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Qual faculdade fazer? 10 Dicas para ajudar na sua escolha

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Qual faculdade fazer? 10 Dicas para ajudar na sua escolha

Redação
Por Redação em Jun 30, 2023 3:02:00 PM | 7 min de leitura

Escolher qual faculdade fazer nem sempre é uma missão fácil. Muitas vezes, não temos clareza sobre qual o melhor caminho e ficamos angustiados na hora de tomar a decisão.

Pensando nisso, reunimos dez dicas para ajudar na sua escolha. Acompanhe!

Neste artigo, você vai conferir:

1. Defina o seu objetivo 
2. Saiba aquilo que você gosta
3. Pense naquilo que você não gosta
4. Faça uma lista e reflita
5. Pratique o autoconhecimento
6. Pesquise sobre empregabilidade
7. Pesquise sobre tendências de emprego
8. Pesquise por áreas de estudo
9. Procure ajuda profissional
10. Conheça as possibilidades de estudo
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1. Defina o seu objetivo 

Antes de saber qual curso fazer, é importante definir o porquê de você querer cursar uma faculdade. Ter objetivos é importante para nortear o nosso caminho.

Você está entrando numa faculdade para iniciar no mercado de trabalho? Você está fazendo transição de carreira ou, ainda, você já está inserida no mercado, mas quer aprimorar os seus conhecimentos?

Anote sua resposta em um papel. Um objetivo bem definido ajuda a orientar seu foco e a manter a sua motivação.

2. Saiba aquilo que você gosta

O primeiro passo para definirmos que faculdade fazer, é pensar sobre aquilo que gostamos, já que a satisfação pessoal é muito importante.

Afinal, quando estamos felizes e orgulhosos, produzimos melhor. Ninguém merece estar num ofício que não gosta, não é mesmo?

Assim, pense nas coisas que você gosta de fazer, quais os seus pontos fortes e em qual função você se imagina contribuindo.

3. Pense naquilo que você não gosta

Acima falamos sobre os pontos que você gosta, mas se você é uma pessoa de múltiplos gostos e não consegue definir apenas um, que tal começar pelo lado oposto?

Pense em faculdades com assuntos que jamais despertariam seu interesse e “risque-as da lista”. Ao fazer isso, fica mais claro saber quais os caminhos a seguir.

4. Faça uma lista e reflita

Com certeza você já ouviu que é importante “colocar as ideias no papel”.

Portanto, que tal fazer uma lista com faculdades que você gostaria de cursar?

Assim você consegue enxergar com mais clareza cada uma das possibilidades, pesquisar e refletir bastante sobre 😀

5. Pratique o autoconhecimento

Conforme o dicionário, o autoconhecimento pode ser definido como:


Conhecimento de si próprio, das suas características, qualidades, imperfeições, sentimentos

O autoconhecimento é uma ferramenta poderosa para nos auxiliar a tomar decisões.

É possível desenvolver o autoconhecimento de diversas formas, como: aprendendo coisas novas, com ajuda terapêutica, meditando e, é claro, praticando o exercício da autorreflexão

Confira algumas perguntas para você refletir:

💬 Qual foi a situação que senti orgulho de mim mesmo, independente do resultado?
💬 Quando surgem pensamentos negativos, como faço para lidar com eles?
💬 O que me motiva a progredir?
💬 Quais são os meus talentos?
💬 Quais são os talentos que eu gostaria de desenvolver?
💬 O que me deixa feliz? E triste?
💬 Quais foram os três pontos mais positivos da minha infância? E os negativos?
💬 Qual foi o meu maior desafio até agora?
💬 Quais são minhas cinco principais qualidades?
💬 Quais são os meus três maiores defeitos?
💬 Quais pessoas me inspiram (personalidades ou profissionais renomados)?
💬 Como você se vê daqui a 5 anos?
💬 Quais qualidades você mais admira nas pessoas?

6. Pesquise sobre empregabilidade

É muito importante que, depois da faculdade, você encontre um mercado de trabalho com possibilidade de atuação. Assim, a empregabilidade pode ser um fator decisivo para a sua escolha.

Conheça os cursos que mais empregam profissionais formados, conforme pesquisa do Instituto Semesp:

1. Medicina
2. Engenharia de Computação
3. Ciência da Computação
4. Enfermagem
5. Fisioterapia
6. Biomedicina
7. Sistemas de Informação
8. Geografia
9. Contabilidade
10. Economia

7. Pesquise sobre tendências de emprego

Com a tecnologia, o mercado muda constantemente. Quem imaginou, no passado, que social media seria uma profissão super valorizada em 2021?

Assim, é fundamental ficar de olho nas tendências e no futuro das profissões.

Conforme PageGroup, empresa de recrutamento especializado, as profissões que estão em alta neste ano são:

Recursos Humanos
Cargos: Gerente de Recursos Humanos; Especialista em Aquisição de Talentos.

Tecnologia da Informação
Cargos: DPO (Data Protection Officer); Gerente de Cyber Security; Especialista em Cloud; Gerente de Data Science; Desenvolvedor de Games.

Digital
Cargos: Gerente de Produto.

Finanças
Cargos: Business Controller; Gerente Fiscal.

Agro
Cargo: Gerente Territorial de Vendas.

Engenharia e Manufatura
Cargo: Coordenador de Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Logística
Cargo: Coordenador de Suprimentos.

Saúde
Cargo: Enfermagem Assistencial (Hospitalar); Médico Assistencial (Hospitalar); Gerente de Assuntos Regulatórios; Gerente Comercial – Medical Devices.

Jurídico
Cargo: Gerente Jurídico de Societário, M&A e Mercado de Capitais; Gerente Jurídico.

Vendas
Cargo: Executivo Sênior de Vendas de Tecnologia - Serviços Financeiros

8. Pesquise por áreas de estudo

Todos nós temos afinidades por algumas áreas de estudo. O pessoal das “humanas” costuma não gostar das disciplinas das “exatas”.

Assim, uma boa alternativa para saber qual faculdade fazer é, primeiro, pensar por áreas e, depois, escolher o curso.

Algumas áreas para você aprofundar em pesquisa:
  • Tecnologia da Informação (TI);
  • Ciências humanas;
  • Artes e Design;
  • Negócios e Administração;
  • Comunicação;
  • Engenharia;
  • Educação;
  • Saúde.

9. Procure ajuda profissional

Se você sentir necessidade, pode procurar ajuda especializada através do processo de Orientação Profissional.

A orientação tem como objetivo ajudar você a fazer uma escolha consciente. Geralmente, o processo é conduzido por profissionais da psicologia.

Primeiro, você é instigado a conhecer os seus gostos e preferências, depois você conhece os cursos e o mercado de trabalho e, por fim, monta um plano estratégico.

Importante frisar que a orientação não é somente destinada para quem está em início de carreira. Ela pode ser feita para quem almeja crescer profissionalmente, fazer uma transição de área e, até mesmo, para fazer um projeto de vida após a aposentadoria.

Para saber mais, acesse o site da Associação Brasileira de Orientação Profissional (ABOP).

10. Conheça as possibilidades de estudo

Além de qual curso fazer, você precisa pensar no modo como você vai estudar.

Existem três possibilidades de fazer uma graduação: presencial, a distância e, ainda, semipresencial.

É essencial saber as vantagens de cada um, pois estudar implica engajamento e força de vontade. Assim, você precisa pensar na sua rotina e no tempo hábil que você tem para dedicar-se aos estudos.

Presencial

No modo presencial, as aulas são realizadas presencialmente na Instituição de Ensino.

Há a vantagem da presença física de professores e colegas, com a possibilidade de tirar dúvidas instantaneamente, feedbacks e compartilhamento de informações e conhecimentos.

EAD

A principal vantagem do curso EAD é a flexibilidade: você pode estudar quando e onde quiser. Basta ter um aparelho móvel com conexão à internet. É uma excelente opção para quem deseja conciliar estudos com trabalho.

O conteúdo das aulas é integralmente disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Porém, para estudar a distância é preciso de muita organização. Afinal, você será responsável por montar a sua rotina de estudos, conforme o seu tempo e ritmo.

Além disso, as mensalidades dos custos EAD são mais baratas em comparação com os cursos presenciais.

Semipresencial

O semipresencial mescla os dois modos: presencial com EAD.

Os estudantes acessam o conteúdo on-line e, ainda, contam com encontros presenciais na Instituição de Ensino, normalmente, destinados para as disciplinas práticas.

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A UMC é uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região do Alto Tietê, obtendo nota 4 na avaliação ENADE do Ministério da Educação (MEC).

Os cursos EAD seguem as mesmas exigências dos cursos presenciais, garantindo excelência e qualidade no aprendizado.

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Por que uma segunda licenciatura pode ajudar sua carreira de professor

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Como funciona a segunda licenciatura 

Se você lembrar da sua época escolar, provavelmente vai encontrar um professor que lecionava aulas de disciplinas diferentes. 

Por exemplo: o professor que ensinava matemática e física, a professora que dava aulas de geografia e história e por aí vai.

Para atuar em mais de uma disciplina, uma das principais opções para professores na atualidade é a segunda licenciatura. É curso de nível superior de curta duração para habilitar professores a dar aulas em mais de uma disciplina.

Ele foi regulamentado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 2015. Seu objetivo é possibilitar que professores já licenciados se capacitem em outra área do conhecimento. 

O Brasil tem grande carência de professores para o ensino básico. Por isso, o Ministério da Educação (MEC) criou o programa de segunda licenciatura, oferecendo aos profissionais já licenciados a possibilidade de assumirem outras matérias.

A carga horária da segunda licenciatura é variável –  entre 800 e 1.200 horas, no mínimo. Em geral, essa formação tem de um ano a um ano e meio de duração.

A duração exata vai depender da equivalência entre a licenciatura já feita e a segunda licenciatura. Essa análise comparativa dos currículos é feita pela própria universidade.

Um professor de Biologia, por exemplo, que quer fazer segunda licenciatura em Letras, vai levar mais tempo para terminar o curso, já que as graduações pertencem a áreas diferentes.

Já um professor de Física, que quer fazer a segunda licenciatura em Matemática, a carga horária do curso provavelmente será menor. Afinal. Matemática e Física são áreas correlatas. 

De todo modo, a segunda licenciatura é mais rápida quando comparada a outras graduações. 

Outras informações importantes é que na segunda licenciatura também existe a obrigatoriedade do estágio curricular supervisionado. Ele deve ser de 300 horas. 

Contudo, se o aluno já atua no magistério, essa carga de 300 horas pode ser diminuída para até 200 horas.

A diferença entre a primeira e a segunda licenciatura 

A principal diferença entre a primeira e a segunda licenciatura está na carga horária do curso. 

Os cursos de primeira licenciatura têm carga horária de 2.800 horas mais 400 horas de estágio supervisionado. 

Já os de segunda licenciatura, têm carga horária de 800 horas para cursos na mesma área de atuação ou 1.200 horas para cursos fora da área de atuação. O estágio supervisionado tem carga horária de 300h.

O segredo para essa duração menor é que o aluno já licenciado não precisa estudar novamente todas as matérias ligadas ao ensino, didática e pedagogia já vistas na sua primeira graduação. 

O curso se concentra em transmitir os conhecimentos específicos da nova área escolhida pelo licenciado, por isso a carga horária é menor. 

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O que é R2 e a diferença para a segunda licenciatura 

Quando falamos em segunda licenciatura, existe outro conceito que muitas vezes se confunde com ela: o R2. Por isso, é importante diferenciarmos esses programas. 

R2 é um Programa Especial de Formação de Docentes. Ele é voltado para profissionais formados em bacharelados ou tecnólogos que desejam trabalhar no campo da educação como professores.

Esse curso proporciona uma sólida formação docente ao profissional e prepara esses profissionais para atuar na área do ensino. 

Muitos profissionais com bacharelado em áreas como Matemática, História, Geografia, entre outras formações, recorrem a esse programa para poder dar aulas. 

Já a segunda licenciatura, como vimos ao longo do artigo, é voltada para aqueles profissionais que já são formados em licenciaturas, como Letras, Matemática, História, Geografia, Biologia, Artes, entre outros. 

Resumindo: o R2 é voltado para os bacharéis e tecnólogos, e a segunda licenciatura para os graduados já licenciados. 

Vantagens de fazer uma segunda licenciatura

Uma segunda licenciatura pode trazer uma série de vantagens para a carreira dos professores. A seguir, trazemos as principais:

  • Turbinar o currículo

Com uma dedicação de menos de dois anos, você poderá ampliar seu currículo e melhorar seu plano de carreira, tendência cada vez mais necessária para se destacar e alcançar novas possibilidades profissionais.

  • Regularizar a situação de professores que já estão atuando fora de sua área de formação original

O Brasil tem um grande déficit de professores da educação básica. Por isso, muitos professores costumam dar aulas de outras matérias para além de sua formação, sem que tenham a capacitação adequada para isso. 

Se esse é o seu caso, com a segunda licenciatura, você pode regularizar sua atuação e se manter seguro em seu posto de trabalho.

  • Proporcionar nova área de atuação

Com a segunda licenciatura, o profissional irá expandir a sua área de atuação, podendo aproveitar oportunidades de vagas oferecidas na escola onde já trabalha ou em outras instituições de ensino.

  • Melhorar a remuneração

Com a possibilidade de atuar em uma segunda área, você terá a oportunidade de aumentar seus ganhos mensais com novas aulas que pode vir a assumir.

Quem pode fazer uma segunda licenciatura 

A segunda licenciatura se destina a profissionais formados em um curso de licenciatura. Não é exigido que essa pessoa tenha atuado em sala de aula ou esteja atuando no momento. Ou seja, basta ter o diploma anterior e o desejo de ampliar seu conhecimento. 

Atualmente, é possível fazer segunda licenciatura em diversas áreas, como Letras, Matemática, Biologia, Geografia, Artes, Física, Química e por aí vai. 

Aqui no EAD UMC, temos dois cursos de segunda licenciatura a distância. Confira quais são. 

Segunda licenciatura em Pedagogia EAD

A Segunda Licenciatura em Pedagogia EAD é a opção para os profissionais que já possuem um diploma de licenciatura e buscam atuar na área de pedagogia.

Com essa formação, você poderá trabalhar diretamente no ensino de crianças do ensino infantil e primeiros anos do ensino fundamental.

O curso aborda todos os conceitos essenciais da pedagogia, como as metodologias de ensino para crianças, didática para ensino infantil, ferramentas lúdicas de aprendizagem, alfabetização, entre outros.

Além disso, você também estudará sobre psicologia da educação e neuropsicopedagogia, ensinamentos essenciais na atuação do professor na identificação de distúrbios de aprendizagem, por exemplo.

O curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia para Licenciados traz ainda conhecimentos sobre gestão, coordenação e orientação escolar, bem como o ensino em ambientes não-escolares. Partindo dos conhecimentos que você já tem em licenciatura, este curso é objetivo e de alta qualidade.

Essa graduação tem um ano e meio de duração, e as aulas acontecem a distância, dando mais flexibilidade para conciliar as atividades da rotina. 

Segunda Licenciatura em Letras 

O curso de Segunda Licenciatura em Letras EAD é a escolha ideal para quem deseja aumentar sua atuação profissional. 

Nessa graduação, você estudará todos os aspectos da língua portuguesa, gramática, ortografia e estrutura. Entenderá como surgiu a nossa língua, o que a influenciou, a forma como ela evoluiu, além de refletir sobre o papel dela na nossa sociedade.

Além disso, o curso aborda a literatura da língua portuguesa, especialmente a brasileira, estudando sobre as escolas literárias, evolução, características e tendências.

Assim como o curso de Segunda Licenciatura de Pedagogia, este também tem um ano e meio de duração e aulas remotas.

A UMC é uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região do Alto Tietê. Temos nota 4 na avaliação ENADE do MEC e nosso EAD segue as mesmas exigências de qualidade e excelência que os cursos presenciais.

Nossos cursos têm conteúdos exclusivos e uma didática que prepara você para todos os desafios da profissão. 

Aprenda sem sair de casa, estude nos melhores horários para você e conte com professores mestres e doutores.   

E não deixe de conferir: temos opções de bolsas de estudos imperdíveis.

Não perca tempo e comece hoje sua segunda licenciatura!

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6 min de leitura

Como formatar um artigo científico na ABNT

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A estrutura de um artigo científico 

Um artigo científico possui uma estrutura mais simples e compacta em comparação a outros trabalhos acadêmicos, como uma monografia, por exemplo. No artigo, você não precisa se preocupar com capa, folha de rosto, sumário e outros elementos pré-textuais exigidos no TCC.

Confira as principais partes do artigo científico e suas principais regras de formatação. Ah, abaixo destes tópicos deixamos um artigo científico de exemplo, mostrando como essas regras se aplicam na prática:

Elementos pré-textuais

Título do artigo (Obrigatório)

O título precisa ser breve e descrever especificamente o tema do artigo.

Regras de formatação: 

  • Letras maiúsculas em negrito, 
  • Alinhamento centralizado, 
  • Subtítulo, se houver, deve ser separado por dois pontos do título, em letras minúsculas, com as iniciais em maiúsculas, em negrito.

Título do artigo em inglês (Opcional)

Considera-se a mesma orientação de conteúdo e formatação do título na língua portuguesa.

Nome do autor (Obrigatório)

O nome do autor deve ser inserido logo abaixo do título, de forma direta (nome e sobrenome).

Regras de formatação: 

  • Texto alinhado à direita, na mesma fonte e tamanho utilizados no texto do artigo. 
  • Quando houver mais de um autor, os nomes devem ser indicados na mesma linha, separados por vírgula, ou em linhas distintas (alinhadas à direita), em ordem alfabética.
  • Recomenda-se que conste uma nota de rodapé ao final da página com o currículo sucinto de cada autor, com vinculação e endereço de contato.

Resumo em português (Obrigatório) 

O resumo precisa ser escrito na mesma língua do artigo e ter no mínimo 100 palavras e no máximo 250 palavras.

Regras de formatação: 

  • O texto do resumo deve ser justificado às margens, com a mesma fonte utilizada no trabalho.

Palavras-chave (Obrigatório) 

São palavras que descrevem os principais assuntos abordados no artigo. Recomenda-se o uso de 3 a 5 palavras.

Regras de formatação: 

  • Devem ser inseridas logo abaixo do resumo, separadas por um espaço em branco. 
  • São escritas também na língua do texto, expressando o assunto e separadas por ponto, com as iniciais maiúsculas.

Resumo em inglês  (Opcional)

Considera-se a mesma orientação de conteúdo e formatação do resumo na língua vernácula.

Elementos textuais

Introdução (Obrigatório)

Deve-se apresentar tema, problema, objetivos, metodologia, observações e detalhes sobre a pesquisa.

Regras de formatação: 

  • A introdução é o primeiro elemento numerado, portanto deve-se incluir o número 1 à esquerda do título, que é escrito em letras maiúsculas.
  • Aplicar o recuo de parágrafo de 1,25 cm no título do capítulo e no corpo do texto.
  • Título alinhado à esquerda.

Desenvolvimento (Obrigatório)

Deve-se desenvolver os capítulos da pesquisa.

Regras de formatação: 

  • Elemento numerado, portanto deve-se incluir o número à esquerda do título, que é escrito em letras maiúsculas.
  • Aplicar o recuo de parágrafo de 1,25 cm no título do capítulo e no corpo do texto.
  • Título alinhado à esquerda.

Considerações finais (Obrigatório)

Deve-se fazer uma avaliação sobre os objetivos alcançados ou não alcançados e uma reflexão final sobre os dados levantados, respondendo a pergunta do problema de pesquisa.  

Regras de formatação: 

  • Elemento numerado, portanto deve-se incluir o número à esquerda do título, que é escrito em letras maiúsculas.
  • Aplicar o recuo de parágrafo de 1,25 cm no título do capítulo e no corpo do texto.
  • Título alinhado à esquerda.

Elementos pós-textuais

Referencial teórico (Obrigatório)

Traz as referências bibliográficas utilizadas para compor o artigo, que podem ou não ter sido citadas ao longo do trabalho.

Regras de formatação: 

  • As referências devem ser alinhadas à margem esquerda do texto com espaço simples e separadas umas das outras por um espaço simples. 
  • Usar o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto do artigo e não as numerar.

Glossário (Opcional)

Esse item visa apresentar, se necessário, as palavras e as expressões técnicas citadas ao longo do texto que possam ser desconhecidas pelo leitor.

Regras de formatação: 

 sempre em ordem alfabética.

Apêndices (Opcional)

Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar alguma argumentação usada no artigo. Ou seja, podem ser usados questionários, modelos de formulários, roteiro de entrevistas, etc. 

Regras de formatação: 

  • Seu título deve ser colocado em letras maiúsculas, em negrito e centralizado na parte superior da página.
  • O documento do apêndice deve ser identificado nesta ordem: a palavra “Apêndice” seguida de letras maiúsculas consecutivas, travessão e título, por exemplo: 

Apêndice A – Relatório de análise de dados

Agradecimentos (Opcional)

Deve ser sempre o último elemento pós-textual, onde o autor pode agradecer a quem, de algum modo, contribuiu para que ele realizasse o trabalho.

As regras de formatação são as mesmas dos parágrafos de desenvolvimento do artigo.

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Tipos de artigos científicos 

Existem vários tipos de artigos científicos. Conheça os principais gêneros:

  • Estudo de caso

Os artigos do tipo “Estudo de caso” analisam um fenômeno ou objeto específico. Trata-se do estudo de um caso real, que, às vezes, o estudante pode observar de perto. No entanto, o pesquisador assume um olhar neutro e afastado.

É comum que os estudantes analisem o caso das empresas em que trabalham, por exemplo. No entanto, isso não é uma regra e os objetos de pesquisa podem variar, incluindo fenômenos que ocorreram no passado, por exemplo.

  • Revisão bibliométrica

Esse tipo de artigo possui uma perspectiva estatística, voltado para a análise de dados.

Com um viés quantitativo, a revisão bibliométrica busca identificar o quanto se fala sobre determinado tema dentro de uma área acadêmica específica.

Também é possível fazer análises comparativas e identificar quais abordagens são mais frequentes e quais são menos frequentes, por exemplo.

  • Revisão bibliográfica

Esse tipo de artigo desenvolve uma abordagem ampla sobre determinado tema, a partir de diferentes perspectivas teóricas.

Nesse caso, o texto precisa trazer uma reflexão a partir do cruzamento de diferentes autores que possuem obras respeitadas dentro do tema escolhido. 

  • Pesquisa ação

Esse tipo de artigo é um pouco menos usual, mas também tem espaço na academia, apesar de ser visto com reservas pela comunidade científica.

Nesse tipo de trabalho, o pesquisador está diretamente envolvido no caso do estudo. Ou seja, é ele que está implementando as ações que serão analisadas na pesquisa. 

É comum que esse tipo de pesquisa seja desenvolvida pelo pesquisador junto à sua empresa, onde ele está desenvolvendo algum projeto específico ou implementando um novo sistema, por exemplo.

  • Survey

As pesquisas do tipo survey são bastante utilizadas no meio acadêmico e possuem objetivos bastante específicos.

São estudos que visam entender como determinada população se relaciona com determinado tema dentro de um período de tempo específico.

A depender da envergadura do trabalho, a realização desse tipo de pesquisa inclui a elaboração de questionários de variados tipos: questões de pesquisa aberta, fechada, com abordagem quantitativa ou qualitativa.

Pesquisas de satisfação, de intenção de voto e outras como as realizadas pelo IBGE são do tipo Survey.

Regras gerais de formatação da ABNT para artigos científicos 

Papel: Os trabalhos acadêmicos, se impressos, devem ser apresentados em papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para ilustrações.

Impressão: Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam impressos no anverso e verso das folhas.

Margens: 

  • Anverso (frente da folha) — esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. 
  • Verso (traseira da folha) — direita e superior de 3 cm; esquerda e inferior de 2 cm.

Espaçamento: O texto deve ser redigido com espaçamento 1,5 entre linhas. Em citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e  tabelas, utiliza-se espaço simples.

Parágrafo: No corpo do texto, deve-se observar a padronização dos parágrafos, utilizando-se 1,25 cm como recuo.

Tamanho da fonte: Recomenda-se a utilização de fonte tamanho 12 para todo o trabalho. Já nas citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e nas tabelas, recomenda-se utilizar tamanho de fonte menor e uniforme.

Nota de rodapé: As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples entre as linhas.

[BÔNUS] Como fazer referências na ABNT 

Para formatar as referências, alinha-se o texto à margem esquerda, separando as citações uma das outras com um espaço simples. 

Deve-se usar o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto do artigo e não utilizar numeração.

O modelo para escrever uma referência é: 

ÚLTIMO SOBRENOME, Nome e Segundo sobrenome. Título da obra. Nº da edição. Cidade: Editora, ano de publicação. 

Veja um exemplo: 

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Clique aqui para conhecer uma lista de sites que formatam referências automaticamente conforme a ABNT.

Conclusão

Gostou das dicas? Aproveite este guia para direcionar a sua produção acadêmica para aquilo que realmente importa, o seu processo de pesquisa.

Já conhece os cursos EAD da UMC? Aqui você conta com toda a qualidade da universidade presencial, mas com a praticidade dos cursos à distância. Confira nosso catálogo de cursos!

Ah, o blog do EAD UMC está sempre trazendo conteúdos relevantes para sua trajetória acadêmica e profissional. Confira outros artigos que podem ser do seu interesse:

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11 min de leitura

Relatório de estágio: o que é e como fazer

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O que é um relatório de estágio?

O relatório de estágio nada mais é do que um registro das suas atividades realizadas durante o estágio, enfocando nos aprendizados relativos à profissão obtidos a partir dessa experiência.

Esse trabalho costuma fazer parte da grade curricular de disciplinas de estágio supervisionado ou similares e normalmente é uma das etapas mais importantes para a conclusão do curso.

Depois do aluno ter todos os aportes teóricos necessários nas disciplinas introdutórias do curso, é hora de colocar em prática os conceitos aprendidos na universidade no mercado de trabalho.

A vantagem do estágio é que você pode ingressar no mercado de trabalho e testar alguns conhecimentos adquiridos durante o curso, porém acompanhado e orientado por um profissional com experiência na função.

Por que é importante fazer o relatório?

Uma formação universitária envolve não só as teorias aprendidas em sala de aula, mas também o que, na prática, você consegue executar.

Independentemente da área de conhecimento, seja as ciências exatas, humanas ou biológicas, a oportunidade de colocar a mão na massa também traz aprendizados importantes, inclusive dúvidas que não surgiriam dentro do espaço de uma sala de aula.

O relatório, portanto, é um registro importante não só para você pontuar a sua experiência, com erros e acertos, mas também uma forma do professor responsável pela disciplina de estágio supervisionado avaliar a sua participação e aprendizados obtidos durante essa experiência profissional.

Estrutura do trabalho

Assim como outros trabalhos acadêmicos, o relatório de estágio deve seguir uma estrutura padrão, com alguns elementos já pré-estabelecidos. Seguir essa estrutura garantirá que você desenvolva um bom trabalho – e seja bem avaliado!

Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais são alguns itens anteriores ao texto em si, importantes para a apresentação do trabalho. São eles:

  • Capa: deve ser a primeira página do trabalho e conter as informações de identificação, como nome do aluno e da universidade.
  • Folha de rosto: apresenta os mesmos dados que já foram expostos na capa, mas também traz uma breve descrição da natureza do trabalho (por exemplo: monografia, trabalho de conclusão de curso, relatório de estágio etc.).
  • Folha de aprovação: esta é uma página reservada para a assinatura e avaliação do professor responsável pela disciplina, não sendo obrigatória em todas as instituições de ensino (certifique-se das normas específicas da sua universidade).
  • Listas: as listas são uma espécie de sumário e indicam o título e página em que se encontram quadros, tabelas e imagens presentes ao longo do trabalho. Esses itens devem ser apresentados separadamente do sumário, por isso a necessidade da lista.
  • Sumário: no sumário é onde são indicados os títulos dos capítulos e subcapítulos do trabalho e suas páginas correspondentes. O sumário é crucial para qualquer tipo de trabalho, pois permite que o leitor localize algumas informações específicas de forma mais ágil.

Alguns elementos adicionais como agradecimentos, dedicatória e epígrafe, também podem ser acrescentados nessa parte, mas não são obrigatórios.

Fique atento! Algumas instituições de ensino, inclusive, não indicam a inclusão desses elementos acessórios no relatório de estágio. Eles são mais utilizados em Monografias ou Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).

Elementos textuais

Os elementos textuais são aqueles que compõem, de fato, a estrutura do texto. Funcionam como se fossem um guia para que os alunos desenvolvam o conteúdo do relatório. São eles:

  • Introdução: a introdução é a parte do texto em que você expõe, de forma sucinta, tudo o que vai ser apresentado no trabalho, ou seja, introduz o conteúdo que aparecerá nas próximas páginas. No caso do relatório de estágio, o estudante pode informar quais foram as suas funções durante o estágio, a relação com o seu curso e a importância dessa experiência para a sua formação enquanto profissional.
  • Objetivos do estágio: assim como em outros tipos de trabalho acadêmico, é essencial que o relatório apresente os objetivos do estágio. Você pode apresentar um objetivo geral, que pode ser algo mais amplo em relação ao que essa oportunidade de estágio pretendia lhe ensinar, e alguns objetivos específicos, que têm mais relação com as funções ou atribuições da vaga que você ocupou.
  • Descrição da organização: para situar o leitor, sobretudo o professor que conduz a disciplina de estágio supervisionado e o avaliará, é importante descrever a empresa em que você estagiou. Nessa parte, você pode falar sobre a história da fundação da organização, mostrar detalhes sobre os fundadores ou colaboradores que ocupam cargos de chefia, elencar o número de funcionários, além do nicho de mercado e algumas características importantes do setor em que a empresa atua.
  • Atividades desenvolvidas: neste capítulo do relatório você deve expor os dados pertinentes sobre a sua experiência, reforçando os aprendizados, pontos positivos e negativos, dúvidas e outros aspectos que você considere terem sido importantes para a sua formação. É também o espaço onde você deve relacionar o que aprendeu em outras disciplinas do curso com o que você pode, de fato, desenvolver durante a rotina de trabalho. Lembrando que esta deve ser a parte mais extensa do trabalho.
  • Considerações finais: nas considerações finais você deve tecer uma espécie de conclusão do trabalho, ou seja, expor de forma mais clara e pessoal as suas impressões sobre o estágio. Você deve escrever as considerações de forma clara e objetiva, mas também com uma criticidade em relação a sua experiência. E lembre-se: nas considerações é importante retomar alguns pontos principais que você já tinha apresentado na introdução do relatório.

Agora que você já sabe o que colocar em cada parte do desenvolvimento do relatório, está na hora de finalizar o seu trabalho. E é aí que entram os elementos pós-textuais.

Elementos pós-textuais

Os elementos pós-textuais são aqueles que vem ao final do relatório, nas últimas páginas. Entretanto, não são menos importantes para a qualidade do trabalho do que o restante dos elementos. Confira:

  • Anexos: nos anexos você inclui documentos complementares ao trabalho. No caso dos cursos de licenciatura, por exemplo, os alunos podem incluir plano de aula e fotos das atividades propostas para a turma. Mesmo podendo conferir maior credibilidade ao que foi relatado, os anexos não são obrigatórios.
  • Glossário: assim como os anexos, o glossário não é um item obrigatório em todos os trabalhos. Ele serve para esclarecer alguns termos técnicos ou expressões utilizadas em uma área do conhecimento específica. A inclusão do glossário é recomendada quando há uma grande incidência desses termos ao longo da escrita. A presença dos termos com os seus respectivos significados é importante para gerar uma maior compreensão em relação ao conteúdo do que está sendo apresentado.
  • Referências Bibliográficas: este é um item obrigatório para todo e qualquer trabalho acadêmico. As referências são as obras, livros, revistas, artigos e qualquer outro material que você consultou para construir o trabalho. Essa referenciação precisa ser detalhada e seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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Formatação

Outro aspecto bem importante para a formulação de trabalhos acadêmicos é a formatação.

A maioria das universidades brasileiras se baseia pelas normas da ABNT, uma associação brasileira que instituiu todas as normas técnicas para redação de artigos, monografias, entre outros.

As principais normas para a redação do relatório de estágio que você deve seguir são referentes ao tipo de fonte utilizada, tamanho das margens e entrelinhas e alinhamento dos parágrafos.

A ABNT estipulou a seguinte formatação:

  • Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
  • Margens: superior e esquerda margem de 3cm; inferior e direita margem de 2cm.
  • Espaçamento: o espaçamento entre linhas deve ser de 1,5.
  • Alinhamento de parágrafos: os parágrafos devem ter alinhamento justificado.
  • Citações diretas: as citações diretas devem ter o mesmo estilo de fonte escolhido para o restante do texto, mas com tamanho 10 e espaçamento simples (1,0).

Lembrando que o texto deve ser redigido e, se for o caso, impresso, em folha A4 com orientação na vertical.

Algumas dicas para você desenvolver um bom relatório

Além das normas mais estruturais e técnicas referentes ao desenvolvimento do relatório de estágio, também existem algumas dicas que podem te ajudar antes da escrita.

✍Faça um diário durante o período de estágio

Durante o período do seu estágio, crie um diário onde você faz anotações sobre o dia a dia de trabalho. Se você achar que não tem informações suficientes para escrever diariamente, anote as informações mais relevantes da semana ou do mês.

Esse diário pode ser feito manualmente, com um caderno, ou digitado, em um documento de word. Dessa forma, quando você for escrever o relatório, você terá todas as informações mais organizadas – e não precisará contar apenas com a sua memória!

📃Organize as suas ideias antes de escrever

Antes de realmente começar a produção textual do relatório, faça uma lista com os pontos que você pretende abordar sobre a sua experiência de estágio.

Você pode, inclusive, já separar o que pretende apresentar em cada uma das partes do trabalho (introdução, objetivos, descrição da organização, atividades desenvolvidas e considerações finais).

Com as ideias previamente organizadas, você consegue escrever com mais facilidade – e menos sofrimento!

📚Cuide das regras gramaticais na hora da escrita

Estar atento as regras gramaticais, como ortografia das palavras, regras de acentuação e pontuação é mais que desejável, é essencial!

Por isso, depois de escrever a primeira versão do seu texto, faça uma revisão atenta a todos esses detalhes ou peça para que alguém faça essa revisão para você.

Outra dica é evitar a repetição de palavras, utilizando o Dicionário de Sinônimos para fazer as substituições.

⚠Jamais cometa plágio!

É considerado plágio quando você copia um trecho ou o trabalho completo de um autor e não o referencia, deixando a entender que aquele conteúdo foi escrito por você.

Além de ser uma atitude antiética, o plágio, se detectado, pode comprometer a sua nota, sendo que alguns professores, inclusive, zeram os trabalhos entregues que contém plágio.

Nem sempre o plágio é feito de propósito, por isso existem algumas plataformas que te ajudam a detectar isso, como o Plagius. Vai que você esqueceu de colocar aspas ou o autor em algum trecho, não é mesmo? Não custa conferir!

Conclusão

Neste artigo, você conferiu o que é um relatório de estágio, qual a importância de desenvolvê-lo e algumas dicas para a escrita do trabalho.

O relatório de estágio, além de comumente ser um trabalho acadêmico cobrado em disciplinas de estágio supervisionado em diferentes cursos de graduação, também é uma forma de avaliar as suas experiências no mercado de trabalho.

Para que você desenvolva um relatório de estágio de qualidade e alcance uma boa nota, ponha em prática as dicas que trouxemos neste post!


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