R$ 3.530,24
  • Pleno: R$ 4.412,80
  • Senior: R$ 5.516,00
  • Master: R$ 6.895,00

Média Empresa

  • Trainee: R$ 3.671,45
  • Junior: R$ 4.589,31
  • Pleno: R$ 5.736,64
  • Senior: R$ 7.170,80
  • Master: R$ 8.963,50

Grande Empresa

  • Trainee: R$ 4.772,88
  • Junior: R$ 5.966,10
  • Pleno: R$ 7.457,63
  • Senior: R$ 9.322,04
  • Master: R$ 9.322,04

De acordo com o site Vagas, o engenheiro de produção inicia ganhando R$ 5.072 de salário e pode ganhar até R$ 9.340.  O portal aponta que a média salarial desse profissional é de R$ 7.516 no Brasil.

O site Glassdoor também apresenta valores referentes ao salário do engenheiro de produção. Segundo o portal, o salário médio desse profissional é de R$ 8.074 por mês no Brasil. 

Como funciona a graduação em Engenharia da Produção 

A graduação em Engenharia de Produção da UMC é oferecida na modalidade semipresencial. Neste formato, as aulas teóricas acontecem online, enquanto as práticas se dão por meio de encontros presenciais, no campus ou polo de apoio.

Nesse curso, o estudante desenvolve competências nas áreas de finanças, estratégia, qualidade, inovação, produção, pessoas, logística entre outros.

A Engenharia de Produção é considerada a mais completa das engenharias e atende perfis profissionais de diferentes áreas de atividade: se aprende a lidar com máquinas, sistemas, consultorias, gestão, processos de produção e otimização de produtividade e qualidade de trabalho.

A UMC estimula as atividades práticas por meio de metodologias ativas, corpo docente formado por mestres e doutores. Possui laboratórios didáticos especializados e de simulação, além de parcerias com grandes empresas nacionais e internacionais.

Confira abaixo mais informações sobre o curso:

Duração do curso 

5 anos. 

Grade curricular 

1º Semestre

MÓDULO 1

  • Introdução à Engenharia 
  • Expressão Gráfica
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Empreendedorismo e Administração de Negócios 

MÓDULO 2

  • Geometria Analítica e Álgebra Linear  
  • Projeto Auxiliado por Computador  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Utilização de software em projetos de engenharia

2º Semestre

MÓDULO 3

  • Química Tecnológica 
  • Metodologia Científica  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Laudos e relatórios técnicos  

MÓDULO 4

  • Higiene e Segurança do Trabalho  
  • Ciência e Tecnologia dos Materiais  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Estudo de NRs específicas  

3º Semestre

MÓDULO 5

  • Física: Estática e Dinâmica 
  • Cálculo Diferencial e Integral  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Planilhas de cálculo  

MÓDULO 6

  • Equações Diferenciais 
  • Física: Eletricidade, Óptica e termodinâmica  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Materiais isolantes e condutores 

4º Semestre

MÓDULO 7

  • Sistemas de Produção
  • Materiais de Construção Mecânica  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Aplicação do Lean Manufacturing - Estudo de caso  

MÓDULO 8

  • Fenômenos de Transporte  
  • Resistência dos Materiais  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Canais de escoamento  40 HORAS

5º Semestre

MÓDULO 9 

  • Algoritmos e Cálculo Numérico 
  • Estatística e Probabilidade
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Estatística como ferramenta de decisão  

MÓDULO 10

  • Controle Estatístico de Processos
  • Engenharia da Qualidade, Normalização e Certificação 
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Controle Estatístico de processo como impulsionador da qualidade 

6º Semestre

MÓDULO 11

  • Engenharia do Produto 
  • Engenharia de Métodos  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Desenvolvimento de Novos Produtos e Processos 

MÓDULO 12 

  • Gestão de Custos Industriais 
  • Processos de Fabricação
  • Desenvolvimento Prático Profissional: O custo como uma vantagem competitiva  

7º Semestre

MÓDULO 13

  • Pesquisa Operacional  
  • Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informações Gerenciais
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Indústria 4.0 e seus benefícios 

MÓDULO 14

  • Gestão Ambiental 
  • Metrologia e Desenho Assistido por Computador 
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Produtividade e Gestão Ambiental, e seus desafios 

8º Semestre

MÓDULO 15

  • Engenharia de Manutenção e Confiabilidade
  • Planejamento e Controle da Produção  
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Como uma boa manutenção pode garantir a entrega dos pedidos 

MÓDULO 16

  • Comportamento Humano nas Organizações
  • Automação Industrial e Sistemas de Manufatura 
  • Desenvolvimento Prático Profissional: Ética, moral e inclusão no exercício da Engenharia 

9º Semestre

MÓDULO 17

  • Gestão de Projetos 
  • Projeto de Fábrica e Layout  

MÓDULO 18

  • Logística e Suprimentos  
  • Estágio Supervisionado

10º Semestre

MÓDULO 19 

  • Estágio Supervisionado

MÓDULO 20

  • TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)

Registro no CREA do seu estado 

Para atuar como engenheiro de produção, além do diploma, o profissional precisa ser registrado no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) do estado onde atua. 

Para fazer o seu registro, você precisa comparecer na sede do CREA do seu estado com seu diploma ou declaração de conclusão do curso, histórico escolar com notas e cargas horárias.

Conclusão 

Neste artigo, explicamos o que faz um engenheiro de produção, trazendo detalhes sobre o mercado de trabalho e os estudos na área. 

Se você se interessou pelo curso de Engenharia de Produção Semipresencial da UMC, não deixe de conferir nossas opções de bolsas de estudos para começar hoje mesmo seu caminho na profissão!

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Faculdade de Engenharia Elétrica: o que estuda e mercado de trabalho

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O que é Engenharia Elétrica?

Quando pensamos em engenharia, é muito comum que especialidades como civil e mecânica sejam mencionadas. Afinal, essas são algumas das engenharias mais populares e com o maior número de alunos. 

Contudo, existem diversos outros tipos de engenharia, que oferecem oportunidades tão boas quanto as citadas anteriormente e um mercado de trabalho bem menos concorrido. Uma delas é a Engenharia Elétrica. 

A Engenharia Elétrica é o ramo da engenharia especializado nos estudos e aplicações da eletricidade, eletromagnetismo e eletrônica.

Essa engenharia se consolidou por volta do século XIX , com o início da comercialização, distribuição e utilização da energia elétrica pela população. 

O engenheiro elétrico/eletricista é o profissional que atua nessa área. 

Ele é responsável por projetar sistemas de serviços elétricos, eletrônicos e de telecomunicações, além de estar apto para realizar a manutenção de instalações, materiais e equipamentos relacionados à elétrica.

Na atualidade, em que dependemos da energia elétrica para realizar praticamente todas as atividades de lazer e laborais, contar com profissionais capacitadas na área é indispensável para o funcionamento e avanço da sociedade. 

O que estuda Engenharia Elétrica?

O curso de Engenharia Elétrica é um bacharelado, conferindo grau de bacharel aos diplomados na área. 

Durante os primeiros semestres de graduação, os cursos de engenharia, no geral, costumam ter uma grade curricular em comum, mais genérica e teórica. 

Com a Engenharia Elétrica não é diferente, disciplinas como cálculo, física, química e computação fazem parte dos primeiros anos de estudos.

É a partir do terceiro ano de faculdade que os estudantes começam a trabalhar conteúdos mais específicos da área. 

Quanto às disciplinas específicas, os estudantes de Engenharia Elétrica se aprofundam em temas como eletricidade, eletromagnetismo, medidas e materiais elétricos, eletrônica analógica, digital e de potência, entre outros.

Além disso, o curso aborda também os processos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 

Abaixo, confira as principais disciplinas trabalhadas no curso de Engenharia Elétrica:

  • Materiais Elétricos 
  • Circuitos Elétricos
  • Eletrônica Analógica
  • Medidas Elétricas
  • Eletrônica Digital
  • Conversão Eletromecânica de Energia
  • Manutenção Industrial
  • Instrumentação Eletrônica
  • Eletrônica Industrial Aplicada
  • Projetos de Instalações Elétricas
  • Transmissão e Distribuição de Energia

Além do conhecimento teórico, o curso de Engenharia Elétrica também tem forte ênfase na parte prática, sendo comum a presença de atividades em laboratório no plano de ensino. 

Os estudantes de Engenharia Elétrica também devem realizar um estágio obrigatório ao longo da graduação e um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 

As duas atividades são obrigatórias para obter o diploma.

Quanto tempo dura a faculdade de Engenharia Elétrica?

A graduação em Engenharia Elétrica tem cinco anos de duração. 

Alguns estudantes cursam menos disciplinas por semestre e levam mais anos para alcançar o diploma. 

Contudo, o tempo mínimo para se graduar nessa área é de cinco anos.  

Qual o valor de uma faculdade de Engenharia Elétrica?

O curso de Engenharia Elétrica é oferecido em universidades públicas e privadas. 

Nas universidades públicas, os estudantes não precisam pagar nenhum valor. Em função disso, a concorrência costuma ser bastante acirrada, exigindo muita dedicação nos estudos para conquistar uma vaga. 

Nas universidades privadas, os estudantes devem pagar uma mensalidade, que varia de acordo com a instituição e a modalidade de ensino. 

Para o curso presencial, o preço médio da mensalidade é em torno de R$ 1800

Já nas modalidades semipresencial e a distância, os valores costumam ser mais acessíveis, variando entre R$ 500 e R$ 700. 

Faculdade de Engenharia Elétrica EAD 

Você sabia que é possível cursar Engenharia Elétrica no formato EAD?

A faculdade Engenharia Elétrica é oferecida nas modalidades presencial, semipresencial e a distância.

A modalidade presencial é a mais tradicional, sendo aquela em que todas as atividades, incluindo aulas e provas, acontecem nas unidades físicas da universidade. 

Já no EAD, é tudo ao contrário. Todas as atividades acadêmicas acontecem a distância, no ambiente virtual.

O semipresencial é a reunião dos dois modelos anteriormente mencionados, incluindo atividades presenciais e a distância na grade curricular. 

O EAD vem se tornando um modelo cada vez mais popular entre os estudantes, principalmente pela flexibilidade que oferece. 

Nele, todas aulas são virtuais, o que possibilita que o aluno assista-as quando e de onde preferir. 

Para quem trabalha e tem pouco tempo para se dedicar aos estudos, essa é uma das melhores modalidades de ensino. 

No caso da Engenharia Elétrica, é provável que você se pergunte: mas é possível realizar uma graduação em engenharia EAD?

Nossa resposta é sim! Atualmente, as tecnologias permitem cursar quase todas as graduações a distância, garantindo a mesma qualidade e diploma do presencial. 

No EAD, os estudantes têm acesso ao mesmo conhecimento e capacitação que um curso presencial ofereceria. 

A diferença é que alunos do EAD contam mais autonomia e flexibilidade para guiar seus estudos.

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Onde pode trabalhar um profissional de Engenharia Elétrica?

Agora que você já sabe como funciona o curso, vamos trazer mais informações sobre o mercado de trabalho da Engenharia Elétrica.

A Engenharia Elétrica é uma carreira muito versátil, tendo diversos segmentos de atuação profissional. 

O mais comum é encontrar engenheiros elétricos trabalhando com desenvolvimento, manutenção e aperfeiçoamento de sistemas elétricos de máquinas, equipamentos e estruturas.

Além disso, esses profissionais também têm encontrado muito espaço na área da pesquisa, buscando aumentar a capacidade de produção de energia e a redução dos impactos ambientais.

Concessionárias de energia, empresas de engenharia e de telecomunicações e empreiteiras estão entre os principais empregadores de engenheiros eletricistas. 

A seguir, trazemos mais detalhes sobre as áreas de atuação da Engenharia Elétrica:

Fornecimento de energia: área relacionada com a geração, distribuição e armazenamento de energia. Nesse setor, os engenheiros elétricos atuam no planejamento, acompanhamento e coordenação de todo o processo de implementação e funcionamento de sistemas elétricos.

Automação industrial: nessa área, os engenheiros eletricistas são responsáveis por planejar, criar e instalar sistemas elétricos que permitam a automação na indústria.

Indústria elétrica e eletroeletrônica: área relacionada com o desenvolvimento e manutenção de produtos elétricos e eletroeletrônicos. 

Instalação de sistemas elétricos: nesse setor, os engenheiros elétricos criam projetos de instalação e manutenção de redes elétricas para residências, estabelecimentos comerciais, prédios, hospitais, ruas e pontes. 

Telecomunicações: área que envolve a configuração, instalação, realização de testes e manutenção de sistemas de telecomunicações. 

Sustentabilidade: ramo que engloba a criação e o desenvolvimento de projetos sustentáveis para pesquisa e implementação de fontes de energia renováveis.

Engenharia Elétrica: salário

A remuneração do engenheiro eletricista varia de acordo com o nível de experiência e o porte da empresa em que o profissional trabalha. Confira os valores levantados pelo Educa Mais Brasil

Pequena Empresa

  • Trainee: R$ 3.615,50
  • Júnior: R$ 4.519,38
  • Pleno: R$ 5.649,23
  • Senior: R$ 7.061,54
  • Master: R$ 8.826,93

Média Empresa

  • Trainee: R$ 4.700,16
  • Júnior: R$ 5.875,20
  • Pleno: R$ 7.344,00
  • Senior: R$ 9.180,00
  • Master: R$ 11.475,00

Grande Empresa

  • Trainee: R$ 6.110,21
  • Júnior: R$ 7.637,76
  • Pleno: R$ 9.547,20
  • Senior: R$ 11.934,00
  • Master: R$ 14.917,50

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre o curso de Engenharia Elétrica, trazendo mais informações sobre os estudos e o mercado de trabalho da área. 

A Engenharia Elétrica é um ramo extremamente promissor, oferecendo diversas possibilidades de atuação profissional e salários atrativos. 

Se você se identifica com a área de exatas e se interessou pelos conteúdos trabalhados no curso, a faculdade de Engenharia Elétrica pode ser a formação ideal para você.

Não perca tempo e comece a trilhar o seu caminho na Engenharia Elétrica!

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Marketing EAD: curso, disciplinas e mercado de trabalho

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O que é Marketing?

O termo marketing se refere a uma série de estratégias que buscam aumentar o lucro de uma empresas por meio da adequação da produção e oferta de mercadorias ou serviços às necessidades e preferências dos consumidores. 

Ou seja, é a ciência que tem como objetivo explorar, criar e entregar produtos, serviços ou ideias para satisfazer necessidades e/ou desejos de um mercado consumidor. 

Para isso, são utilizadas diversas estratégias, como a pesquisas de mercado, campanhas publicitárias, boas práticas de atendimento e pós-venda, entre outros. 

Desde os primórdios da humanidade, as práticas de marketing já existiam, embora em formatos bem distintos e menos conceituais do que as da atualidade.  

Mesmo que as características e as estratégias fossem diferentes, o objetivo era o mesmo: ser o escolhido em detrimento de outras opções disponíveis, seja lá qual fosse a prática comercial.

Phillip Kotler, considerado o pai do marketing mundial, é um dos principais estudiosos da área e tem analisado as transformações pelo qual o marketing vem passando ao longo dos anos.

De acordo com Kotler, inicialmente, as empresas faziam poucos esforços para atender às necessidades do consumidor. 

Contudo, com o aumento da concorrência, o foco passou a estar cada vez mais na satisfação do cliente. Assim, o marketing foi buscando entender os valores e desejos dos consumidores de uma perspectiva mais humana. 

Atualmente, nesse novo contexto marcado pelo digital, as hierarquias entre empresas e consumidores se dissolveram. O consumo também passou a ser mais social, com compartilhamento de experiências pela internet. 

Além disso, a capacidade de inclusão de mercados emergentes tornou-se essencial para as empresas. 

Assim, o grande desafio dos profissionais de marketing na atualidade é proporcionar experiências completas — on e offline — através de uma marca. 

O que faz um profissional formado em Marketing?

Agora que você já sabe o que é marketing, vamos explicar mais sobre as funções dos profissionais que atuam na área. 

Como vimos anteriormente, o marketing é uma área que reúne uma série de estratégias de vendas e relacionamento com os consumidores. O objetivo é atender os desejos e necessidades do público-alvo através de serviços e produtos. 

Para alcançar essa meta e garantir lucro para a empresa, é essencial a participação de profissionais capacitados, que podem desempenhar inúmeras funções relacionadas ao Marketing. 

Dentre as principais atividades desenvolvidas por profissionais de Marketing, podemos destacar:

  • Pensar campanhas publicitárias.
  • Cuidar do relacionamento entre empresa e clientes.
  • Criar e acompanhar os canais de comunicação para pré e pós-venda.
  • Realizar estudos de mercado para traçar o perfil dos consumidores.
  • Elaborar estratégias de comunicação 
  • Promover ações de endomarketing com o objetivo de melhorar o relacionamento e engajamento dos colaboradores.
  • Promover ações e eventos de divulgação da marca

O que se estuda na graduação em Marketing?

A graduação em Marketing forma especialistas em tendências, estratégias, relacionamento com o consumidor e análises mercadológicas.

O curso é oferecido nas modalidades de tecnólogo e bacharelado, tanto no modelo de ensino presencial quanto a distância.

O bacharelado costuma ter quatro anos de duração. Já o tecnólogo, é comum encontrar cursos com dois anos de duração. 

Tanto no bacharelado quanto no tecnólogo, o objetivo é possibilitar que os estudantes  compreendam as necessidades dos clientes e sejam capazes de traçar estratégias de comunicação e vendas de produtos e serviços.

Em função disso, durante a faculdade de Marketing, os estudantes trabalham conteúdos relacionados ao comportamento dos consumidores, técnicas de negociação, estratégias de venda, posicionamento de marca e fundamentos da administração e finanças.

A organização da grade curricular do curso de Marketing pode sofrer alterações conforme a instituição de ensino e o grau conferido ao formado — tecnólogo ou bacharel.

Aqui no EAD UMC, temos o tecnólogo em Marketing na modalidade a distância. Confira as principais disciplinas que integram a grade curricular:

  • Empreendedorismo
  • Comportamento do Consumidor
  • Pesquisa Mercadológica
  • Gestão de Marca e Posicionamento
  • Administração Estratégica
  • Análise de Cenários e Planejamento Mercadológico
  • Gestão do Composto de Marketing
  • Fundamentos da Contabilidade
  • Gestão de Custos e Precificação
  • Métodos Quantitativos Estatísticos

Como é o curso de Marketing EAD?

Um curso de Marketing EAD tem as mesmas disciplinas da graduação presencial. Ou seja, oferece o mesmo conhecimento e diploma da versão tradicional de ensino. 

A diferença entre as modalidades é que no EAD as aulas acontecem no ambiente virtual, possibilitando que os estudantes assistam aos conteúdos quando e de onde preferirem.

No EAD, alunos e professores não estão reunidos presencialmente em um espaço físico. Todas as aulas, provas e trabalho são realizadas através do digital.  

Essa característica do EAD confere mais autonomia aos alunos, possibilitando que eles aliem os estudos com o trabalho ou outras atividades da vida pessoal, pois não tem nenhum horário fixo para conferir as aulas. 

Além disso, essa modalidade de ensino também permite economia de dinheiro e tempo. Afinal, o aluno não precisará se deslocar até o local das aulas, o que envolveria tempo de trânsito e dinheiro para gasolina ou passagem de ônibus, por exemplo. 

Em resumo, o curso de Marketing EAD oferece a mesma qualificação da versão presencial. A diferença entre os modelos está no formato das aulas.  

Em quais áreas um profissional formado em Marketing pode atuar?

O profissional que escolhe iniciar o curso de Marketing entra para um mercado cada vez mais em alta. As oportunidades de trabalho podem ser encontradas em organizações de pequeno, médio e grande porte, dos mais variados segmentos de mercado.

Os profissionais formados em Marketing podem atuar na área de gestão ou como analista em departamentos mercadológico, comunicação, vendas, estratégias, em endomarketing no recursos humanos e em agências de publicidade.

Abaixo, separamos as principais áreas de atuação. Confira:

  • Vendas e Publicidade
  • Marca/Branding
  • Gestão de Sucesso do Cliente/Customer Success
  • Endomarketing
  • Pesquisa de mercado
  • Eventos
  • Marketing Digital

Qual o perfil do profissional de Marketing?

As principais características do profissional de Marketing são a criatividade e capacidade de comunicação. Afinal, essa área pede por profissionais que pensem fora da caixa e saibam se expressar da melhor forma possível suas ideias. 

Além disso, o profissional que decide se especializar em marketing precisa estar sempre atento ao mercado e suas frequentes mudanças. Essa área está em constante evolução, já que a sociedade muda a todo momento e novas tendências surgem a partir disso.

De modo geral, esse profissional deve estar sempre disposto a aprender e ter a proatividade e flexibilidade necessários para enfrentar os desafios da profissão. 

Quanto ganha quem trabalha com Marketing?

O salário de um profissional de Marketing depende do cargo, do nível de especialização e do porte da empresa em que a pessoa trabalha. 

O Educa Mais Brasil, com base SINE - Site Nacional de Empregos, levantou as médias salariais dos profissionais que possuem grau de tecnólogo na área. Confira os valores:

Pequena Empresa

Trainee: R$ 1.610,38

Junior: R$ 2.012,98

Pleno: R$ 2.516,23

Senior: R$ 3.145,29

Master: R$ 3.931,61

Média Empresa

Trainee: R$ 2.093,50

Junior: R$ 2.616,88

Pleno: R$ 3.271,10

Senior: R$ 4.088,88

Master: R$ 5.111,10

Grande Empresa:

Trainee: R$ 2.721,55

Junior: R$ 3.401,94

Pleno: R$ 4.252,43

Senior: R$ 5.315,54

Master: R$ 6.644,43

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre o curso de Marketing EAD e trouxemos mais detalhes sobre a carreira na área. 

Se você se interessou por essa graduação, confira nossas condições de bolsas de estudos e comece hoje mesmo o tecnólogo em Marketing. 

O Marketing é uma das profissões do futuro, apresentando ótimas oportunidades de crescimento profissional. 

Não perca tempo e invista nessa carreira de sucesso!

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O que é semipresencial? Saiba mais sobre essa modalidade

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O que é semipresencial: definição

Como o próprio nome sugere, o semipresencial mescla duas modalidades de ensino: EAD e presencial.

Os estudantes acessam os conteúdos através Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e, ainda, participam de encontros presenciais na Instituição de Ensino.

Geralmente, os encontros presenciais são destinados para atividades práticas. Porém, a forma como esse tempo é aproveitado depende de cada Instituição de Ensino e as demandas que o curso escolhido exige. 

Os encontros presenciais podem ser de:

  • aula convencional, de exposição de conteúdo;
  • teleconferência realizadas com professores e monitorados pelo tutor em sala de aula;
  • correção de atividades;
  • aulas em espaços específicos, como laboratórios e centros esportivos.

Fique atento para as particularidades do semipresencial

Cursos semipresenciais exigem muita organização dos alunos. Quem escolhe essa opção, precisa ficar atento para alguns pontos, como:

  • A presença nos encontros presenciais é obrigatória. Esses encontros são fundamentais e fazem parte da formação. Por isso, a frequência é um dos critérios de avaliação e você pode ser reprovado caso não compareça aos encontros;
  • Cada instituição define um número de encontros presenciais. Ou seja, não há consenso. Geralmente, os encontros acontecem de uma a duas vezes por semana.
  • As avaliações ocorrem presencialmente, na instituição de ensino, independente do conteúdo ter sido disponibilizado on-line;
  • O conteúdo a distância é tão importante quanto os encontros profissionais. Sendo assim, dedique-se bastante a ele.

Para quem se destina o semipresencial?

Os cursos semipresenciais são excelentes para quem tem uma rotina corrida, mas deseja usufruir dos benefícios do ensino presencial.

No EAD, é possível acessar materiais complementares, fazer pesquisas externas e personalizar a sua experiência de ensino. Ainda, o conteúdo fica sempre disponível na plataforma de ensino e você pode assistir onde e quando quiser, seja através do computador ou do celular.

Essa vantagem só se potencializa com os encontros presenciais, onde é possível construir uma rede de contatos com os professores e os colegas, o famoso networking.

Quando um curso é considerado semipresencial?

A principal diferença é a maneira de como as aulas são disponibilizadas.

O curso é considerado semipresencial quando ao menos 40% da carga horária é destinada às aulas a distância, conforme determinação do Ministério da Educação (MEC).

A determinação é recente, publicada em 2019. Anteriormente, o limite máximo era de 20%.

Isso permite, por exemplo, que cursos presenciais ofereçam disciplinas EAD ou, ainda, parte do conteúdo on-line. Todavia, o curso continua sendo presencial e ganhando essa denominação, pois são situações específicas.

O semipresencial permite que o estudante acesse o material teórico através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e, ao mesmo tempo, participe de encontros presenciais que são necessários para a sua formação.

Já nos cursos EAD, todo conteúdo é integralmente disponibilizado on-line.

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Quais são as vantagens do semipresencial?

Custo-benefício

As mensalidades do curso semipresencial são mais baratas do que as presenciais, gerando um ótimo custo-benefício para você.

Os encontros presenciais não ocorrem todos os dias da semana, portanto, há menos manutenção com espaço físico e, por consequência, menor gasto.

Além disso, o deslocamento até a Instituição de Ensino ocorre, no máximo, duas vezes por semana. Assim, há uma economia no transporte.

Diploma reconhecido

O diploma do semipresencial é o mesmo de um curso presencial.

Ele é reconhecido tanto pelo Ministério da Educação, quanto pelo mercado de trabalho.

O melhor do EAD + presencial

O semipresencial reúne o melhor do EAD com o presencial. Você tem flexibilidade e, ao mesmo tempo, experiência em sala de aula.

É fundamental para quem trabalha, mas quer ter uma experiência de ensino completa, pois é possível organizar a sua agenda com mais facilidade.

Apoio dos tutores

Os estudantes do semipresencial podem contar com o apoio dos tutores para dúvidas relacionadas com o conteúdo on-line.

Os tutores são responsáveis por acompanhar o aluno em todas as etapas de aprendizagem: tirando dúvidas e auxiliando na organização dos estudos.
Experiência Completa

No presencial, o aluno pode contar com todas as vantagens dos campi e dos polos de apoio, acessando laboratórios, bibliotecas e participando de projetos acadêmicos e eventos.

Já no virtual, a experiência de ensino é maximizada com a incorporação de tecnologias. Durante os estudos, é possível fazer pesquisas externas e acessar materiais complementares.

Quais cursos são oferecidos no semipresencial?


Por determinação do Ministério da Educação, todas as áreas, incluindo saúde e engenharias, podem propor a oferta de cursos semipresenciais.

A única exceção é o curso de medicina. Não existe curso de Medicina Semipresencial ou EAD reconhecido, pois exige muita atividade prática, ligado ao âmbito presencial.

No EAD UMC, você pode cursar Engenharia Civil e Engenharia de Produção na modalidade semipresencial.

Em ambas as áreas, o conhecimento prático faz toda a diferença para o mercado de trabalho, afinal, são duas profissões que lidam com projetos complexos, ligados à construção e à indústria.

Ao escolher a UMC, você terá a oportunidade de fazer parte de uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região Alto do Tietê. A UMC atua há mais de cinco décadas na formação de alunos para uma atuação de excelência no mercado de trabalho.

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