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Pensamento computacional: a habilidade para o futuro do trabalho

Ciências Contábeis EAD: 5 motivos para investir nessa graduação

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1 - Currículo multidisciplinar  

A grade curricular do curso de Ciências Contábeis é composta por disciplinas que preparam o profissional para entender as dinâmicas financeiras nacionais e internacionais.  

Para isso, os estudantes passam por diversas áreas do conhecimento durante o curso, adquirindo habilidades nos campos da Contabilidade, Economia, Administração e até mesmo Direito.    

Os contadores são os profissionais responsáveis pelo planejamento e gerência contábil de uma instituição. Em função disso, eles precisam ter um conhecimento multidisciplinar, compreendendo desde questões relacionadas a cálculos até de ordem fiscal.

Ao longo dos quatro anos de curso, o estudante de Ciências Contábeis faz uma imersão nos assuntos relacionados a contabilidade geral, matemática financeira, auditoria, controladoria, práticas contábeis, direito tributário, custos, rotinas trabalhistas, contabilidade pública, entre outros.   

Essa multidisciplinariedade que a graduação em Ciências Contábeis oferece permite que os profissionais da área tenham uma série de possibilidades de atuação profissional, podendo aplicar seus conhecimentos em diversos setores.  

2 - Altas taxas de empregabilidade 

 Empresas de todos os ramos, desde a área da educação até a tecnologia, têm que lidar com suas finanças e obrigações fiscais. Para atender essas demandas, as organizações precisam de um contador.   

Atualmente, é obrigatório que toda empresa com cadastro ativo tenha um contador, o que faz do profissional uma peça fundamental na gestão das organizações.   

Essa importância da área da contabilidade para as empresas faz dos contadores profissionais muito disputados no mercado de trabalho, o que garante uma alta taxa de empregabilidade para os diplomados.    

Eles encontram oportunidades de trabalho nos mais diferentes perfis de negócios, além de poderem atuar como autônomos, prestando serviços para mais de uma empresa.   

Esse cenário positivo torna a graduação em Ciência Contábeis uma ótima opção para quem busca uma profissão estável e com boas perspectivas de crescimento profissional  

3- Diversas possibilidades de atuação profissional  

Como mencionamos anteriormente, as oportunidades no mercado de trabalho são uma constante quando falamos de Ciências Contábeis.   

Os contadores podem trabalhar em escritórios de consultoria, contabilidade e tributos, instituições financeiras, órgãos governamentais, multinacionais, bancos, indústrias e comércio.  

Nessas áreas, os profissionais de Ciências Contábeis podem assumir cargos de escriturador contábil ou fiscal, perito, analista, fiscal de tributos, assessor, auditor, entre outras.  

De modo geral, os contadores serão responsáveis pela organização financeira de uma empresa. Seu trabalho envolve o controle de receitas, despesas e lucros da organização.   

Ou seja, todas as atividades financeiras são de responsabilidade do contador. Abaixo, elencamos as principais atividades do profissional de Ciências Contábeis:  

  • efetuar o balanço patrimonial; 
  • solucionar problemas com a Receita Federal; 
  • calcular impostos; 
  • fazer declarações de renda; 
  • controlar contas e emissões de notas; 
  • elaborar planos de seguros e previdência; 
  • faz perícia contábil; 

4 - Salários atrativos  

A contabilidade é uma carreira que oferece boas perspectivas de remuneração.  

De acordo com o site Vagas, o salário médio de um contador é de R$ 4.238.  

Já o portal Glassdoor, aponta para um valor um pouco mais acima. De acordo com o site, a remuneração média dos contadores é de R$ 6.605.   

Contadores que optam por um cargo público podem ter salários ainda mais altos do os apresentados. Um contador da Petrobras, por exemplo, ganha em média R$ 14.523 por mês.  

A graduação em Ciências Contábeis possibilita alcançar salários muito atrativos logo nos primeiros anos após a conclusão do curso. Confira os valores levantados pelo portal Educa Mais Brasil:  

Grande empresa  

  • Trainee: R$ 5.203,42 
  • Junior: R$ 6.504,27 
  • Pleno: R$ 8.130,34 
  • Sênior: R$ 10.162,93 
  • Master: R$ 12.703,66  

Média empresa  

  • Trainee: R$ 4.002,63 
  • Junior: R$ 5.003,29
  • Pleno: R$ 6.254,11
  • Sênior: R$ 7.817,64
  • Master: R$ 9.772,05  

Pequena Empresa  

  • Trainee: R$ 3.078,94 
  • Junior: R$ 3.848,68 
  • Pleno: R$ 4.810,85 
  • Sênior: R$ 6.013,56 
  • Master: R$ 7.516,95  

5 - Flexibilidade e autonomia  

O bacharelado em Ciências Contábeis é oferecido nas modalidades presencial e a distância  

O curso EAD oferece mais autonomia e flexibilidade para os estudantes. Afinal, todas as aulas e atividades acadêmicas acontecem online, permitindo que os alunos determinem seus horários de estudos e organizem sua rotina.   

Para quem trabalha e tem horários mais restritos, o EAD é uma ótima opção, permitindo conciliar estudos, trabalho e vida pessoal de forma plena.   

Além das facilidades, a graduação EAD também permite economizar tempo e dinheiro. Afinal, os cursos nessa modalidade costumam ser mais baratos e não exigem que o aluno se desloque até a sala de aula.  

A graduação em Ciências Contábeis EAD oferece a mesma qualificação e diploma de um curso presencial.   

Ou seja, se você se interessou pelo bacharelado em Ciências Contábeis, considere cursar na modalidade a distância.   

Conclusão  

Neste artigo, falamos sobre a carreira de Ciências Contábeis, trazendo cinco motivos para investir na graduação na área.   

Se você se interessou pelo curso, venha conhecer a graduação em Ciências Contábeis EAD da UMC.   

Além de ter todos os conhecimentos necessários para o exercício da profissão, os estudantes da EAD UMC ainda têm a possibilidade de atuar na Empresa Júnior UMC e atender a comunidade gratuitamente no preenchimento do Imposto de Renda.  

A UMC tem nota 4 no ENADE, o que a torna uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região Alto do Tietê.   

Tudo isso é proporcionado pelo corpo docente, no qual 70% é formado por mestres e doutores.  

Conheça nossas ofertas de bolsas de estudos e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho na área de Ciências Contábeis. 

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O que faz um gestor de comunidade, profissão em alta em 2023

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O papel do gestor de comunidade nas empresas 

Gestor de comunidade é o profissional responsável por gerenciar, construir estratégias e produzir conteúdos para os usuários de uma comunidade, que está envolvida com determinada empresa, causa ou organização. Seu principal papel é entender as necessidades desse grupo de pessoas e facilitar a interação entre esses indivíduos.

Além disso, esse profissional também faz o gerenciamento da imagem da empresa diante da comunidade envolvida com suas ações/produtos, cuidando das interações com cada membro.

Para assumir essas funções, este profissional combina conhecimentos interdisciplinares, como domínio de ferramentas digitais, estratégias de engajamento e escrita e habilidades de liderança, criatividade, capacidade de comunicação e empatia.

A rotina desse profissional se baseia em quatro pilares, são eles:

  • Criação do local da comunidade: seja físico ou online, as pessoas precisam de um lugar central para trocar informações;
  • Aquisição de membros: a comunidade só funciona se tiver pessoas nela, essa etapa envolve os processos de captação de novos membros;
  • Manutenção: agora que já estão todos dentro, entra a parte de manutenção da comunidade, que envolve a parte de experiência do membro, conteúdo e engajamento, moderação da comunidade, análise de dados, etc;
  • Saída de membros: é normal que algumas pessoas deixem determinada comunidade, é papel do gestor de comunidade investigar as saídas e entendê-las.

A diferença entre o gestor de comunidade e o social media 

Ao conhecer mais sobre o papel do gestor de comunidade, você deve ter percebido que muito do trabalho desse profissional é interagir com as pessoas. Para isso, alguns dos principais meios utilizados são as redes sociais. 

Em função disso, você pode estar se perguntando: o gestor de comunidades é, então, um social media? Não! O gestor de comunidades não cuida das redes sociais, apenas pode utilizá-las como ferramenta para estreitar laços com a sua audiência.

Social media é o profissional responsável pelo gerenciamento das redes sociais de uma empresa. Ele faz postagens para manter o contato com o público, responde comentários e mensagens diretas e acompanha todo o tipo de interação que as pessoas fazem com e sobre a empresa nas redes sociais.

A principal diferença entre um social media e um gestor de comunidades é que o primeiro é responsável pela comunicação da empresa com os indivíduos, enquanto o segundo deve focar em estimular e mediar a comunicação entre os próprios participantes da comunidade.

Ou seja, o sucesso do social media é medido pelo engajamento dos seguidores com a marca, enquanto o do gestor de comunidade é medido pelas interações dos seguidores entre si.

Por mais que um gestor de comunidade também seja profissional de mídias sociais, sua atuação não acaba aí. 

Além de entender e agir diretamente nas redes sociais da empresa, ele também frequenta fóruns, grupos, eventos presenciais e toda outra forma possível de comunicação com a audiência.

Ou seja, são profissionais com funções bem distintas, mas que se complementam no dia a dia de trabalho.

As habilidades necessárias para gerenciar uma comunidade 

Um gerente de comunidade deve ter uma série de competências para desempenhar suas funções plenamente.

Entre todas as habilidades, em primeiro lugar, certamente vem a capacidade de se comunicar de forma clara e assertiva. Afinal, uma das principais funções desse profissional é mediar e dar suporte aos membros de uma comunidade — e uma boa comunicação é essencial para isso. 

Além disso, este profissional também deve ser capaz de se adaptar a mudanças constantemente. Lidar com pessoas sempre tem uma dose de imprevisibilidade, então é indispensável ter jogo de cintura para responder em tempo hábil a situações inesperadas.

Sendo assim, podemos dizer que as principais habilidades de um gestor de comunidades são:

  • Comunicação assertiva e persuasiva;
  • Flexibilidade e adaptabilidade;
  • Capacidade de resposta sob pressão;
  • Gerenciamento de crises;
  • Organização e planejamento.

Quanto ganha um gestor de comunidade 

De acordo com o portal Vagas, um gestor de comunidade inicia na profissão ganhando R$ 2.119 de salário e pode vir a ganhar até R$ 3.919. A média salarial desse profissional é de R$ 3.300. 

O portal Glassdoor também aponta remunerações semelhantes. Segundo o site, o salário médio de um gestor de comunidades é de R$3.955 no Brasil.

Cursos para se tornar gestor de comunidade

Embora não exista uma formação específica para trabalhar como gestor de comunidade, geralmente os profissionais da área possuem formação superior em Marketing, Administração, Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. 

Então, se você deseja seguir nessa carreira, uma boa alternativa para começar é investir em uma das graduações que mencionamos acima.  

Aqui no EAD UMC, temos os cursos de Marketing e Administração a distância. Esses dois cursos forneceram conhecimentos indispensáveis para você se tornar um grande gestor de comunidades. 

Conheça mais sobre nossas opções de bolsas de estudos e comece hoje a trilhar o seu futuro profissional.

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Desenvolvedor de aplicativos: o que faz, salário e perfil

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O que faz um desenvolvedor de aplicativos 

Um desenvolvedor de aplicativos realiza a concepção, o planejamento, o desenvolvimento e a implementação de soluções para dispositivos mobile. Para isso, ele utiliza e trabalha com conceitos-chave da tecnologia da informação.

Pensando nisso, podemos apontar que as principais funções e responsabilidades de um desenvolvedor de aplicativos são:

  • avaliação e análise da viabilidade e ferramentas necessárias para os projetos de aplicativos a serem desenvolvidos;
  • identificação das necessidades do cliente para compreender os requisitos técnicos essenciais ao projeto;
  • projeto e desenvolvimento de aplicativos utilizando soluções como Android Studio, Swift, Flutter, Ionic, entre outros; 
  • execução de testes para garantir a usabilidade e bom funcionamento do aplicativo; 
  • manutenção, atualização e implementação de novas funcionalidades nos apps desenvolvidos;
  • colaboração com UX designers, IU designers e outros programadores.

Quanto ganha um desenvolvedor de aplicativos 

Os desenvolvedores de aplicativos encontram um mercado de trabalho extremamente aquecido e repleto de oportunidades. Afinal, existe uma escassez de mão de obra qualificada para atuar na área da tecnologia da informação

Sendo assim, esses profissionais podem esperar salários atrativos, além de grandes chances de crescimento profissional. 

De acordo com o site Vagas, no cargo de desenvolvedor mobile se inicia ganhando R$ 2.113 de salário e se pode vir a ganhar até R$ 5.131. A média salarial do cargo é de R$ 3.474.

O portal Glassdoor também aponta para um remuneração semelhante. O salário médio de um desenvolvedor de aplicativos é de R$4.823 no Brasil.

As linguagens de programação que todo dev de apps precisa conhecer 

Um desenvolvedor de aplicativos trabalha com diversas linguagens de programação em seu dia a dia. Abaixo, apresentamos as principais delas:

OBJ-C

Também conhecida como Objective-C, é uma linguagem de programação para aplicativos iOS. Por meio dela, é possível fazer qualquer tipo de funcionalidade que se espera para um aparelho iOS, ainda que sua linguagem seja um pouco complexa.

Java

Java é uma das linguagens de programação mais conhecidas da atualidade. Com ela, é possível fazer várias aplicações para Android, bem como para sistemas e sites da internet.

Swift

O Swift é uma linguagem de programação exclusiva para sistemas iOS. Nela, há como realizar projetos em conjunto, além da possibilidade de realizar algumas criações com mais de uma linguagem ao mesmo tempo. Sua utilização é bem mais simples e fácil do que a da antecessora — a OBJ-C.

Kotlin

Ainda que seja uma linguagem recentemente adicionada ao mundo dev, a Kotlin tem sido bastante utilizada para desenvolvimento de apps. 

C#

Por fim, ainda há a linguagem C#. Ela foi criada com o principal objetivo de orientar objetos desenvolvidos diretamente pela Microsoft. 

O perfil do desenvolvedor de aplicativos 

Se você chegou até aqui e está interessado na carreira de desenvolvedor de aplicativos, pode estar se perguntando: será que eu tenho perfil para seguir nessa área?

Quem deseja começar uma carreira de desenvolvedor de apps do zero deve ter ciência de que será preciso muito estudo e dedicação para adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias.

Mas, além dessas competências mais técnicas, existem diversas características pessoais que são essenciais para trilhar uma carreira nessa área. 

Afinal, trata-se de um mercado muito volátil em que os avanços tecnológicos surgem a cada dia.

Por isso, o desenvolvedor mobile deve ter um perfil específico para aumentar suas chances de sucesso na carreira. Entre as características mais buscadas, destacamos:

  •  Conhecimento das linguagens de programação e tecnologias utilizadas, além de noções de experiência do usuário;
  • Gosto pelo estudo contínuo, para continuar se atualizando em relação às novas práticas e tecnologias do desenvolvimento de apps;
  • Empatia para pensar na experiência do usuário e fazer os ajustes necessários a partir dos feedbacks repassados;
  • Raciocínio lógico para utilizar todas as linguagens necessárias e fazer bom uso da lógica de programação;
  • Capacidade analítica para criar o app ou fazer as atualizações necessárias;
  • Organização para cumprir o prazo e as etapas definidas;
  • Capacidade de trabalhar em equipe, delegando tarefas, repassando feedbacks e trocando ideias para garantir o melhor resultado.

O que é preciso para ser um desenvolvedor de aplicativos 

Para se tornar um desenvolvedor de aplicativos, é necessário dominar uma série de habilidades do universo da tecnologia da informação. As principais são:

  • Conhecimento em linguagens de programação, como Java, Swift, Objective-C, Kotlin, entre outras; 
  • Domínio de HTML, CSS e JavaScript;
  • Bons conhecimentos de comunicações cliente-servidor com serviços (HTTP, AJAX, REST, JSON, WebServices)
  • Familiaridade com bases de dados, como Firebird, SQLite Store Procedures, Queries;
  • Experiência na criação de interfaces;
  • Conhecimento de Android nativo, Android SDK e/ou iOS nativo;
  • Experiência com repositório de código e controle de versão de software (Git);
  • Experiência em depuração (aplicativo e rede), otimização e segurança;
  • Conhecimento de arquitetura de software e criação de código limpo.

Ao observar as competências acima, você deve ter percebido que essa profissão exige habilidades bem específicas, certo? E sabe qual a melhor forma de adquirir todos esses conhecimentos? Por meio de uma graduação na área da tecnologia!

Os cursos mais indicados para quem quer seguir carreira de desenvolvedor de aplicativos são: 

Essas formações fornecem os conhecimentos essenciais para ingressar na área de desenvolvimento mobile. 

Aqui no EAD UMC, temos esses três cursos no formato a distância, com aulas online e flexibilidade para organizar sua rotina de estudos. 

Conheça mais sobre essas três graduações e nossas opções de bolsas de estudos. Comece hoje a trilhar uma carreira de sucesso na área de tecnologia com o EAD UMC!

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O que são linguagens de programação?

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O conceito de linguagem de programação 

Linguagem de programação é um conjunto de instruções para computadores. É como se fosse um idioma artificial utilizado pelos desenvolvedores para escrever um roteiro para o computador. 

As linguagens de programação variam em sua sintaxe, semântica e propósito, assim como os idiomas humanos variam em sua gramática e vocabulário. 

Por isso, podemos dizer que uma linguagem de programação é como um vocabulário, reunindo um conjunto de “regras gramaticais” usadas para escrever programas de computador. Esses programas instruem o computador a realizar determinadas tarefas específicas.

Algumas linguagens são mais fáceis de aprender e mais adequadas para atividades específicas, enquanto outras são mais difíceis e podem ser usadas para resolver problemas mais complexos.

O desenvolvedor é o profissional responsável por avaliar qual a melhor linguagem de programação para cada tipo de atividade/tarefa. 

>>> Leia mais: O que é TI? Descubra tudo sobre a área!

Os tipos de linguagem de programação 

Existem diversos tipos de linguagem de programação, aqui estão algumas das mais comuns:

  • Linguagem de programação de baixo nível: são linguagens de programação próximas ao código binário usado pelos computadores. Elas são difíceis de serem lidas e escritas por seres humanos, mas permitem um controle direto sobre o hardware do computador. Exemplo: Assembly

  • Linguagem de programação de alto nível: são linguagens de programação que possuem uma sintaxe mais próxima ao inglês e são mais fáceis de serem lidas e escritas por seres humanos. Elas abstraem muitos dos detalhes técnicos da programação de baixo nível e permitem aos desenvolvedores se concentrarem na solução do problema. Exemplos: Python, Java, C++, JavaScript, etc.

  • Linguagem de programação procedural: são linguagens de programação que seguem um modelo de programação baseado em procedimentos ou funções. Eles se concentram na decomposição do problema em subproblemas menores, que são resolvidos por procedimentos ou funções. Exemplos: C, Pascal e FORTRAN.

  • Linguagem de programação orientada a objetos: são linguagens de programação que seguem um modelo de programação baseado em objetos. Eles se concentram na modelagem de objetos do mundo real e na interação entre esses objetos para resolver problemas. Exemplos: Java, Python, C++, etc.

  • Linguagem de programação funcional: são linguagens de programação que seguem um modelo de programação baseado em funções matemáticas. Eles se concentram na transformação de dados através de funções puras, sem modificar o estado do programa. Exemplos: Haskell, Lisp, Scheme, etc.

  • Linguagem de programação de script: são linguagens de programação que são interpretadas ao invés de serem compiladas, sendo usadas frequentemente para automatizar tarefas simples ou para implementar pequenos scripts. Exemplos: Python, JavaScript, Perl, Ruby, etc.

  • Linguagem de programação de marcação: são linguagens de programação que definem a formatação e estrutura de documentos, como páginas da web ou arquivos de texto. Exemplos: HTML, XML e Markdown.

>>> Leia mais: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

As linguagens de programação mais usadas no mercado 

Entre os tipos de linguagens mencionadas acima, podemos destacar as seguintes como mais usadas no mercado de tecnologia:

  • Java: é uma linguagem de programação de alto nível orientada a objetos e é amplamente utilizada para desenvolver aplicativos de desktop, aplicativos web e aplicativos móveis.

  • Python: é uma linguagem de programação de alto nível, versátil e fácil de usar que é usada em uma ampla variedade de tarefas, incluindo análise de dados, inteligência artificial e ciência de dados, desenvolvimento de aplicativos web e automação de tarefas.

  • JavaScript: é uma linguagem de programação de script interpretada que é usada principalmente para desenvolvimento de aplicativos web e front-end.

  • C++: é uma linguagem de programação de alto nível orientada a objetos que é usada para desenvolvimento de sistemas operacionais, jogos, aplicativos de desktop e motor de gráficos.

  • C#: é uma linguagem de programação de alto nível orientada a objetos que é usada principalmente para desenvolvimento de aplicativos em ambiente Windows.

  • PHP: é uma linguagem de programação de script interpretada que é amplamente utilizada para desenvolvimento de aplicativos web.

  • Swift: é uma linguagem de programação de alto nível orientada a objetos que é usada para desenvolvimento de aplicativos para iOS, iPadOS e macOS.

>>> Leia mais: Analista de sistemas: o que faz, áreas de atuação e quanto ganha

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Cursos para trabalhar com programação 

Conseguiu entender o que são linguagens de programação? Para ter um conhecimento aprofundado no assunto, é essencial que você curse uma graduação na área de tecnologia. 

Essas formações fornecem o conhecimento necessário sobre linguagens de programação e tudo o que você precisa para se tornar um grande desenvolvedor. 

Aqui no EAD UMC, temos três graduações na área da tecnologia, conheça quais são:

Os três cursos são na modalidade EAD, garantindo flexibilidade para você estudar e se profissionalizar. 

Conheça as opções de bolsas de estudos do EAD UMC e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho na área da TI.

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Descubra qual é a diferença entre hardware e software

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O que é software 

Software é o conjunto de programas e instruções que fazem o hardware de um computador funcionar

Ele é responsável por realizar tarefas específicas, como processamento de texto, navegação na internet, edição de áudio e vídeo, entre outras. 

Existem vários tipos de software, incluindo sistemas operacionais, aplicativos de escritório, jogos, ferramentas de desenvolvimento e aplicativos móveis. 

Os softwares são escritos em linguagens de programação, como C++, Java, Python, entre outras. Ele é instalado no computador e pode ser desinstalado ou atualizado conforme necessário.

Tipos de software

Existem vários tipos de software, mas alguns dos principais incluem:

  • Sistemas operacionais: responsáveis por gerenciar e controlar o hardware do computador, permitindo que outros programas funcionem. 
    Exemplos incluem Windows, macOS, Linux;
  • Aplicativos de escritório/trabalho: programas utilizados para criar e editar documentos, planilhas e apresentações. Exemplos incluem Microsoft Office, Google Docs, LibreOffice;
  • Jogos: programas desenvolvidos para entretenimento, com gráficos e interações complexas;
  • Ferramentas de desenvolvimento: programas utilizados por desenvolvedores para criar, testar e depurar outros softwares;
  • Aplicativos móveis: programas desenvolvidos para dispositivos móveis, como smartphones e tablets;
  • Utilitários: programas desenvolvidos para realizar tarefas específicas, como backup, compressão de arquivos, desfragmentação de disco, etc;
  • Aplicativos de internet: programas que permitem acesso e utilização da internet, como navegadores, clientes de email, etc;
  • Software de edição de áudio e vídeo: programas utilizados para editar, produzir e manipular áudios e vídeos.

>>> Leia mais: O que é TI? Descubra tudo sobre a área!

Exemplos de software 

Levando em conta os tipos de software apresentados acima, trazemos alguns exemplos que ilustram cada um deles:

  • Sistemas operacionais: Windows, macOS, Linux;
  • Aplicativos de escritório: Microsoft Office, Google Docs, LibreOffice;
  • Jogos: Grand Theft Auto V, The Last of Us Part II, Minecraft;
  • Ferramentas de desenvolvimento: Visual Studio, Eclipse, Xcode;
  • Aplicativos móveis: WhatsApp, Instagram, Facebook;
  • Utilitários: CCleaner, WinRAR, Malwarebytes;
  • Aplicativos de internet: Google Chrome, Mozilla Firefox, Safari;
  • Software de edição de áudio e vídeo: Adobe Premiere Pro, Final Cut Pro, Audacity.

O que é hardware 

Hardware é o termo usado para se referir aos componentes físicos de um computador, ou seja, aqueles que podem ser tocados e vistos. Ele é composto por diversos elementos como:

  • CPU (Central Processing Unit): responsável pelo processamento de dados e instruções do computador;
  • Placa-mãe: componente principal que conecta todos os outros componentes do computador;
  • Memória RAM: armazena dados temporariamente para acesso rápido pelo processador;
  • Disco rígido (HDD) ou unidade de estado sólido (SSD): armazena dados de forma permanente;
  • Placa de vídeo: responsável por processar e exibir gráficos;
  • Placa de som: responsável por processar e reproduzir áudio;
  • Placa de rede: permite a conexão com a internet ou uma rede local;
  • Dispositivos de entrada: como teclado, mouse, câmera, etc;
  • Dispositivos de saída: como monitor, caixas de som, impressora, etc.

Tipos de hardware 

Existem vários tipos de hardware, alguns dos principais incluem:

  • Computadores pessoais (PCs): incluindo desktops e laptops;
  • Dispositivos móveis: incluindo smartphones e tablets;
  • Servidores: computadores utilizados para fornecer recursos e serviços para outros dispositivos;
  • Dispositivos de armazenamento: incluindo discos rígidos, unidades de estado sólido (SSD), discos externos e dispositivos de armazenamento em nuvem;
  • Dispositivos de entrada: incluindo teclado, mouse, câmera, scanner, entre outros;
  • Dispositivos de saída: incluindo monitores, caixas de som, impressoras, entre outros;
  • Dispositivos de rede: incluindo roteadores, switches, modems, placas de rede, entre outros;
  • Periféricos: incluindo dispositivos adicionais como webcams, dispositivos de armazenamento externos, dispositivos de captura de áudio e vídeo, entre outros;
  • Dispositivos de segurança: incluindo firewalls, sensores de movimento, câmeras de segurança, entre outros;
  • Dispositivos IoT (Internet das coisas): como câmeras inteligentes, assistentes de voz, dispositivos de automação residencial, entre outros.

>>> Leia mais: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

Diferença entre hardware e software

Agora que você compreende os conceitos de hardware e software, deve estar mais clara a diferença entre essas duas tecnologias. 

Hardware é o termo usado para se referir a todos os componentes físicos de um computador. Ou seja, é tangível e pode ser tocado e visto. 

O software, por outro lado, é o conjunto de programas e instruções que fazem o hardware funcionar. Ou seja, é intangível e consiste em códigos e programas. Ele é o conjunto de instruções que dão as ordens para o hardware realizar tarefas específicas. 

Assim, em resumo, podemos dizer que hardware é o que você pode tocar e ver, enquanto software, é o que você não pode tocar, mas é necessário para que o hardware funcione.

Cursos de tecnologia para trabalhar com hardware e software 

E aí, gostou de conhecer mais sobre a diferença entre hardware e software?

As explicações que trouxemos aqui são apenas o básico da Tecnologia da Informação (TI), existem diversos outros conceitos e conhecimentos essenciais para atuar nessa área. 

E se você deseja seguir carreira na TI, é indispensável investir em uma boa formação. Aqui no EAD UMC, temos três cursos de graduação que vão prepará-lo para atuar nesse ramo, são eles:

Conheça mais sobre esses cursos e fique por dentro de nossas opções de bolsas de estudos. Fazer um curso superior é um importante passo para acelerar sua carreira na TI.

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Gestão de Tecnologia da Informação: curso e mercado de trabalho

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O que é Gestão de Tecnologia da Informação?

A gestão de TI é uma atividade que envolve o gerenciamento dos recursos tecnológicos de uma empresa para otimização de seus processos operacionais. 

Nesse sentido, o principal foco dos gestores de tecnologia da informação é a melhoria dos processos e procedimentos que envolvem a área de TI.

Para isso, o profissional da área elabora softwares diversos para gestão e vendas e até mesmo aplicativos para celulares. 

Além disso, esses profissionais também podem auxiliar usuários e empresas na compra de equipamentos e softwares. 

Ou seja, tudo que envolve gestão na área de tecnologia é responsabilidade dos gestores de TI.

Como é o curso de Gestão de Tecnologia da Informação?

A graduação em Gestão de Tecnologia da Informação confere grau de tecnólogo e tem duração média de dois anos e meio. Ela pode ser cursada nas modalidades presencial, semipresencial e EAD.

A formação é ideal para aqueles que buscam um conhecimento mais especializado e procuram por uma graduação de ensino superior mais curta

Durante o curso, conteúdos como engenharia de software, infraestrutura de TI, gestão orçamentária e banco de dados fazem parte da formação e desenvolvimento técnico deste profissional.

Confira algumas das disciplinas que compõem a grade curricular:

  • Lógica Computacional
  • Prototipagem de Software 
  • Fundamentos da Administração
  • Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais
  • Algoritmos, Programação e Estrutura de Dados
  • Modelagem de processos de Negócios
  • Banco de Dados
  • Machine Learning
  • Sistemas de Informação
  • Redes de Computadores
  • Engenharia de Software
  • Business Intelligence
  • Administração Estratégica
  • Liderança e Inteligência Corporativa
  • Segurança da Informação
  • Empreendedorismo e Inovação

Qual o perfil do estudante de Gestão de Tecnologia da Informação?

Todos os cursos da área da tecnologia envolvem cálculos, estatísticas e algoritmos, e em Gestão de Tecnologia da Informação não é diferente. 

Ter certa afinidade com as ciências exatas é essencial para o curso e o exercício da profissão. 

Além disso, os gestores de TI devem ter um pensamento estratégico e analítico para identificar problemas e buscar soluções em suas áreas de atuação. 

É também interessante que os estudantes da área gostem de aprender e de encarar novos desafios. Afinal, a tecnologia está em constante evolução, com novas ferramentas e metodologias sendo desenvolvidas a todo momento.

Isso exige que os profissionais estejam em constante atualização. Ou seja, os estudos são para a vida toda, mesmo depois da graduação. 

Em quais áreas o profissional formado em Gestão de Tecnologia da Informação pode atuar?

Atualmente, a tecnologia está presente em empresas de todos os setores, sendo essencial para manter diversos processos operacionais. 

O setor da tecnologia cresce mesmo em momentos de crise e existe uma grande procura por profissionais qualificados. Em geral, as empresas oferecem boas oportunidades de emprego e salários atrativos.

O gestor de TI pode trabalhar nos mais diferentes setores da economia, desde a área financeira até o ramo da saúde, além de empresas especializadas em TI.

As oportunidades estão em organizações públicas e privadas, nos setores que investem em tecnologia da informação no desenvolvimento de seus produtos e serviços, em bancos, seguradoras, operadoras de telefonia, indústrias, hospitais, consultorias e muito mais.

O profissional diplomado em Gestão de TI pode desempenhar funções em todas as camadas da hierarquia da empresa, ocupando cargos de consultor, gerente e até diretor. 

Afinal, a graduação em Gestão da Tecnologia da Informação prepara o aluno para assumir papéis estratégicos nas empresas, desde áreas como investimentos tecnológicos até na contratação de mão de obra especializada.

>>> Leia mais: o que é o Prouni? Guia de perguntas e respostas

Quanto ganha um gestor de TI?

A área da tecnologia oferece boas perspectivas salariais para os diplomados, sendo que a remuneração pode variar de acordo com o cargo e nível de experiência do profissional. 

De acordo com o site Vagas, os gestores de TI iniciam na profissão ganhando R$ 2.650 de salário e podem ganhar até R$ 8.554. 

O site aponta que a média salarial do profissional é de R$ 4.189 no Brasil.

O portal Glassdoor também sinaliza para valores semelhantes. De acordo com o site, o salário médio do gestor de TI é de R$5.954 no Brasil. 

Por que TI é uma das áreas mais promissoras da atualidade?

A área da Tecnologia da Informação tem chamado atenção quando falamos de profissões bem remuneradas e com boa taxa de empregabilidade. 

Com o forte avanço do digital, intensificado principalmente com a pandemia, os profissionais da Tecnologia da Informação estão cada vez mais requisitados no mercado de trabalho. Afinal, falta mão de obra qualificada e em muitos setores até sobram vagas. 

Áreas como Gestão de Tecnologia da Informação, Ciências da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Software e Análise e Desenvolvimento de Sistemas têm oferecido as melhores oportunidades profissionais. 

De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de 2020, as profissões na área da TI foram algumas das mais bem remuneradas do ano passado. Confira:

  • Diretor de Serviços de Informática: R$ 24.846,02
  • Gerente de Segurança de Tecnologia da Informação: R$ 13.433,47
  • Gerente de Desenvolvimento de Sistemas: R$ 12.695,16
  • Gerente de Produção de Tecnologia da Informação: R$ 11.695,19
  • Gerente de Projetos de Tecnologia da Informação: R$ 10.220,10

Investir em uma graduação na área da TI oferece boas chances de ter uma carreira estável e promissora. 

Use sua nota do ENEM para ganhar uma bolsa de estudos!

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre a área de Gestão de Tecnologia da Informação, trazendo mais informações sobre o curso e o mercado de trabalho. 

As carreiras na área da TI são algumas das mais promissoras da atualidade, oferecendo alta taxa de empregabilidade e boas remunerações. 

Se você se identificou e se interessou pela área, conheça o curso de Gestão de Tecnologia da Informação do EAD UMC. 

O curso é oferecido na modalidade EAD, garantindo flexibilidade e autonomia para conciliar estudos, trabalho e vida pessoal. 

Além disso, o EAD UMC possui condições imperdíveis de bolsas de estudos

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7 min de leitura

O que faz um UI designer e como trabalhar na área

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O que é UI Design

UI é a sigla para User Interface — no português, Interface do Usuário.

Assim, UI Design é o conceito que se refere aos elementos visuais e gráficos que compõem a interface de um site, aplicativo ou software. Ou seja, são os ícones, botões, paletas de cores e tudo o que define o layout de uma página.

Portanto, podemos dizer que UI design é o processo de construção de interfaces, buscando oferecer uma boa usabilidade e uma experiência de qualidade aos usuários.

UI designer é o profissional responsável por desenvolver e aplicar essas customizações necessárias para o bom desempenho do site.

A ideia é que as pessoas possam usar a interface de maneira fácil, eficiente e agradável. Afinal, uma boa interface reduz os esforços feitos pelos usuários, ajudando-os a alcançar seus objetivos no uso do produto sem dificuldades e de maneira intuitiva.

Com o avanço do digital e com cada vez mais produtos virtuais, como sites e aplicativos, a área de UI Design tem crescido como nunca, demandando profissionais especializados.

>>> Leia também: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

As responsabilidades de um UI designer

O UI designer é o profissional que desenvolve e organiza interfaces em sites, aplicativos, softwares e dispositivos. Seu objetivo é possibilitar que o acesso a essas plataformas seja simplificado, intuitivo e confortável para o usuário.

Mas, o que é exatamente uma interface? Interfaces gráficas são tudo aquilo que intermedia a relação entre o ser humano e a máquina.

Em um aplicativo, por exemplo, a interface engloba todos os botões, telas, menus, ícones, comandos, notificações, entre outros itens que são representações visuais e permitem interações com aquele programa.

Assim, a principal função do UI designer é pensar cada um desses elementos, levando em consideração fatores como a estética, usabilidade e funcionalidade.

Para isso, esse profissional utiliza seus conhecimentos e pesquisas sobre tecnologia, comunicação e design.

Afinal, um UI designer precisa entender as necessidades do usuário para, a partir disso, melhorar a experiência por meio de soluções e interfaces intuitivas.

Em função disso, a atuação desse profissional é bastante dinâmica, passando por diferentes responsabilidades diariamente. A partir de um briefing, o UI designer pensa nas cores do projeto, no estilo visual que será utilizado, nos ícones, nas tipografias para os títulos, corpo de texto e botões e na disposição de cada um desses itens.

Além disso, esse profissional também faz a correção de pixels, a verificação dos sistemas de design utilizados e se aquela página em específico concorda com o que está sendo proposto no projeto.

É comum que esse profissional atue no time de produto de uma empresa, juntamente com Web Devs, Web Designers, UX Designers, UX Writers, Product Owners, entre outras funções, dependendo da empresa.

Juntamente com esses outros profissionais, é papel do UI Designer entregar a melhor experiência do usuário possível.

>>> Leia também: Por que fazer Análise e Desenvolvimento de Sistemas EAD?

As habilidades de um UI designer

O UI designer deve ter uma série de habilidades técnicas para exercer essa função. As principais são:

Conhecimento em design gráfico

Os UI Designers precisam ter conhecimento sobre métodos, teorias e práticas fundamentais no design gráfico. Ou seja, eles precisam saber, entender e aplicar assuntos como teoria das cores, tipografia, usabilidade, acessibilidade e contraste, por exemplo.

O profissional vai usar essas habilidades técnicas no seu dia a dia, ao distribuir as informações nas telas de conteúdo que ele vai construir.

Dominar softwares gráficos

É esperado que todo UI Designer, independente do seu nível de conhecimento, saiba usar ferramentas de design e de prototipagem que são padrões no setor.

Entre essas ferramentas, destacamos: Figma, Adobe XD, Sketch, Photoshop, Illustrator e InVision.

Conhecimento em desenvolvimento web

Além de trabalhar com a parte visual e usual das interfaces, muitos UI designers também atuam em parceria com desenvolvedores web.

Em função disso, é essencial que esses profissionais conheçam as principais linguagens e tenham noções básicas de desenvolvimento web.

>>> Leia também: Gestão de Tecnologia da Informação: curso e mercado de trabalho

Quanto ganha um UI designer

De acordo com o portal Vagas, nos cargos de UX/UI designer se inicia ganhando R$ 3.012 de salário e pode-se vir a ganhar até R$ 6.169. A média salarial para os cargos de UX/UI designer no Brasil é de R$ 4.532.

O site Glassdoor também aponta para valores semelhantes. De acordo com o portal, o salário médio nacional de um UI designer é de R$4.396.

Cursos para trabalhar como UI designer

Agora que você já conhece mais sobre o universo do UI Design, pode estar se perguntando: qual curso eu faço para seguir nessa área?

Como não existe um formação superior específica em UI Design, é comum que as pessoas interessadas nesta área busquem as seguintes graduações:

Esses cursos fornecem uma base para seguir a carreira de UI designer. Contudo, muitos profissionais buscam especializações após a graduação para desenvolver habilidades mais específicas da área.

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Aqui no EAD UMC, temos diversos cursos a distância relacionados com a área. Confira aqui nosso portfólio.

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O que faz um UX designer e como trabalhar na área

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O que é UX Design

O termo UX Design vem de User Experience Design. Em tradução direta, significa Design de Experiência do Usuário.

Esse campo do conhecimento é responsável por pensar formas de interligar os interesses de um produto com a experiência de um usuário.

Ou seja, seu objetivo é fazer com que um determinado software, aplicativo ou site seja o mais simples possível para a navegação, ao mesmo tempo que traga os maiores benefícios para a empresa.

Vamos imaginar um site de vendas online, por exemplo.

A área de UX Design, nesse caso, busca dar ao cliente uma experiência agradável que facilite uma série de fatores, como a procura por um produto, o carrinho de compras, entre outras funções. Tudo isso aumentará as possibilidades de que esse usuário adquira determinado produto da empresa.

Com o avanço do digital e do e-commerce, o UX Design tem se tornando um setor indispensável para os mais diferentes tipos de negócios, demandando cada vez mais profissionais especializados na área: os UX designers.

Diferença entre UX Design e UI Design

Quando falamos em UX e UI Design, muita gente ainda acha que os dois conceitos são sinônimos.

Afinal, ambos têm relação com a experiência do usuário e visam oferecer a melhor interface para que as pessoas fiquem satisfeitas com a interação que tiveram com um determinado aplicativo ou site.

Porém, é importante ressaltarmos que cada uma dessas áreas têm diferenças cruciais.

UI Design é a área responsável pela parte visual de um projeto. Ou seja, sua função é dar aos sites, apps, redes sociais, programas a cara que eles têm para o público.

Em outras palavras, é a área responsável por pensar tudo aquilo que é perceptível em alguma plataforma e colabora com a interação do usuário.

Isso significa, por exemplo, colocar um botão diferente em uma posição estratégica, escolher as cores e a tipografia a serem usadas na plataforma de modo coerente, garantir que as versões mobile e desktop estejam adequadas, entre outros aspectos.

Já o UX Design, trata-se de uma área que vai além dos aspectos visuais de uma plataforma, garantindo que ela seja, de forma geral, simples, intuitiva e até mesmo interessante para o usuário.

É por isso, inclusive, que muitos afirmam que o UX é a parte emocional do design, promovendo ao usuário uma interação amigável, satisfatória e capaz de gerar emoções e sentimentos.

Para isso, são abordadas todas as estratégias de desenvolvimento da plataforma, como arquitetura da informação, usabilidade, layout, pesquisa do usuário, entre outras áreas que possam impactar essa experiência.

Ou seja, podemos dizer que o UX trabalha de forma mais ampla a experiência do usuário, mas, no fim, as duas áreas se complementam.

O que faz um UX designer

O trabalho de um UX designer envolve diversas etapas, mas as principais são:

  • Pesquisa;
  • Definição e idealização;
  • Construção de protótipos;
  • Testes com usuários;
  • Implementação;
  • Melhoria Contínua.

Dentro desses processos, detalhamos as seguintes atividades:

Condução de pesquisas

Nessa etapa, o UX designer realiza pesquisas para identificar o escopo do projeto, as necessidade do usuário e quais as possíveis soluções para os problemas.

Criação de personas

Com base nas pesquisas efetuadas, o profissional identifica e desenvolve as User Personas.

As Personas são representações dos usuários que utilizam ou utilizarão o produto ou serviço. Elas não são simplesmente o público-alvo da marca, mas são perfis mais detalhados e profundos.

Desenvolvimento da arquitetura da informação

Nessa etapa, o UX designer trabalha com a disposição e hierarquia das informações para organizar o conteúdo de uma forma lógica, prezando pela experiência do usuário.

Quando feita de forma eficiente, a arquitetura da informação ajuda o usuário a encontrar o que estiver procurando de forma fácil e rápida.

Desenho da jornada do usuário e wireframes

Esse profissional também fica encarregado de desenhar a jornada pela qual o usuário "caminhará" durante a navegação pela interface do site ou aplicativo.

Além disso, o desenvolvimento de wireframes — esboços das interfaces — também faz parte das responsabilidades do UX designer.

Criação de protótipos

Os protótipos são versões mais simplificadas do produto final e eles podem ser de alta ou baixa fidelidade.

A criação de protótipos é essencial no processo de UX Design, auxiliando na condução de testes de usabilidade com os usuários.

Apesar de ser uma etapa mais técnica, os UX designers também podem participar dessa etapa de desenvolvimento.

Além das atividades que citamos acima, cabe ressaltar que um UX designer pode adquirir responsabilidades mais específicas de acordo com sua especialidade. UX developer, UX writer ou UX researcher, por exemplo, podem ter outras funções.

Quanto ganha um UX designer

De acordo com o portal Vagas, no cargo de UX designer se inicia ganhando R$ 3.509 e pode se vir a ganhar até R$ 7.632. A média salarial da profissão é de R$ 5.999.

O site Glassdoor também aponta valores nessa faixa. Segundo o portal, o salário médio de um UX designer é de R$5.000 no Brasil.

Cursos para trabalhar como UX designer

Como não há uma formação específica para ser UX Designer, é possível encontrar profissionais da área com diversas diferentes graduações no currículo.

Contudo, é importante mencionar que UX Design é uma área multidisciplinar e que contempla essencialmente competências como:

  • Design de Interação;
  • Arquitetura da Informação;
  • Visual Design;
  • Psicologia;
  • Storytelling;
  • Design Thinking.

Pensando nessas competências, as graduações que mais se relacionam com essas habilidades são as seguintes:

Após se formarem, a maioria dos profissionais se especializam por conta própria, realizando cursos livres e pós-graduações e começando a construir seu portfólio de forma independente.

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E aí, gostou de conhecer mais sobre o que faz um UX designer?

Com o avanço digital, essa é uma carreira promissora, com cada vez mais oportunidades e demanda de profissionais especializados.

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Analista de Infraestrutura de TI: o que faz, salário e formação

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O que faz um Analista de Infraestrutura de TI  

A principal função de um Analista de Infraestrutura de TI é fazer com que toda a estrutura tecnológica de um negócio opere com máxima performance, apresentando qualidade, eficiência e segurança. 

Para isso, esse profissional realiza as seguintes atividades em seu dia:

  • Implementação, gerenciamento e monitoramento dos serviços de TI;
  • Instalação e administração dos servidores; 
  • Realização das rotinas de backup;
  • Planejamento e execução de projetos de TI voltados a infraestrutura;
  • Elaboração de scripts para automatização de rotinas.

A seguir, trazemos mais detalhes sobre as principais funções desse profissional:

Planejamento e instalação

Esse profissional projeta as redes de computadores, atuando diretamente no planejamento da estrutura.

É ele quem faz análises específicas, selecionando e instalando softwares e hardwares básicos e de apoio, como sistemas operacionais, banco de dados, plataformas de gestão, entre outros.

Todo esse processo de escolha e implementação deve ser baseado no perfil do negócio, necessidades e recursos da empresa em questão.

Manutenção e segurança

É também função desse profissional garantir que todo o sistema esteja funcionando corretamente após sua instalação.

Para isso, ele deve fazer revisões frequentes, adotando uma postura preventiva que garanta a integridade e qualidade do equipamento.

Da mesma forma, ele deve zelar pela segurança da informação, criando políticas de backup e proteção e criando barreiras contra possíveis invasões ou vazamentos.

Atendimento e suporte

Outra vertente em que o Analista de Infraestrutura de TI atua é no atendimento e suporte técnico. 

Em outras palavras, esse profissional fica também encarregado de resolver chamados que chegam através de Service Desk ou Help Desk.

Dentro dessa função, ele atua instalando, configurando e atualizando softwares de clientes, realizando acesso remoto, assim como esclarecendo dúvidas de usuários e fornecendo os requisitos necessários para o funcionamento adequado das estruturas de rede ou informacionais.

>>> Leia mais: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

Quanto ganha um Analista de Infraestrutura de TI  

Segundo levantamento de 2022 da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais, em cinco anos, serão criados quase 800 mil novos postos de trabalho na área da tecnologia. 

O Brasil, contudo, forma pouco mais de 53 mil profissionais de tecnologia por ano, o que deve abrir um déficit de 532 mil pessoas para trabalhar na área.

Sendo assim, as carreiras no campo da tecnologia tendem a ter um dos maiores índices de empregabilidade. Ou seja, é uma ótima opção para quem busca uma profissão com boas perspectivas de remuneração e crescimento. 

Falando do cargo de Analista de Infraestrutura de TI especificamente, é possível notar a mesma tendência do campo da tecnologia como um todo — com alta grau de empregabilidade e boas expectativas de remuneração. 

Segundo o site Vagas, no cargo de Analista de Infraestrutura de TI se inicia ganhando R$ 2.632 de salário e pode vir a ganhar até R$ 5.709. A média salarial de um Analista de Infraestrutura de TI é de R$ 3.770. 

>>> Leia mais: Como se tornar um hacker do bem, profissão em alta em 2023

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Os requisitos técnicos para ser Analista de Infraestrutura de TI

Para atuar como Analista de Infraestrutura de TI, existem requisitos técnicos que são essenciais. Alguns dos principais são:

  • Entendimento de sistemas operacionais (Windows, Linux e OSX);
  • Saber realizar configuração física e lógica de redes (TCP/IP, ranges de IP, subnets/máscaras, gateways, roteamento, topologia de rede, etc.);
  • Entendimento sobre segurança de redes e banco de dados;
  • Domínio de inglês ao menos em nível intermediário;
  • Conhecimento em bancos de dados relacionais e/ou não-relacionais (MySQL, SQL Server, Oracle, MongoDB, etc.);
  • Conhecimentos dos principais softwares e hardwares do mercado, além de web servers, soluções de EDI, etc.;
  • Saber gerar relatórios e documentações dos procedimentos realizados de acordo com padrões do mercado;
  • Compreensão das regras de firewall, políticas de segurança e protocolos de compartilhamento.

>>> Leia mais: O que faz um UI designer e como trabalhar na área

Formação de qualidade para começar sua carreira de tecnologia!

Ao observar os requisitos técnicos apresentados acima, você deve ter notado que a carreira de Analista de Infraestrutura de TI exige diversas habilidades. 

Existem diversas formações no campo da tecnologia que fornecem os conhecimentos necessário para que você atue neste cargo, as principais delas são:

Aqui no EAD UMC, temos essas graduações na modalidade EAD, o que oferece flexibilidade e autonomia para você planejar sua rotina de estudos. 

Conheça mais sobre esses cursos e também nossas opções de bolsas de estudos

Esperamos que este artigo tenha ajudado você e que em breve você comece a trilhar seu caminho na área da tecnologia. Sucesso!

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O que faz um pedagogo: carreira, formação, salários

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O que é pedagogia?

Por definição do dicionário, pedagogia é a ciência que trata da educação dos jovens, estudando os assuntos relacionados ao desenvolvimento.

Na prática, é a área do conhecimento responsável por estabelecer formas de aprendizado que gerem impacto em estudantes, especialmente crianças e adolescentes.

Os pedagogos são os profissionais que estudam, sistematizam e elaboram métodos a serem usados no ensino.

Mas a atuação de quem trabalha com pedagogia vai além.

Um profissional formado nessa área pode ocupar cargos de coordenação e gestão em escolas públicas, privadas, além de órgãos governamentais, como secretarias e até mesmo ministério da educação.

Mercado de trabalho para um pedagogo

As oportunidades para quem escolhe a pedagogia como profissão são muitas.

Atualmente, no Brasil são mais de 180 mil escolas de educação básica.

Só este número já dá a dimensão do quão amplo é o mercado para pedagogos no país.

Com a modernização nos processos de aprendizagem, como a inclusão digital e o uso da tecnologia em sala de aula, o pedagogo é responsável por fazer o filtro nos conteúdos que vão implicar em crescimento intelectual dos estudantes.

Em tese, o pedagogo pode atuar em todas as etapas do ensino dentro das escolas, podendo também trabalhar na parte de gestão.

Outra possibilidade é trabalhar em hospitais, empresas e organizações que avaliam o nível de aprendizado dos funcionários.

A ampliação do leque de possibilidades fez a profissão de pedagogo crescer em termos de procura nos últimos anos.

Qual o salário de um pedagogo?

Segundos dados do portal Salário, a remuneração média de um pedagogo no Brasil atualmente é R$ 2.741,48.

O valor médio do piso salarial para o cargo de pedagogo na rede pública é de R$ 2.886,24.

No caso de o profissional trabalhar como diretor de escola, esse salário sobe para aproximadamente R$ 4782,45.

Mas é possível ganhar ainda mais, especialmente na rede privada de ensino.

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Curso de pedagogia: onde fazer?

Para atuar como pedagogo, é necessário ter formação acadêmica.

Na UMC, é possível fazer pedagogia no formato a distância.

Como é fazer pedagogia EAD?

A modalidade de ensino a distância ainda é nova para muitas pessoas, mas há alguns anos há mais vagas em cursos EAD do que nos presenciais, em universidades particulares.

Foi o que apontou o censo do ensino superior. Atualmente, 51% das vagas disponíveis são para cursos EAD e semipresenciais.

Na UMC, os cursos EAD funcionam da seguinte forma:

Você estuda online de onde e quando quiser com conteúdos elaborados por uma equipe especializada em ensino a distância.

Ou seja, as aulas são remotas, e você tem liberdade para organizar seu melhor horário para o estudos. 

Assim, você aprende sem sair de casa, nos melhores horários para você e com o apoio de professores mestres e doutores.

Vantagens de uma graduação EAD

  • Aulas flexíveis: como as aulas acontecem online, os alunos podem escolher os horários nos quais ir estudar.
  • Possibilidade de conciliar a graduação com vida profissional: quantas vezes você já viu as pessoas reclamando que não podem fazer uma graduação por causa do trabalho? No EAD, é possível manter a rotina de estudos paralela às atividades profissionais e vida pessoal. Basta se organizar.
  • Economia: com encontros presenciais menos frequentes, não há necessidade de o estudante ir à universidade diariamente. Desta forma, a pessoa economiza em deslocamentos e alimentação. Além disso, as mensalidades dos cursos EAD costumam ser mais baratas.
  • Uso da estrutura da universidade: o aluno do EAD pode usufruir da estrutura física da UMC, como bibliotecas e laboratórios.
  • Oportunidade de networking: o contato com outras pessoas enriquece o aprendizado, pois a partir da troca de ideias, conseguimos consolidar ou rever conceitos que estabelecemos a partir de nossas leituras e conhecimentos. Na universidade, ampliamos também a nossa rede de contatos, e isso faz uma grande diferença até na hora de buscar emprego, uma indicação, etc.

Quais os conteúdos estudados no curso de pedagogia?

Ao longo de 4 anos de formação, o pedagogo precisa estar apto a entender profundamente os processos de aprendizado de crianças, adolescentes e adultos, compreendendo as características de cada fase da vida, levando em conta as peculiaridades e diferenças sociais e etárias.

Ao decorrer do curso, quem faz pedagogia no EAD UMC tem acesso aos seguintes conteúdos:

1º Semestre

MÓDULO 1
DI | História da Educação | 80 HORAS
DI | Psicologia da Educação | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Atuação profissional | 40 HORAS

MÓDULO 2
DI | Produção Discursiva: Oralidade e Escrita no Ensino Superior | 80 HORAS
DI | Políticas Educacionais para Educação Básica | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Mercado de Trabalho | 40 HORAS
AC | Atividades Complementares | 20 HORAS


2º Semestre

MÓDULO 3
DI | Direitos Humanos e Diversidade | 80 HORAS
DI | Sociologia e Filosofia da Educação | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Educação e Cidadania | 40 HORAS

MÓDULO 4
DI | Educação Inclusiva | 80 HORAS
DI | Lingua Brasileira de Sinais - LIBRAS | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Respeito a Diversidade | 40 HORAS
AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

 

3º Semestre

MÓDULO 5
DI | Didática | 80 HORAS
DI | Avaliação da Aprendizagem | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Multiplas Inteligências | 40 HORAS

MÓDULO 6
DI | Empreendedorismo | 80 HORAS
DI | Tecnologias Digitais na Prática Pedagógica | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: o Futuro da Educação | 40 HORAS
AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

 

4º Semestre

MÓDULO 7
DI | Sociedade, Cultura e Cidadania | 80 HORAS
DI | Currículo e Desafios Contemporâneos | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Desafios Contemporâneos | 40 HORAS

MÓDULO 8

DI | Literatura Infantojuvenil | 80 HORAS
DI | Fundamentos e Metodologias do Ensino de Língua Portuguesa | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: A nova linguagem praticada entre crianças e jovens | 40 HORAS
AC | Atividades Complementares | 20 HORAS

5º Semestre

MÓDULO 9 
DI | Gerações e Processos Educativos: Jovens, Adultos e Envelhecimento | 80 HORAS
DI | Pedagogia: Cenários e Campos de Atuação | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: O letramento como poder social | 40 HORAS

MÓDULO 10
DI | Antropologia da Educação | 80 HORAS
DI | Educação Infantil e Direitos das Infâncias | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: O tempo e o espaço na Educação Infantil | 40 HORAS
DI | Estágio I em Pedagogia: Educação Infantil | 150 HORAS
AC | Atividades Complementares | 40 HORAS

 

6º Semestre

MÓDULO 11
DI | Fundamentos e Metodologias do Ensino em Ciências Humanas | 80 HORAS
DI | Estudos Culturais e Meio Ambiente | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Globalização e CiberCultura | 40 HORAS

MÓDULO 12 
DI | Fundamentos e Metodologias do Ensino de Matemática | 80 HORAS
DI | Fundamentos e Metodologias do Ensino em Ciências da Natureza | 80 HORAS
DPP Desenvolvimento Prático Profissional: PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO E ELABORAÇÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS | 40 HORAS
DI | Estágio II em Pedagogia: Anos Iniciais do Ensino Fundamental | 150 HORAS
AC | Atividades Complementares | 40 HORAS

 

7º Semestre

MÓDULO 13
DI | Gestão Escolar | 80 HORAS
DI | Gestão de Processos Educacionais em Espaços Não Escolares | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Espaços de Educação Não-Formal | 40 HORAS

MÓDULO 14
DI | Alfabetização e Letramento | 80 HORAS
DI | Estágio III em Pedagogia: Espaços Escolares e Não Escolares I | 50 HORAS
AC | Atividades Complementares | 40 HORAS

 

8º Semestre

MÓDULO 15
DI | Fundamentos e Metodologias das Linguagens Artíticas | 80 HORAS
DI | Psicomotricidade e Movimento | 80 HORAS
DPP | Desenvolvimento Prático Profissional: Jogos Educacionais | 40 HORAS

MÓDULO 16
DI | Pesquisa em Educação | 80 HORAS
DI | Estágio IV em Pedagogia: Espaços Escolares e Não Escolares II | 50 HORAS


Além de todas as disciplinas, os estudantes de pedagogia semipresencial também fazem estágios, justamente para poderem observar e aplicar os ensinamentos em sala de aula.

Como resultado da teoria com a prática, o estudante chega ao fim do curso apto para ingressar no mercado de trabalho.

Educação como ferramenta de transformação

Afora a questão profissional, quem escolhe uma formação em pedagogia está contribuindo para um mundo melhor.

Trabalhar na educação de crianças, jovens e, por que não, de adultos, contribui para a formação de um senso crítico, do pensamento, abre as portas para o crescimento individual e coletivo.

No Brasil, a educação é um direito fundamental.

De acordo com a constituição federal, de 1988, trata-se de um direito de todos, e dever do estado e da família.

O investimento nessa área colabora com o desenvolvimento econômico, social e cultural.

Comece sua graduação EAD agora mesmo! Inscreva-se.

Conclusão

A educação brasileira precisa melhorar muito, mas está em evolução.

O Censo da Educação de 2018 apontou crescimento de 18% no número de estudantes inscritos em escolas de turno integral.

Isso significa que mais adolescentes estão envolvidos em práticas escolares múltiplas.

A meta do Plano Nacional da Educação é que em 2024, pelo menos 25% dos jovens brasileiros estejam em escolas de turno integral.

Diante destes números e prognósticos, é possível concluir que o papel de pedagogos é imprescindível para que esses resultados sejam obtidos.

São esses profissionais que irão definir quais os rumos a educação nacional irá tomar e quais as práticas pedagógicas serão necessárias para atrair os jovens a seguir estudando.

Dentre as evoluções da educação no Brasil, uma delas é a possibilidade de fazer um curso superior a distância ou semipresencial.

A flexibilidade permite conciliar trabalho, vida pessoal e estudos.

Essa possibilidade não existia anos atrás e por isso o EAD e cursos semipresenciais estão tão em alta no momento.

O diploma do EAD é o mesmo de graduações presenciais, garantindo as mesmas oportunidades no mercado de trabalho.

Existem diferentes formas de entrar no curso de pedagogia ead da UMC, desde o uso da nota do ENEM, seletivo, transferência ou ainda ingresso com o diploma de curso superior, para quem estiver em busca da segunda graduação.

Uma formação em pedagogia permite mudar a sua vida e a de muitas pessoas.

Já pensou nisso? Comece agora mesmo essa história. Inscreva-se no EAD UMC!

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