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Pensamento computacional: a habilidade para o futuro do trabalho

Por que uma segunda licenciatura pode ajudar sua carreira de professor

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Como funciona a segunda licenciatura 

Se você lembrar da sua época escolar, provavelmente vai encontrar um professor que lecionava aulas de disciplinas diferentes. 

Por exemplo: o professor que ensinava matemática e física, a professora que dava aulas de geografia e história e por aí vai.

Para atuar em mais de uma disciplina, uma das principais opções para professores na atualidade é a segunda licenciatura. É curso de nível superior de curta duração para habilitar professores a dar aulas em mais de uma disciplina.

Ele foi regulamentado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 2015. Seu objetivo é possibilitar que professores já licenciados se capacitem em outra área do conhecimento. 

O Brasil tem grande carência de professores para o ensino básico. Por isso, o Ministério da Educação (MEC) criou o programa de segunda licenciatura, oferecendo aos profissionais já licenciados a possibilidade de assumirem outras matérias.

A carga horária da segunda licenciatura é variável –  entre 800 e 1.200 horas, no mínimo. Em geral, essa formação tem de um ano a um ano e meio de duração.

A duração exata vai depender da equivalência entre a licenciatura já feita e a segunda licenciatura. Essa análise comparativa dos currículos é feita pela própria universidade.

Um professor de Biologia, por exemplo, que quer fazer segunda licenciatura em Letras, vai levar mais tempo para terminar o curso, já que as graduações pertencem a áreas diferentes.

Já um professor de Física, que quer fazer a segunda licenciatura em Matemática, a carga horária do curso provavelmente será menor. Afinal. Matemática e Física são áreas correlatas. 

De todo modo, a segunda licenciatura é mais rápida quando comparada a outras graduações. 

Outras informações importantes é que na segunda licenciatura também existe a obrigatoriedade do estágio curricular supervisionado. Ele deve ser de 300 horas. 

Contudo, se o aluno já atua no magistério, essa carga de 300 horas pode ser diminuída para até 200 horas.

A diferença entre a primeira e a segunda licenciatura 

A principal diferença entre a primeira e a segunda licenciatura está na carga horária do curso. 

Os cursos de primeira licenciatura têm carga horária de 2.800 horas mais 400 horas de estágio supervisionado. 

Já os de segunda licenciatura, têm carga horária de 800 horas para cursos na mesma área de atuação ou 1.200 horas para cursos fora da área de atuação. O estágio supervisionado tem carga horária de 300h.

O segredo para essa duração menor é que o aluno já licenciado não precisa estudar novamente todas as matérias ligadas ao ensino, didática e pedagogia já vistas na sua primeira graduação. 

O curso se concentra em transmitir os conhecimentos específicos da nova área escolhida pelo licenciado, por isso a carga horária é menor. 

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O que é R2 e a diferença para a segunda licenciatura 

Quando falamos em segunda licenciatura, existe outro conceito que muitas vezes se confunde com ela: o R2. Por isso, é importante diferenciarmos esses programas. 

R2 é um Programa Especial de Formação de Docentes. Ele é voltado para profissionais formados em bacharelados ou tecnólogos que desejam trabalhar no campo da educação como professores.

Esse curso proporciona uma sólida formação docente ao profissional e prepara esses profissionais para atuar na área do ensino. 

Muitos profissionais com bacharelado em áreas como Matemática, História, Geografia, entre outras formações, recorrem a esse programa para poder dar aulas. 

Já a segunda licenciatura, como vimos ao longo do artigo, é voltada para aqueles profissionais que já são formados em licenciaturas, como Letras, Matemática, História, Geografia, Biologia, Artes, entre outros. 

Resumindo: o R2 é voltado para os bacharéis e tecnólogos, e a segunda licenciatura para os graduados já licenciados. 

Vantagens de fazer uma segunda licenciatura

Uma segunda licenciatura pode trazer uma série de vantagens para a carreira dos professores. A seguir, trazemos as principais:

  • Turbinar o currículo

Com uma dedicação de menos de dois anos, você poderá ampliar seu currículo e melhorar seu plano de carreira, tendência cada vez mais necessária para se destacar e alcançar novas possibilidades profissionais.

  • Regularizar a situação de professores que já estão atuando fora de sua área de formação original

O Brasil tem um grande déficit de professores da educação básica. Por isso, muitos professores costumam dar aulas de outras matérias para além de sua formação, sem que tenham a capacitação adequada para isso. 

Se esse é o seu caso, com a segunda licenciatura, você pode regularizar sua atuação e se manter seguro em seu posto de trabalho.

  • Proporcionar nova área de atuação

Com a segunda licenciatura, o profissional irá expandir a sua área de atuação, podendo aproveitar oportunidades de vagas oferecidas na escola onde já trabalha ou em outras instituições de ensino.

  • Melhorar a remuneração

Com a possibilidade de atuar em uma segunda área, você terá a oportunidade de aumentar seus ganhos mensais com novas aulas que pode vir a assumir.

Quem pode fazer uma segunda licenciatura 

A segunda licenciatura se destina a profissionais formados em um curso de licenciatura. Não é exigido que essa pessoa tenha atuado em sala de aula ou esteja atuando no momento. Ou seja, basta ter o diploma anterior e o desejo de ampliar seu conhecimento. 

Atualmente, é possível fazer segunda licenciatura em diversas áreas, como Letras, Matemática, Biologia, Geografia, Artes, Física, Química e por aí vai. 

Aqui no EAD UMC, temos dois cursos de segunda licenciatura a distância. Confira quais são. 

Segunda licenciatura em Pedagogia EAD

A Segunda Licenciatura em Pedagogia EAD é a opção para os profissionais que já possuem um diploma de licenciatura e buscam atuar na área de pedagogia.

Com essa formação, você poderá trabalhar diretamente no ensino de crianças do ensino infantil e primeiros anos do ensino fundamental.

O curso aborda todos os conceitos essenciais da pedagogia, como as metodologias de ensino para crianças, didática para ensino infantil, ferramentas lúdicas de aprendizagem, alfabetização, entre outros.

Além disso, você também estudará sobre psicologia da educação e neuropsicopedagogia, ensinamentos essenciais na atuação do professor na identificação de distúrbios de aprendizagem, por exemplo.

O curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia para Licenciados traz ainda conhecimentos sobre gestão, coordenação e orientação escolar, bem como o ensino em ambientes não-escolares. Partindo dos conhecimentos que você já tem em licenciatura, este curso é objetivo e de alta qualidade.

Essa graduação tem um ano e meio de duração, e as aulas acontecem a distância, dando mais flexibilidade para conciliar as atividades da rotina. 

Segunda Licenciatura em Letras 

O curso de Segunda Licenciatura em Letras EAD é a escolha ideal para quem deseja aumentar sua atuação profissional. 

Nessa graduação, você estudará todos os aspectos da língua portuguesa, gramática, ortografia e estrutura. Entenderá como surgiu a nossa língua, o que a influenciou, a forma como ela evoluiu, além de refletir sobre o papel dela na nossa sociedade.

Além disso, o curso aborda a literatura da língua portuguesa, especialmente a brasileira, estudando sobre as escolas literárias, evolução, características e tendências.

Assim como o curso de Segunda Licenciatura de Pedagogia, este também tem um ano e meio de duração e aulas remotas.

A UMC é uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região do Alto Tietê. Temos nota 4 na avaliação ENADE do MEC e nosso EAD segue as mesmas exigências de qualidade e excelência que os cursos presenciais.

Nossos cursos têm conteúdos exclusivos e uma didática que prepara você para todos os desafios da profissão. 

Aprenda sem sair de casa, estude nos melhores horários para você e conte com professores mestres e doutores.   

E não deixe de conferir: temos opções de bolsas de estudos imperdíveis.

Não perca tempo e comece hoje sua segunda licenciatura!

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6 min de leitura

Como formatar um artigo científico na ABNT

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A estrutura de um artigo científico 

Um artigo científico possui uma estrutura mais simples e compacta em comparação a outros trabalhos acadêmicos, como uma monografia, por exemplo. No artigo, você não precisa se preocupar com capa, folha de rosto, sumário e outros elementos pré-textuais exigidos no TCC.

Confira as principais partes do artigo científico e suas principais regras de formatação. Ah, abaixo destes tópicos deixamos um artigo científico de exemplo, mostrando como essas regras se aplicam na prática:

Elementos pré-textuais

Título do artigo (Obrigatório)

O título precisa ser breve e descrever especificamente o tema do artigo.

Regras de formatação: 

  • Letras maiúsculas em negrito, 
  • Alinhamento centralizado, 
  • Subtítulo, se houver, deve ser separado por dois pontos do título, em letras minúsculas, com as iniciais em maiúsculas, em negrito.

Título do artigo em inglês (Opcional)

Considera-se a mesma orientação de conteúdo e formatação do título na língua portuguesa.

Nome do autor (Obrigatório)

O nome do autor deve ser inserido logo abaixo do título, de forma direta (nome e sobrenome).

Regras de formatação: 

  • Texto alinhado à direita, na mesma fonte e tamanho utilizados no texto do artigo. 
  • Quando houver mais de um autor, os nomes devem ser indicados na mesma linha, separados por vírgula, ou em linhas distintas (alinhadas à direita), em ordem alfabética.
  • Recomenda-se que conste uma nota de rodapé ao final da página com o currículo sucinto de cada autor, com vinculação e endereço de contato.

Resumo em português (Obrigatório) 

O resumo precisa ser escrito na mesma língua do artigo e ter no mínimo 100 palavras e no máximo 250 palavras.

Regras de formatação: 

  • O texto do resumo deve ser justificado às margens, com a mesma fonte utilizada no trabalho.

Palavras-chave (Obrigatório) 

São palavras que descrevem os principais assuntos abordados no artigo. Recomenda-se o uso de 3 a 5 palavras.

Regras de formatação: 

  • Devem ser inseridas logo abaixo do resumo, separadas por um espaço em branco. 
  • São escritas também na língua do texto, expressando o assunto e separadas por ponto, com as iniciais maiúsculas.

Resumo em inglês  (Opcional)

Considera-se a mesma orientação de conteúdo e formatação do resumo na língua vernácula.

Elementos textuais

Introdução (Obrigatório)

Deve-se apresentar tema, problema, objetivos, metodologia, observações e detalhes sobre a pesquisa.

Regras de formatação: 

  • A introdução é o primeiro elemento numerado, portanto deve-se incluir o número 1 à esquerda do título, que é escrito em letras maiúsculas.
  • Aplicar o recuo de parágrafo de 1,25 cm no título do capítulo e no corpo do texto.
  • Título alinhado à esquerda.

Desenvolvimento (Obrigatório)

Deve-se desenvolver os capítulos da pesquisa.

Regras de formatação: 

  • Elemento numerado, portanto deve-se incluir o número à esquerda do título, que é escrito em letras maiúsculas.
  • Aplicar o recuo de parágrafo de 1,25 cm no título do capítulo e no corpo do texto.
  • Título alinhado à esquerda.

Considerações finais (Obrigatório)

Deve-se fazer uma avaliação sobre os objetivos alcançados ou não alcançados e uma reflexão final sobre os dados levantados, respondendo a pergunta do problema de pesquisa.  

Regras de formatação: 

  • Elemento numerado, portanto deve-se incluir o número à esquerda do título, que é escrito em letras maiúsculas.
  • Aplicar o recuo de parágrafo de 1,25 cm no título do capítulo e no corpo do texto.
  • Título alinhado à esquerda.

Elementos pós-textuais

Referencial teórico (Obrigatório)

Traz as referências bibliográficas utilizadas para compor o artigo, que podem ou não ter sido citadas ao longo do trabalho.

Regras de formatação: 

  • As referências devem ser alinhadas à margem esquerda do texto com espaço simples e separadas umas das outras por um espaço simples. 
  • Usar o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto do artigo e não as numerar.

Glossário (Opcional)

Esse item visa apresentar, se necessário, as palavras e as expressões técnicas citadas ao longo do texto que possam ser desconhecidas pelo leitor.

Regras de formatação: 

 sempre em ordem alfabética.

Apêndices (Opcional)

Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar alguma argumentação usada no artigo. Ou seja, podem ser usados questionários, modelos de formulários, roteiro de entrevistas, etc. 

Regras de formatação: 

  • Seu título deve ser colocado em letras maiúsculas, em negrito e centralizado na parte superior da página.
  • O documento do apêndice deve ser identificado nesta ordem: a palavra “Apêndice” seguida de letras maiúsculas consecutivas, travessão e título, por exemplo: 

Apêndice A – Relatório de análise de dados

Agradecimentos (Opcional)

Deve ser sempre o último elemento pós-textual, onde o autor pode agradecer a quem, de algum modo, contribuiu para que ele realizasse o trabalho.

As regras de formatação são as mesmas dos parágrafos de desenvolvimento do artigo.

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Tipos de artigos científicos 

Existem vários tipos de artigos científicos. Conheça os principais gêneros:

  • Estudo de caso

Os artigos do tipo “Estudo de caso” analisam um fenômeno ou objeto específico. Trata-se do estudo de um caso real, que, às vezes, o estudante pode observar de perto. No entanto, o pesquisador assume um olhar neutro e afastado.

É comum que os estudantes analisem o caso das empresas em que trabalham, por exemplo. No entanto, isso não é uma regra e os objetos de pesquisa podem variar, incluindo fenômenos que ocorreram no passado, por exemplo.

  • Revisão bibliométrica

Esse tipo de artigo possui uma perspectiva estatística, voltado para a análise de dados.

Com um viés quantitativo, a revisão bibliométrica busca identificar o quanto se fala sobre determinado tema dentro de uma área acadêmica específica.

Também é possível fazer análises comparativas e identificar quais abordagens são mais frequentes e quais são menos frequentes, por exemplo.

  • Revisão bibliográfica

Esse tipo de artigo desenvolve uma abordagem ampla sobre determinado tema, a partir de diferentes perspectivas teóricas.

Nesse caso, o texto precisa trazer uma reflexão a partir do cruzamento de diferentes autores que possuem obras respeitadas dentro do tema escolhido. 

  • Pesquisa ação

Esse tipo de artigo é um pouco menos usual, mas também tem espaço na academia, apesar de ser visto com reservas pela comunidade científica.

Nesse tipo de trabalho, o pesquisador está diretamente envolvido no caso do estudo. Ou seja, é ele que está implementando as ações que serão analisadas na pesquisa. 

É comum que esse tipo de pesquisa seja desenvolvida pelo pesquisador junto à sua empresa, onde ele está desenvolvendo algum projeto específico ou implementando um novo sistema, por exemplo.

  • Survey

As pesquisas do tipo survey são bastante utilizadas no meio acadêmico e possuem objetivos bastante específicos.

São estudos que visam entender como determinada população se relaciona com determinado tema dentro de um período de tempo específico.

A depender da envergadura do trabalho, a realização desse tipo de pesquisa inclui a elaboração de questionários de variados tipos: questões de pesquisa aberta, fechada, com abordagem quantitativa ou qualitativa.

Pesquisas de satisfação, de intenção de voto e outras como as realizadas pelo IBGE são do tipo Survey.

Regras gerais de formatação da ABNT para artigos científicos 

Papel: Os trabalhos acadêmicos, se impressos, devem ser apresentados em papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para ilustrações.

Impressão: Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam impressos no anverso e verso das folhas.

Margens: 

  • Anverso (frente da folha) — esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. 
  • Verso (traseira da folha) — direita e superior de 3 cm; esquerda e inferior de 2 cm.

Espaçamento: O texto deve ser redigido com espaçamento 1,5 entre linhas. Em citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e  tabelas, utiliza-se espaço simples.

Parágrafo: No corpo do texto, deve-se observar a padronização dos parágrafos, utilizando-se 1,25 cm como recuo.

Tamanho da fonte: Recomenda-se a utilização de fonte tamanho 12 para todo o trabalho. Já nas citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e nas tabelas, recomenda-se utilizar tamanho de fonte menor e uniforme.

Nota de rodapé: As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples entre as linhas.

[BÔNUS] Como fazer referências na ABNT 

Para formatar as referências, alinha-se o texto à margem esquerda, separando as citações uma das outras com um espaço simples. 

Deve-se usar o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto do artigo e não utilizar numeração.

O modelo para escrever uma referência é: 

ÚLTIMO SOBRENOME, Nome e Segundo sobrenome. Título da obra. Nº da edição. Cidade: Editora, ano de publicação. 

Veja um exemplo: 

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Clique aqui para conhecer uma lista de sites que formatam referências automaticamente conforme a ABNT.

Conclusão

Gostou das dicas? Aproveite este guia para direcionar a sua produção acadêmica para aquilo que realmente importa, o seu processo de pesquisa.

Já conhece os cursos EAD da UMC? Aqui você conta com toda a qualidade da universidade presencial, mas com a praticidade dos cursos à distância. Confira nosso catálogo de cursos!

Ah, o blog do EAD UMC está sempre trazendo conteúdos relevantes para sua trajetória acadêmica e profissional. Confira outros artigos que podem ser do seu interesse:

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11 min de leitura

Relatório de estágio: o que é e como fazer

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O que é um relatório de estágio?

O relatório de estágio nada mais é do que um registro das suas atividades realizadas durante o estágio, enfocando nos aprendizados relativos à profissão obtidos a partir dessa experiência.

Esse trabalho costuma fazer parte da grade curricular de disciplinas de estágio supervisionado ou similares e normalmente é uma das etapas mais importantes para a conclusão do curso.

Depois do aluno ter todos os aportes teóricos necessários nas disciplinas introdutórias do curso, é hora de colocar em prática os conceitos aprendidos na universidade no mercado de trabalho.

A vantagem do estágio é que você pode ingressar no mercado de trabalho e testar alguns conhecimentos adquiridos durante o curso, porém acompanhado e orientado por um profissional com experiência na função.

Por que é importante fazer o relatório?

Uma formação universitária envolve não só as teorias aprendidas em sala de aula, mas também o que, na prática, você consegue executar.

Independentemente da área de conhecimento, seja as ciências exatas, humanas ou biológicas, a oportunidade de colocar a mão na massa também traz aprendizados importantes, inclusive dúvidas que não surgiriam dentro do espaço de uma sala de aula.

O relatório, portanto, é um registro importante não só para você pontuar a sua experiência, com erros e acertos, mas também uma forma do professor responsável pela disciplina de estágio supervisionado avaliar a sua participação e aprendizados obtidos durante essa experiência profissional.

Estrutura do trabalho

Assim como outros trabalhos acadêmicos, o relatório de estágio deve seguir uma estrutura padrão, com alguns elementos já pré-estabelecidos. Seguir essa estrutura garantirá que você desenvolva um bom trabalho – e seja bem avaliado!

Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais são alguns itens anteriores ao texto em si, importantes para a apresentação do trabalho. São eles:

  • Capa: deve ser a primeira página do trabalho e conter as informações de identificação, como nome do aluno e da universidade.
  • Folha de rosto: apresenta os mesmos dados que já foram expostos na capa, mas também traz uma breve descrição da natureza do trabalho (por exemplo: monografia, trabalho de conclusão de curso, relatório de estágio etc.).
  • Folha de aprovação: esta é uma página reservada para a assinatura e avaliação do professor responsável pela disciplina, não sendo obrigatória em todas as instituições de ensino (certifique-se das normas específicas da sua universidade).
  • Listas: as listas são uma espécie de sumário e indicam o título e página em que se encontram quadros, tabelas e imagens presentes ao longo do trabalho. Esses itens devem ser apresentados separadamente do sumário, por isso a necessidade da lista.
  • Sumário: no sumário é onde são indicados os títulos dos capítulos e subcapítulos do trabalho e suas páginas correspondentes. O sumário é crucial para qualquer tipo de trabalho, pois permite que o leitor localize algumas informações específicas de forma mais ágil.

Alguns elementos adicionais como agradecimentos, dedicatória e epígrafe, também podem ser acrescentados nessa parte, mas não são obrigatórios.

Fique atento! Algumas instituições de ensino, inclusive, não indicam a inclusão desses elementos acessórios no relatório de estágio. Eles são mais utilizados em Monografias ou Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).

Elementos textuais

Os elementos textuais são aqueles que compõem, de fato, a estrutura do texto. Funcionam como se fossem um guia para que os alunos desenvolvam o conteúdo do relatório. São eles:

  • Introdução: a introdução é a parte do texto em que você expõe, de forma sucinta, tudo o que vai ser apresentado no trabalho, ou seja, introduz o conteúdo que aparecerá nas próximas páginas. No caso do relatório de estágio, o estudante pode informar quais foram as suas funções durante o estágio, a relação com o seu curso e a importância dessa experiência para a sua formação enquanto profissional.
  • Objetivos do estágio: assim como em outros tipos de trabalho acadêmico, é essencial que o relatório apresente os objetivos do estágio. Você pode apresentar um objetivo geral, que pode ser algo mais amplo em relação ao que essa oportunidade de estágio pretendia lhe ensinar, e alguns objetivos específicos, que têm mais relação com as funções ou atribuições da vaga que você ocupou.
  • Descrição da organização: para situar o leitor, sobretudo o professor que conduz a disciplina de estágio supervisionado e o avaliará, é importante descrever a empresa em que você estagiou. Nessa parte, você pode falar sobre a história da fundação da organização, mostrar detalhes sobre os fundadores ou colaboradores que ocupam cargos de chefia, elencar o número de funcionários, além do nicho de mercado e algumas características importantes do setor em que a empresa atua.
  • Atividades desenvolvidas: neste capítulo do relatório você deve expor os dados pertinentes sobre a sua experiência, reforçando os aprendizados, pontos positivos e negativos, dúvidas e outros aspectos que você considere terem sido importantes para a sua formação. É também o espaço onde você deve relacionar o que aprendeu em outras disciplinas do curso com o que você pode, de fato, desenvolver durante a rotina de trabalho. Lembrando que esta deve ser a parte mais extensa do trabalho.
  • Considerações finais: nas considerações finais você deve tecer uma espécie de conclusão do trabalho, ou seja, expor de forma mais clara e pessoal as suas impressões sobre o estágio. Você deve escrever as considerações de forma clara e objetiva, mas também com uma criticidade em relação a sua experiência. E lembre-se: nas considerações é importante retomar alguns pontos principais que você já tinha apresentado na introdução do relatório.

Agora que você já sabe o que colocar em cada parte do desenvolvimento do relatório, está na hora de finalizar o seu trabalho. E é aí que entram os elementos pós-textuais.

Elementos pós-textuais

Os elementos pós-textuais são aqueles que vem ao final do relatório, nas últimas páginas. Entretanto, não são menos importantes para a qualidade do trabalho do que o restante dos elementos. Confira:

  • Anexos: nos anexos você inclui documentos complementares ao trabalho. No caso dos cursos de licenciatura, por exemplo, os alunos podem incluir plano de aula e fotos das atividades propostas para a turma. Mesmo podendo conferir maior credibilidade ao que foi relatado, os anexos não são obrigatórios.
  • Glossário: assim como os anexos, o glossário não é um item obrigatório em todos os trabalhos. Ele serve para esclarecer alguns termos técnicos ou expressões utilizadas em uma área do conhecimento específica. A inclusão do glossário é recomendada quando há uma grande incidência desses termos ao longo da escrita. A presença dos termos com os seus respectivos significados é importante para gerar uma maior compreensão em relação ao conteúdo do que está sendo apresentado.
  • Referências Bibliográficas: este é um item obrigatório para todo e qualquer trabalho acadêmico. As referências são as obras, livros, revistas, artigos e qualquer outro material que você consultou para construir o trabalho. Essa referenciação precisa ser detalhada e seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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Formatação

Outro aspecto bem importante para a formulação de trabalhos acadêmicos é a formatação.

A maioria das universidades brasileiras se baseia pelas normas da ABNT, uma associação brasileira que instituiu todas as normas técnicas para redação de artigos, monografias, entre outros.

As principais normas para a redação do relatório de estágio que você deve seguir são referentes ao tipo de fonte utilizada, tamanho das margens e entrelinhas e alinhamento dos parágrafos.

A ABNT estipulou a seguinte formatação:

  • Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
  • Margens: superior e esquerda margem de 3cm; inferior e direita margem de 2cm.
  • Espaçamento: o espaçamento entre linhas deve ser de 1,5.
  • Alinhamento de parágrafos: os parágrafos devem ter alinhamento justificado.
  • Citações diretas: as citações diretas devem ter o mesmo estilo de fonte escolhido para o restante do texto, mas com tamanho 10 e espaçamento simples (1,0).

Lembrando que o texto deve ser redigido e, se for o caso, impresso, em folha A4 com orientação na vertical.

Algumas dicas para você desenvolver um bom relatório

Além das normas mais estruturais e técnicas referentes ao desenvolvimento do relatório de estágio, também existem algumas dicas que podem te ajudar antes da escrita.

✍Faça um diário durante o período de estágio

Durante o período do seu estágio, crie um diário onde você faz anotações sobre o dia a dia de trabalho. Se você achar que não tem informações suficientes para escrever diariamente, anote as informações mais relevantes da semana ou do mês.

Esse diário pode ser feito manualmente, com um caderno, ou digitado, em um documento de word. Dessa forma, quando você for escrever o relatório, você terá todas as informações mais organizadas – e não precisará contar apenas com a sua memória!

📃Organize as suas ideias antes de escrever

Antes de realmente começar a produção textual do relatório, faça uma lista com os pontos que você pretende abordar sobre a sua experiência de estágio.

Você pode, inclusive, já separar o que pretende apresentar em cada uma das partes do trabalho (introdução, objetivos, descrição da organização, atividades desenvolvidas e considerações finais).

Com as ideias previamente organizadas, você consegue escrever com mais facilidade – e menos sofrimento!

📚Cuide das regras gramaticais na hora da escrita

Estar atento as regras gramaticais, como ortografia das palavras, regras de acentuação e pontuação é mais que desejável, é essencial!

Por isso, depois de escrever a primeira versão do seu texto, faça uma revisão atenta a todos esses detalhes ou peça para que alguém faça essa revisão para você.

Outra dica é evitar a repetição de palavras, utilizando o Dicionário de Sinônimos para fazer as substituições.

⚠Jamais cometa plágio!

É considerado plágio quando você copia um trecho ou o trabalho completo de um autor e não o referencia, deixando a entender que aquele conteúdo foi escrito por você.

Além de ser uma atitude antiética, o plágio, se detectado, pode comprometer a sua nota, sendo que alguns professores, inclusive, zeram os trabalhos entregues que contém plágio.

Nem sempre o plágio é feito de propósito, por isso existem algumas plataformas que te ajudam a detectar isso, como o Plagius. Vai que você esqueceu de colocar aspas ou o autor em algum trecho, não é mesmo? Não custa conferir!

Conclusão

Neste artigo, você conferiu o que é um relatório de estágio, qual a importância de desenvolvê-lo e algumas dicas para a escrita do trabalho.

O relatório de estágio, além de comumente ser um trabalho acadêmico cobrado em disciplinas de estágio supervisionado em diferentes cursos de graduação, também é uma forma de avaliar as suas experiências no mercado de trabalho.

Para que você desenvolva um relatório de estágio de qualidade e alcance uma boa nota, ponha em prática as dicas que trouxemos neste post!


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9 min de leitura

Posso fazer duas faculdades ao mesmo tempo? A resposta está aqui!

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É possível fazer duas faculdades ao mesmo tempo?

Sim, é possível fazer duas faculdades ao mesmo tempo. Contudo, isso vai depender do tipo de instituição de ensino que você estuda ou pretende estudar.

De acordo com a Lei Nº 12.089 de 2009, é proibido cursar duas graduações em uma universidade pública, conforme explica o artigo 1:

“Esta Lei visa a proibir que uma mesma pessoa ocupe, na condição de estudante, 2 (duas) vagas, simultaneamente, no curso de graduação, em instituições públicas de ensino superior em todo o território nacional.”

Ou seja, se seu plano era cursar duas graduações, ao mesmo tempo, em universidade pública, isso não vai ser possível.

Pela lei, você só pode fazer duas faculdades simultaneamente nos seguintes casos:

  • Cursando uma faculdade em uma universidade pública e o outra em universidade privada;
  • Fazendo os dois cursos em uma universidade privada.

Em relação à modalidade de ensino (presencial, semipresencial e a distância), não existe nenhuma restrição estabelecida.

A escolha vai de acordo com as suas necessidades e aptidões.

Vai cursar duas graduações? Cuidados com o FIES, SISU e Prouni

Você já sabe que deve se atentar ao tipo de instituição de ensino na hora de fazer duas graduações ao mesmo tempo, certo?

Contudo, existe outro ponto que também deve ser levado em conta ao tomar essa decisão: a possibilidade de combinar ou não programas do governo.

Para o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES), o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e o Programa Universidade para Todos (Prouni), existem algumas restrições que são essenciais que você conheça. São elas:

  • Não é possível usufruir do FIES mais de uma vez

O programa é válido apenas para uma graduação. Ou seja, não é possível fazer duas graduações simultaneamente e usufruir do financiamento em ambas.

O financiamento vai valer para o curso que você fizer a matrícula primeiro.

  • É possível utilizar o FIES e o Sisu juntos

Você pode utilizar o FIES para financiar seu curso em uma instituição privada, e o Sisu para ingressar em uma universidade pública.

Desde que o financiamento na instituição privada pelo FIES já esteja bem encaminhado, você pode sim concorrer a uma vaga pública pelo Sisu.

  • É possível utilizar FIES e Prouni juntos

Nesse caso, você tem duas opções: fazer uma graduação financiada pelo FIES e outra por bolsa com o Prouni, ou é possível usar os dois programas para o mesmo curso, se a sua bolsa pelo Prouni for parcial.

  • Não é possível usufruir do Prouni e Sisu juntos

Por mais que você possa tentar uma bolsa pelo Prouni e uma vaga em uma universidade pública pelo Sisu, se você conseguir os dois, não poderá utilizar os dois programas. Você terá que optar por seguir com a bolsa do Prouni ou pela vaga do Sisu.

A partir do momento que a pessoa opta pela vaga pública, ela perde, automaticamente, a bolsa adquirida com o Prouni.

Resumindo, a dinâmica é a seguinte:

  • FIES + FIES: não é possível;
  • FIES + Sisu: é possível;
  • FIES + Prouni: é possível, inclusive, para o mesmo curso;
  • Prouni + Sisu: não é possível.

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Vale a pena fazer duas faculdades ao mesmo tempo?

Agora que você já sabe que é possível fazer duas faculdades ao mesmo tempo, você deve estar se perguntando: mas será que vale a pena cursar duas graduações simultaneamente?

A seguir, trazemos algumas das vantagens:

Mais possibilidades de atuação profissional

Fazer suas graduações possibilita que você amplie suas possibilidades de atuação profissional.

É bem comum que profissões diferentes exijam uma atuação conjunta. Por exemplo: imagine um profissional formado em Administração e Ciências Contábeis, certamente ele ocupará posições mais estratégicas do que o profissional formado em apenas uma dessas áreas.

Por isso, se você se identifica com mais de uma profissão, investir em duas graduações pode ser uma boa pedida para ampliar a sua atuação.

E isso também será uma garantia de que poderá oferecer serviços diferenciados para os seus clientes e se destacar como profissional.

Valorização no mercado de trabalho

Está cada vez mais difícil se destacar no mercado de trabalho, não é mesmo?

O desemprego nunca foi tão grande, especialmente no Brasil. Sendo assim, mesmo profissionais qualificados e experientes estão encontrando dificuldade para alcançar boas posições.

Será que existe uma maneira de se sobressair e sair na frente nos processos seletivos? Certamente estudando e se qualificando! E uma das formas de fazer isso é investindo em duas graduações.

Com conhecimentos sólidos e tendo em mãos diplomas de dois cursos superiores, você será mais valorizado.

Ter duas formações fará com que sua atuação seja mais global. Além disso, estando bem preparado, você conseguirá atuar em nichos diferentes com bastante autoridade, mesmo se as faculdades não forem semelhantes.

Otimização do tempo

Fazer dois cursos ao mesmo tempo também traz uma outra grande vantagem: a otimização do seu tempo.

Apesar de exigir mais dedicação do estudante, essa opção garante mais qualificações em um período menor.

Ou seja, ao final de 4 ou 5 anos, você já contará com dois diplomas para entrar no mercado de trabalho preparado e com muitos diferenciais.

 

Os desafios de fazer duas faculdades ao mesmo tempo

Fazer duas graduações oferece muitas vantagens, não é mesmo? Especialmente quando pensamos no aspecto profissional e na inserção no mercado de trabalho.

Contudo, não podemos esquecer que essa decisão também traz muitos desafios, afinal, ela vem com o dobro de provas, trabalhos, aulas e responsabilidades.

Cursar duas faculdades pode ser muito exaustivo e demanda muita disciplina e organização.

Por isso, ao fazer essa escolha, é essencial que você leve em conta todos os prós e contras dessa decisão.

Não esqueça que sua saúde mental e física devem sempre vir em primeiro lugar.

Pensando nisso, a seguir, apresentamos alguns tópicos que merecem sua atenção na hora de fazer essa escolha

O que levar em consideração na hora de pensar em cursar duas faculdade?

  • planejamento de rotina: faça um planejamento bem detalhado da sua rotina e identifique se há espaço para dois cursos de graduação, principalmente se os dois forem presenciais. Para isso, leve em conta o tempo dedicado às aulas, deslocamento e aos estudos individuais.

  • orçamento: avalie se os custos cabem no seu bolso, afinal, você terá que pagar duas faculdades ao mesmo tempo ou, mesmo que uma delas seja pública, ainda assim terá gastos com transporte, livros, alimentação etc.;

  • aproveitamento de disciplinas: veja se as grades das duas faculdades têm disciplinas equivalentes e informe-se na secretaria da instituição onde fará a segunda graduação para ver se é possível aproveitar essas matérias. Isso pode otimizar muito o seu tempo;

  • logística de deslocamento: se você vai fazer pelo menos uma das faculdade presencial, você deve pensar também em como será a logística de deslocamento de uma faculdade para a outra e para o trabalho, caso você já tenha uma ocupação profissional.

  • lembre-se da sua saúde: ao fazer duas graduações, você terá tempo para ter momentos com os amigos e a família, para se exercitar? Isso também deve ser levado em conta na hora de tomar essa decisão.

Analise todos esses pontos para entender se fazer duas graduações é ou não a melhor opção para você. Não existe certo e errado, mas sim aquilo que faz ou não sentido para você.

Dicas para fazer duas faculdades ao mesmo tempo

Agora que você já chegou até aqui, você acredita que essa é a melhor decisão para a sua carreira? Se sim, confira abaixo algumas dicas para conciliar as duas formações.

A educação a distância pode ser sua aliada

Para otimizar os custos, o deslocamento e a organização dos estudos, uma ótima dica é cursar faculdades EAD ou semipresenciais, ao menos para uma das graduações.

Assim, é mais fácil encaixar os dois cursos na rotina e tornar todo o processo mais flexível e menos cansativo.

Com o EAD, o estudante decide de onde e quando assistir às aulas, o que confere muita mais autonomia e flexibilidade para lidar com dois cursos.

Aqui no EAD UMC, temos diversas opções de cursos EAD, conheça-os aqui!

Além disso, temos também condições de bolsas de estudos imperdíveis, confira!

Tenha muita disciplina

Ter disciplina é fundamental para ter um bom rendimento nos estudos, especialmente se você vai fazer dois cursos.

No início, pode parecer complicado conciliar duas faculdade, mas, com disciplina e organização, ao longo do tempo você vai se acostumar com a rotina.

Para isso, é importante levar em consideração que, além da quantidade de matérias ser maior, você também terá que lidar com mais leituras, atividades extracurriculares e, claro, o estágio que deve ser feito nos dois cursos.

Saiba se planejar

Fazer um planejamento semestral e semanal é essencial para não se perder. Para isso, é bom dar uma olhada nas principais datas de provas e apresentação de trabalho do semestre.

O que é preciso entregar nesta semana? Quais os principais trabalhos do semestre? Quantas horas do seu dia serão necessárias para as leituras? Quantas horas tem que cumprir no estágio? Tudo isso deve estar anotado para que você não se esqueça.

Esse planejamento pode ser feito por meio de uma agenda física, planilhas ou agendas eletrônicas. Escolha a opção que funciona melhor para você, o importante é que você tenha pelo menos parte do seu semestre planejado.

Comece sua graduação EAD agora mesmo! Inscreva-se.

Conclusão

Neste artigo, explicamos que é possível fazer duas graduações ao mesmo tempo. O essencial para isso é ter organização, disposição e disciplina, além de cumprir as regras estabelecidas pela legislação da área.

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O que faz um Product Owner e como trabalhar na área

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O que é um Product Owner

Product Owner é o profissional responsável pela estratégia por trás de um produto. Ou seja, ele pensa os recursos necessários, entendendo as funcionalidades e tecnologias disponíveis.

Seu objetivo é encontrar e organizar a melhor maneira para um produto ou serviço ser feito com qualidade, buscando atender às expectativas de todos os stakeholders.

Os stakeholders são todas as partes interessadas, ou seja, as pessoas e organizações que são impactadas pelo negócio. Assim, podem ser clientes, acionistas, o Estado, ONGs e até mesmo concorrentes.

O Product Owner é aquele que vai decidir o que precisa ser priorizado dentro do projeto, acompanhando, para isso, cada processo e a evolução das etapas.

A seguir, falaremos mais detalhadamente das atividades desse profissional.

>>> Leia também: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

As atividades do Product Owner

Abaixo, apresentamos algumas das principais funções do Product Owner. Confira:

Definição de metas e estratégias

Dentro da equipe de desenvolvimento de produtos, o Product Owner é o ponto de referência. Ou seja, é aquele que tem uma perspectiva geral do projeto.

Isso o torna o profissional mais capacitado para definir metas e criar estratégias para os projetos de desenvolvimento.

Além disso, o Product Owner é também o principal comunicador e o vínculo entre as partes interessadas e as equipes envolvidas com o produto ou serviço.

Gerenciamento das pendências do produto

Uma das responsabilidades mais importantes de um product owner é gerenciar a lista de pendências do produto.

Ele é responsável por criar uma lista de itens pendentes e priorizá-los de acordo com a estratégia geral e os objetivos comerciais.

Outra responsabilidade importante do Product Owner é a de priorizar as necessidades. Ou seja, ele deve administrar o escopo, orçamento e prazo, levando em conta as necessidades e objetivos das partes interessadas.

>>> Leia também: Gestão de Tecnologia da Informação: curso e mercado de trabalho

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Supervisão das etapas de desenvolvimento do produto

Depois de definir as metas, a estratégia e as prioridades do produto, o Product Owner deve dedicar um tempo significativo à supervisão do seu desenvolvimento.

Esse profissional desempenha um papel fundamental em cada etapa, incluindo planejamento, refinamento, revisão e sprint.

Avaliação do andamento do produto

Por fim, o Product Owner é responsável por cada etapa do processo de desenvolvimento e pelo produto final.

Ele tem um papel central na inspeção e avaliação do andamento do produto em cada iteração.

Esse profissional tem a palavra final sobre o desempenho e decide se a equipe precisa repensar tudo ou se pode dar continuidade ao projeto.

>>> Leia também: Por que fazer Análise e Desenvolvimento de Sistemas EAD?

O salário de um Product Owner

De acordo com o portal Vagas, no cargo de Product Owner se inicia ganhando em torno R$ 5.279. Mas, o salário desse profissional pode chegar até R$ 9.602.

A média salarial para Product Owner no Brasil é de R$ 7.227.

O perfil de um Product Owner

Agora que você já sabe o que é e o que faz um Product Owner pode estar se perguntando: será que eu tenho perfil para seguir essa carreira?

Você já sabe que o Product Owner é um ponto de referência na equipe de desenvolvimento de produtos, certo? Então, esse profissional faz a ponte entre todos os envolvidos no processo, como clientes e outras equipes.

Assim, uma habilidade importante para esse profissional é a comunicação. Afinal, ele terá que lidar com diferentes perfis de pessoas, sendo essencial uma boa comunicação interpessoal.

Outra habilidade muito necessária para um Product Owner é a gestão de informação.

Muitas informações passam por esse profissional, sendo algumas delas mais técnicas. Fora que, estando em contato com várias áreas, é preciso dar conta de muitas atividades. Tudo isso pode gerar um acúmulo de informações.

Por esse motivo, saber gerenciar bem as informações que recebe e ter uma boa organização no trabalho é essencial para um bom profissional.

E aí, será que essa profissão é para você?

>>> Leia também: Faculdade de Administração: o que estuda e duração do curso

Qual faculdade fazer para ser Product Owner

Para se tornar um Product Owner, é essencial ter formação superior, mas qual curso fazer?

Esse cargo não exige uma formação específica, ou seja, profissionais de diversas áreas do conhecimento tem habilidades para assumir as funções de Product Owner.

A seguir, apresentamos as principais faculdades para cursar e começar a trilhar sua carreira como Product Owner, confira:

Já pensou em cursar uma dessas faculdades a distância? Aqui no EAD UMC, você pode assistir às aulas quando e de onde quiser, tendo flexibilidade para organizar seus estudos!

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Como se tornar um analista de customer success

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Como funciona a área de customer success nas empresas

Customer success – ou sucesso do cliente – é o nome dado a área responsável por garantir que os clientes de um produto ou serviço estejam satisfeitos e obtenham o melhor resultado possível após a compra.

Esse setor é um grande aliado para retenção e fidelização dos consumidores.

A área de Sucesso do Cliente surgiu com as empresas de Saas (Software as a Service). Seu objetivo era manter os clientes por mais tempo e, assim, reter mais receita.

Com isso, houve uma transformação no processo de pós-venda, estruturando-se um setor para pensar esse momento de compra e garantir clientes mais satisfeitos.

Uma das grandes referências mundiais no assunto é Lincoln Murphy, considerado o "papa do customer success".

Murphy não apenas idealizou o modelo, como já aplicou em centenas de startups da área de tecnologia.

“Sucesso do cliente é quando os clientes atingem o resultado desejado por meio de suas interações com sua empresa”, explicou Lincoln Murphy.

Sendo assim, a área de customer success é responsável por traçar as melhores estratégias de pós-venda, buscando aprimorar o relacionamento com os clientes e, assim, fidelizá-los.

O que faz o analista de customer success



Dentro da área de sucesso do cliente de uma empresa, a figura central é o analista de customer success.

Ele é o profissional que acompanha os clientes, identificando suas necessidades e traçando estratégias para que estejam satisfeitos com sua compra.

Para isso, o analista de customer success analisa as métricas e feedbacks dos clientes, criando relatórios e propondo soluções viáveis para garantir o sucesso e a satisfação dos consumidores.

Geralmente, esse profissional atua no momento de pós-venda de um produto ou serviço. Contudo, ele também pode trabalhar em conjunto com outras áreas, garantindo o sucesso do cliente desde a primeira interação dele com a empresa.

Confira a seguir as principais atividades que fazem parte do dia a dia desse profissional:

  • Preparar os clientes para usarem o que a empresa tem a oferecer — seja um produto ou serviço — da melhor maneira;
  • Acompanhar o reconhecimento, a implementação e efetivação do serviço/produto através do onboarding;
  • Elaborar e apresentar reports para que o cliente fique ciente de onde está e para onde vai;
  • Identificar gargalos na compreensão do uso de ferramentas, sistemas e produtos e, então, propor soluções facilitadoras;
  • Manter o contato com os clientes no pós-venda;
  • Analisar indicadores de performance e métricas de satisfação do cliente (churn, NPS, LTV, CES, CSAT, entre outros);
  • Acompanhar o ciclo de vida dos clientes;
  • Acompanhar e analisar os feedbacks dos clientes;
  • Fazer a ponte entre os feedbacks dos clientes e os desenvolvedores/operação/entrega dos produtos ou serviços;
  • Desenvolver ferramentas para centralizar informações, dicas e experiências, como uma base de conhecimento, por exemplo.
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Quanto ganha um analista de customer success

De acordo com o portal Glassdoor, o salário médio de um analista de customer success é de R$3.000 no Brasil.

O site Vagas também aponta valores nessa faixa. Segundo o portal, no cargo de analista de customer success se inicia ganhando R$ 2.506 de salário e pode se vir a ganhar até R$ 3.752.

A média salarial nacional de um analista de customer success é de R$ 3.009, aponta o site Vagas.

Cursos para atuar como analista de customer success

Agora que você já sabe mais sobre a carreira de analista de customer success, pode estar se perguntando como ingressar nessa área.

Antes de tudo, é importante esclarecermos que não existe uma formação específica para atuar na área de sucesso de cliente.

Para adquirir os conhecimentos necessários para ingressar no setor, o mais comum é que os profissionais cursem uma das seguintes graduações:

Essas são as formações mais comuns de um analista de customer success. E sabe onde você encontra esses três cursos? Aqui no EAD UMC!

Além de contar com um conteúdo de qualidade e professores renomados, no EAD UMC, você tem flexibilidade para organizar suas rotinas de estudos com aulas a distância.

Confira mais informações sobre essas graduações e conheça nossas opções de bolsas de estudos!

Você pode hoje mesmo dar início a sua carreira de analista de customer success. Não perca tempo!

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O que é o ensino a distância?

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O que é o Ensino a Distância? 

Como o próprio nome sugere, o ensino a distância é a forma de aprender maneira remota, sem a necessidade de professor e aluno estarem juntos no mesmo espaço físico. 

No Brasil, essa modalidade também atende pela sigla EAD, e teve origem por volta do ano 1900, quando alguns jornais brasileiros já tinham anúncios ofertando cursos feitos por correspondência. 

Em 1928, nos Estados Unidos, o professor Calleb Phillips enviava cartas aos alunos com as lições de um curso de taquigrafia. 

Esse formato de aulas por correspondência permitia ao estudante criar a sua própria rotina de estudos, nos mesmos moldes do que acontece nos tempos atuais. 

Mas o tempo passou, a tecnologia evoluiu, e hoje temos a possibilidade de fazer cursos superiores completos pela internet, com todo o suporte de tutores e professores. 

Ainda na década de 1990, algumas universidades passaram a disponibilizar materiais na internet. 

Em 1996, foi criada pelo MEC ― o Ministério da Educação ― a Secretaria de Educação a Distância, SEED. Foi a partir disso que se estabeleceu uma série de regras e critérios para o ensino a distância. 

Atualmente, quem se forma em um curso EAD no Brasil, recebe um diploma equivalente a uma graduação presencial, sem distinção. 

Entretanto, é necessário que a instituição de ensino tenha reconhecimento do MEC. 

O EAD no Brasil hoje em dia 

Em 2004, havia cerca de 60 mil alunos no ensino a distância no Brasil. Em 2016, esse número subiu para 1,5 milhão de estudantes. 

A estimativa é que, em 2023, as universidades tenham mais estudantes nos cursos a distância. 

Esse dado corrobora com o que foi levantado no censo da educação superior de 2018, que apontou que 51% das vagas ofertadas pelas universidades particulares do país eram destinadas aos cursos EAD. 

A facilidade de acessar os conteúdos, bastando ter internet para poder estudar, ampliou as chances de ter uma graduação. 

O crescimento do EAD pode ser encarado como um aumento do acesso à educação superior brasileira. 

Uma pessoa com diploma universitário ganha mais do que o dobro do que alguém que não tenha cursado uma faculdade. 

E é justamente a busca por melhores oportunidades que tem levado milhares de pessoas a ingressarem em instituições de ensino que ofereçam cursos a distância. 

Como escolher uma instituição para fazer seu EAD? 

O essencial é pesquisar por instituições de ensino que tenham qualidade comprovada e cursos reconhecidos pelo MEC. 

Senão, você, enquanto estudante, corre o risco de passar por todo o curso superior apenas para não conseguir validar seu diploma ao final. 

Por isso, pesquisa sobre a instituição antes de fazer a matrícula. Dê preferência para quem tem tradição no ensino superior. 

Embora não exista diferença entre a validade do diploma de curso EAD e presencial no mercado de trabalho, ter estudado em uma instituição respeitada faz diferença no currículo. 

Como ingressar em um curso EAD?  

O ingresso em um curso EAD poderia estar na lista de vantagens que vamos apresentar mais para frente porque o processo seletivo é mais simples. 

Pode se dar pela nota do Enem, transferência de outra instituição de ensino ou ingresso de diplomado para quem quer fazer a segunda graduação. 

É mais simples, rápido, sem muita burocracia e nem o estresse de um vestibular longo e cansativo. 

Quais são os cursos oferecidos na modalidade EAD? 

O número de cursos de graduação EAD oferecidos no país está ficando cada vez maior à medida que o mercado entende a importância da modalidade. 

Porém, alguns cursos ainda não ganharam uma versão EAD. É o caso de alguns cursos no campo da saúde, como medicina, por exemplo, que precisam de uma vivência mais próxima do aluno com o assunto. 

Fora esses casos, existe uma infinidade de cursos que abrangem a área das humanas, exatas e biológicas também. Conheça alguns exemplos:

A rotina de um estudante EAD 

Embora o ensino a distância permita estudar de casa ou qualquer outro lugar que tenha acesso à internet, engana-se quem acredita que esse formato seja mais fácil. 

Isso porque, como o estudante é quem estabelece sua rotina de horários e estudos, é importante ter bastante concentração, foco e determinação para dar conta de todos os conteúdos. 

Quem opta por estudar em casa, precisa ter alguns cuidados, como ter, se for possível, um espaço próprio para assistir às aulas. A presença de outras pessoas no mesmo cômodo pode tirar a atenção. 

Também é importante o estudante EAD abrir mão de algumas fontes de distração, como televisão ligada e telefone celular por perto. 

Uma simples notificação de redes sociais ou do WhatsApp pode comprometer a concentração e prejudicar o aprendizado. 

Competências de quem faz uma graduação EAD 

O ensino a distância tem os mesmos conteúdos, carga horária e equivalência de diploma do presencial, porém é um formato diferente, com características próprias, e muitas delas se revertem em competências para o estudante. 

Entre essas habilidades, estão a autonomia e independência para tomar atitudes, bem como a concentração e foco. Além disso, o estudante do EAD também consegue organizar a rotina e administrar o tempo para dar conta de todos os compromissos. 

Tais competências, somadas aos aspectos técnicos específicos de cada profissão são bem vistas por recrutadores das empresas.

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Vantagens de uma faculdade a distância 

A escolha por uma graduação EAD vem acompanhada de uma série de vantagens. Separamos 5 delas para você: 

Flexibilidade 

Talvez essa seja a principal das vantagens apontadas por quem opta pelo ensino a distância. 

Como as aulas ficam disponíveis 24 horas por dia no ambiente virtual de aprendizagem (AVA), é possível estudar no horário que o aluno quiser e puder. 

Dessa forma, é possível conciliar a rotina acadêmica com os compromissos profissionais e vida pessoal. 

A flexibilidade permite que pessoas que antes tinham que escolher entre estudar e trabalhar possam fazer as duas coisas. 

Mensalidades mais baratas 

O uso da internet para estudar por meio de uma plataforma virtual permite que as instituições de ensino economizem na estrutura física, e por consequência, consigam oferecer mensalidades mais baratas em relação aos cursos presenciais. 

Economia em deslocamento 

O fato de não precisar ir à universidade todos os dias têm como resultado a economia em transporte e deslocamento. Quem estuda em casa também economiza em alimentação. 

Personalização do estudo 

Cada pessoa tem uma maneira preferida de estudar, que nem sempre pode ser seguida quando está diante de uma turma. 

O ensino a distância permite que cada pessoa possa estabelecer uma rotina própria de estudos, obtendo melhores resultados na aprendizagem. 

Mesmo diploma do presencial 

Uma vantagem que precisa ser considerada é o fato de o diploma EAD ter a mesma validade do presencial. 

Por isso, quem faz a faculdade a distância pode ficar tranquilo, pois terá igualdade de condições em seleções de emprego. 

No caso de quem se forma na UMC, ainda terá a vantagem de agregar ao currículo a formação em uma das mais respeitadas instituições de ensino do estado de São Paulo. 

Existem desvantagens no ensino a distância? 

Assim como tudo o que existe, o EAD também tem algumas desvantagens. 

Porém, as maiores desvantagens estão ligadas com as habilidades e competências do próprio aluno e com a modalidade. Veja quais são: 

  • Necessidade de ter gestão de tempo e comprometimento: como é o estudante quem decide quanto irá assistir as aulas e realizar as atividades, é preciso que ele tenha muita habilidade de gerir bem o tempo. É também necessário que o estudante entenda seu papel ativo na dinâmica do ensino-aprendizagem. 
  • Não interagir pessoalmente com colegas e professores: dentro do ambiente virtual, existem diversas formas de estar em contato com os colegas e professores, mas se você é uma pessoa que procura a interação da sala de aula, pode ser uma desvantagem. 

Como estudar à distância e aproveitar ao máximo 

Para aproveitar ao máximo o ensino a distância, existem algumas dicas que podemos dar e que vão impactar o seu dia a dia de estudos. Confira: 

1 Mantenha-se organizado 

Preparar-se para o ensino a distância começa logo após escolher o seu curso. O ideal é você entender exatamente o que vai estudar, que materiais precisa acessar e estabelecer uma rotina de estudos a partir disso. 

Defina quais dias da semana, e quais horários, serão dedicados aos estudos e marque esse compromisso na agenda. O problema é deixar acumular e não conseguir dar conta do conteúdo. 

2 Conheça o ambiente de aprendizagem 

Geralmente ao oferecer o ensino a distância, a instituição já tem estabelecido um Ambiente Virtual de Aprendizagem por onde os estudantes verão as aulas e farão as atividades. 

Essa plataforma reúne os conteúdos do curso, exercícios e ferramentas extras para os estudantes. 

Então, não espere o primeiro dia de aula para explorar o ambiente. Chegue preparado sabendo onde ficam os conteúdos, onde assistir às aulas e como você pode utilizar essa plataforma ao máximo. 

3 Faça anotações (mesmo que as aulas fiquem gravadas) 

É comum que estudantes não tomem notas durante as aulas porque elas ficam gravadas e eles podem acessar os materiais mais tarde, mas a prática ajuda na concentração e é uma fase essencial do processo de aprendizagem. 

Então, se você não é adepto às notas, talvez queira se tornar um porque este é um ótimo método de memorização. E o melhor é que você pode consultar suas próprias notas quando precisar, sem precisar assistir toda a aula novamente.

4 Evite faltar às aulas ao vivo 

Mesmo que as aulas fiquem gravadas, tente sempre estar presente quando elas forem transmitidas. Isso porque estar online é uma ótima oportunidade de tirar dúvidas e de fazer networking. 

Algumas dicas complementares: desligue seu microfone para evitar ruídos durante a fala do professor, só ligue o microfone para fazer uma colaboração ou tirar uma dúvida e confira se na plataforma existe a funcionalidade de “levantar a mão” quando você tiver uma dúvida, isso ajuda a manter a fala do professor fluída. 

5 Não seja multitarefas 

Apesar de muitas pessoas acreditarem que sim, ninguém consegue se concentrar em duas tarefas que exigem força cerebral ao mesmo tempo. 

Então, quando estiver assistindo suas aulas, evite mexer no celular ou deixar a televisão ligada. 

Evite também escutar os conteúdos enquanto faz alguma atividade física porque, apesar de as chances de concentrarem aumentarem, você ainda não vai estar 100% concentrado no conteúdo. 

Como é o EAD na UMC? 

Atualmente, a UMC oferece mais de 20 cursos na modalidade de ensino a distância, todos com o reconhecimento do Ministério da Educação. 

São cursos de exatas e humanas, que preparam o estudante para atuar em diversas frentes do mercado. Confira alguns dos cursos que oferecemos em modalidade EAD e Semipresencial: 

As aulas acontecem por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 

Após efetuar a matrícula, o estudante tem acesso a esse espaço, e é nele que ficam armazenados os livros, apostilas, vídeos, infográficos e exercícios, ou seja, todo o material necessário para estudar. 

Ainda é possível tirar dúvidas junto aos tutores, tudo de maneira on-line. As provas, entretanto, ocorrem de forma presencial. 

As formas de ingresso nos cursos EAD da UMC também são variadas – é possível entrar com a nota do ENEM, através do vestibular on-line e transferências de outras instituições. 

Bolsas de estudos para o EAD da UMC 

Optando pelo EAD da UMC, você também pode garantir bolsas de estudo. Com elas, você estuda em uma instituição referência e economiza.  

Confira nossas opções de bolsa:  

  • Bolsa Enem: descontos de até 100% dependendo da sua nota na prova*;  
  • Bolsa transferência: descontos de 40% para alunos vindos de outra instituição*;  

Além disso, se você quer fazer sua segunda graduação ou já foi aluno da UMC, também existem bolsas para você. 

Por isso, clique neste link para conferir todas as informações sobre as nossas bolsas de estudo.

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Conclusão 

O ensino superior abre inúmeras portas na vida de uma pessoa, desde o desenvolvimento intelectual até a possibilidade de realização profissional, com um bom emprego e salário. 

Se você quer voltar a estudar, mas sabe como irá conciliar a faculdade com a vida pessoal e trabalho, saiba que o EAD pode ser o melhor caminho para conseguir realizar o sonho de ter um diploma sem precisar largar o emprego. 

Conheça nossos cursos e surpreenda-se com os benefícios que o ensino a distância pode te trazer.

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Tipos de graduação: diferenças entre presencial, semipresencial e EAD

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Presencial, semipresencial e EAD: como funcionam 

Atualmente, existem três modalidades de ensino: presencial, semipresencial e EAD. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não existe uma melhor ou pior.

Cada um desses tipos de graduação possui uma série de vantagens e desvantagens. Tudo vai depender do perfil do estudante, assim como de sua rotina e tempo disponível para os estudos. 

A seguir, trazemos mais detalhes de cada uma dessas modalidades:

Graduação presencial

Esse é um dos tipos de graduação mais conhecidos. Afinal, é o mais tradicional deles.

Nesse modelo, alunos e professores se encontram presencialmente em sala de aula tanto para a exposição dos conteúdos quanto para a realização das avaliações.

Os horários e datas das aulas e das atividades avaliativas são pré-determinados pela instituição de ensino no início do ano letivo, assim como os locais nos quais os encontros devem acontecer.

Na faculdade presencial, as aulas geralmente acontecem todos os dias da semana e é necessário ter uma frequência mínima de 75% em cada disciplina para que você seja aprovado. Isso significa que, se existem 10 aulas de uma matéria, você precisa estar presente ao menos em 8 delas.

Algo que é importante comentar é uma novidade relacionada à obrigatoriedade de assistência física nas aulas: o MEC aumentou a quantidade de aulas que podem ser feitas à distância na modalidade presencial. Se antes o limite era de 20%, agora é de 40%, com exceção dos cursos de engenharia e saúde.

Entre todos os tipos de faculdade que existem, não é difícil compreender porque até hoje a maioria dos estudantes optava por este. A organização da agenda fica por conta da própria faculdade e a obrigatoriedade de estar em sala de aula para ser aprovado se torna um fator motivador para que o estudante compareça às aulas.

Contudo, para muitos estudantes, o presencial pode trazer alguns desafios.

Por ter a maioria das atividades presenciais, os estudantes devem se descolocar até as dependências da universidade, o que exige tempo de deslocamento e recursos para alimentação e transporte.

Para quem trabalha e/ou tem que dedicar tempo à família, essa exigência presencialidade e a falta de flexibilidade do presencial pode tornar a rotina muito corrida e cansativa. Isso pode trazer prejuízos tanta a vida pessoal quanto para a acadêmica.

Ou seja, ao portar por uma graduação presencial, é indispensável que você reflito sobre o seu tempo disponível para os estudos, assim como a possibilidade conciliar essa modalidade com seus outros afazeres. 

Graduação EAD

O Ensino a Distância é um dos tipos de faculdade que mais tem crescido nos últimos anos.

Nessa modalidade, aulas e atividades são realizadas por meio de ambiente virtual e apenas as provas são feitas presencialmente. Esse tipo de graduação é ideal para quem não tem disponibilidade de horários livres para se dedicar à faculdade.

As aulas podem ser assistidas quando o aluno determina e as atividades também possuem prazos diferenciados para serem realizadas. Além disso, não é preciso se deslocar para assistir às aulas, que podem ser vistas a partir de qualquer lugar por meio de computador e internet.

Essa modalidade compartilha alguns recursos com o modelo da faculdade semipresencial, também conhecida como nova graduação, que você vai conhecer na sequência.

No EAD, está à disposição do aluno toda a infraestrutura virtual necessária para estudar de forma remota, usando o ambiente virtual de aprendizagem, assim como a possibilidade de definir seus horários dedicados a expandir seus conhecimentos. 

Algo que é importante destacar é que, se anteriormente o MEC indicava que uma parte da carga horária deveria ser cumprida de forma presencial, esta exigência não existe mais na modalidade EAD.

Atualmente, a única atividade que deve ser feita, obrigatoriamente, de forma física, é a realização das provas. 

No entanto, assim como a modalidade presencial, o EAD também pode trazer alguns desafios para alguns perfis de estudantes. 

Para os estudantes que tem dificuldade de se organizar e ter autonomia para decidir os momentos dedicados aos estudos, o EAD pode não ser a melhor opção. 

Afinal, essa modalidade oferece muita flexibilidade para o aluno, o que pode não funcionar para todos. 

Ou seja, assim como no presencial, vale refletir sobre seu perfil de aprendizagem para tomar a melhor decisão.

Graduação semipresencial

Os cursos semipresenciais são aqueles que possuem parte da carga horária presencial e parte à distância.

Para ser considerado um curso semipresencial, este deve ter, no máximo, 20% da carga horária ministrada à distância. As demais horas são conferidas presencialmente, seja na própria instituição de ensino ou em polos de apoio presenciais.

Normalmente, o conteúdo ministrado online é essencialmente teórico. Assim, o aluno pode estudar quando e onde quiser, pois não precisa de nenhum suporte da instituição de ensino ou de professores. 

As dúvidas com relação ao conteúdo podem ser enviadas por meio de fóruns, chats e e-mails para que os tutores ou professores respondam.

Apesar de as aulas serem virtuais, as avaliações e atividades práticas são presenciais. Ou seja, podemos dizer que o semipresencial é uma modalidade de ensino entre o presencial e o EAD. 

A grande desvantagem desse modelo para muitos estudantes está exatamente esse híbrido. Por ter atividades presenciais e a distância, muitos alunos encontram certa dificuldade em manter uma rotina, o que pode atrapalhar os estudos e a vida pessoal. 

Qual é o melhor entre os tipos de graduação para fazer?

Para decidir qual é a melhor alternativa para seu caso, é fundamental ter todas as informações disponíveis e escolher de forma consciente.

Tem gente que prefere o modelo tradicional, já em outros casos a modalidade EAD é a mais indicada. Melhor ainda que existe um modelo intermediário, ou seja: tem opção para todos!

Na hora de decidir entre os tipos de faculdades para fazer, é preciso considerar sua rotina e suas características pessoais para saber quais delas se adaptam melhor às suas necessidades.

Ou seja, não existe nenhuma melhor ou pior, apenas aquelas que se adaptam ou não ao seu perfil e às suas expectativas!

Diferença entre bacharelado, tecnólogo e licenciatura

Além das modalidades de ensino (presencial, semipresencial e EAD), você sabia que as graduações também se diferenciam nos tipos de cursos oferecidos?

Atualmente, existem três tipos de graduação de nível superior: bacharelado, tecnólogo e licenciatura. 

A seguir, explicamos mais sobre cada uma delas:

Bacharelado

O bacharelado é um tipo de curso de nível superior que confere grau de bacharel para os diplomados.  

Essa formação é essencial para o exercício de diversas profissões, como administrador de empresas, advogado, médico, veterinário, dentista, enfermeiro, arquiteto, geógrafo, entre outros ofícios. 

É possível cursar graduações do tipo bacharelado em instituições de ensino públicas e privadas de ensino superior. 

O bacharelado forma profissionais generalistas, com sólidos conhecimentos teóricos e práticos de uma profissão. 

Essas graduações são estruturadas com disciplinas que combinam conhecimentos teóricos e práticos.

Cada bacharelado tem uma carga horária de disciplinas obrigatórias e eletivas diferentes, dependendo das necessidades de cada curso.

Além de frequentar as aulas e participar de atividades acadêmicas, os estudantes que cursam bacharelados também precisam realizar um estágio e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para garantir o diploma.

Os bacharelados costumam ter em média de 4 a 5 anos de duração.

Confira alguns cursos do tipo bacharelado:

Tecnólogo

O tecnólogo é um tipo de curso de nível superior, assim como o bacharelado.

A diferença é que essa modalidade de graduação oferece uma formação mais especializada, focada em determinada área do mercado de trabalho.

Para entender melhor essa graduação, vamos a um exemplo!

Imagine um profissional que cursa bacharelado em Administração, em quais áreas esse profissional pode trabalhar? Diversas! Afinal, essa é uma formação mais abrangente, passando por áreas como Marketing, Finanças e Gestão de Pessoas.

Já os tecnólogos, funcionam de forma diferente. É uma formação voltada para um segmento específico do mercado de trabalho, como Recursos Humanos, por exemplo, que também é da área de Administração.

Ou seja, se você se interesse pela área de RH, em vez de cursar um bacharelado de quatro anos em Administração, pode ser mais benéfico investir no tecnólogo de Gestão de Recursos Humanos, tendo uma formação mais aprofundada e focada na área.

Dessa forma, podemos afirmar que a principal característica dos tecnólogos é serem cursos rápidos e voltados para nichos de atuação profissional específicos. Não é à toa que esse tipo de formação tem em média dois anos de duração. 

Confira alguns cursos do tipo tecnólogo:

Licenciatura

A licenciatura é o tipo de graduação que prepara os profissionais para a docência. Ou seja, é a formação ideal para aqueles que desejam se tornar professores.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), só quem passa pelas disciplinas didático-pedagógicas está apto a lecionar na educação infantil, no ensino fundamental e no médio.

Assim, todos que desejam trabalhar com a educação básica devem cursar uma licenciatura. Afinal, essa formação oferece todas as habilidades necessárias e os conhecimentos específicos para a prática docente.

As licenciaturas costumam ter 4 anos de duração. 

Conheça alguns cursos:

Formas de ingresso: vestibular, Sisu e Prouni 

Se você chegou até aqui, é possível que esteja se perguntando: "mas como eu faço para entrar na faculdade?". Atualmente, existem diversas formas de ingresso. Algumas são exclusivas para instituições públicas, e outras para privadas.

Abaixo, explicamos cada uma delas. Confira:

Vestibular

Essa é uma das formas de ingresso mais tradicionais e, durante muito tempo, foi uma das mais utilizadas pelas instituições de ensino superior. 

O vestibular é uma prova que as universidades utilizam para avaliar se o estudante está apto ou não para entrar na universidade.

Cada instituição tem o seu formato de vestibular, mas a maioria adota uma avaliação que testa o conhecimento dos candidatos nas áreas de humanas, exatas, biológicas e linguagens.

A universidade aprova o ingresso dos melhores colocados. Ou seja, aqueles que tiraram as notas mais altas no vestibular. 

Esse meio é utilizado tanto por instituições públicas quanto privadas. Contudo, nos últimos anos, ele tem sido substituído pelo Enem (Exame na Nacional do Ensino Médio). 

Muitas universidades têm abolido os concursos vestibulares e utilizado somente a nota do exame para seus processos seletivos.  

Sisu e prouni

Além das universidades utilizarem o Enem em seus processos seletivos internos, a nota do exame também serve para participar de dois programas do Governo Federal: o Sisu e o Prouni.

O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é o sistema informatizado do Ministério da Educação no qual instituições de ensino superior públicas oferecem vagas para candidatos participantes do Enem.

Nesse programa, os estudantes são classificados a partir de suas notas no exame, e aqueles que tiverem o melhor desempenho são selecionados para ingressar na universidade que se inscreveram.

Já o Prouni (Programa Universidade para Todos), é um programa que oferta bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior. Ele utiliza a nota do Enem e critérios socioeconômicos para a seleção.

O objetivo da iniciativa é ajudar estudantes brasileiros de baixa renda a ingressar em faculdades privadas.

Para participar do programa, os estudantes devem atingir uma pontuação mínima estabelecida pelo MEC (Ministério da Educação) para concorrer às bolsas do Prouni. Além disso, os candidatos têm que cumprir requisitos de escolaridade e renda familiar.

O Prouni oferece dois tipos de bolsas de estudos:

Bolsa integral: cobre 100% do valor da mensalidade do curso.
Bolsa parcial: cobre 50% do valor da mensalidade do curso, cabendo ao aluno arcar com os custos da outra metade.

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Como conseguir bolsas de estudos para estudar EAD

Você sabia que aqui no EAD UMC temos diversas opções de bolsas de estudos para estudar estudar a distância?

Conheça mais:

Bolsa Enem

A Bolsa Enem concede descontos de até 100% nas mensalidades de graduação EAD.

Essa bolsa vale para as mensalidades do primeiro semestre do curso, e o percentual de desconto é calculado a partir da nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Ou seja, quanto maior a nota, maior a bolsa.

Os estudantes que desejam concorrer a essa bolsa podem usar a nota do Enem a partir de 2010 e não necessitam realizar vestibular para ingressar no curso desejado.

Bolsa Transferência

Para quem já está matriculado na graduação em outra instituição de ensino e deseja se transferir para o EAD UMC, é possível garantir bolsa de 40% no primeiro semestre.

Sem precisar fazer um novo vestibular, os candidatos ainda conseguem aproveitar as disciplinas já cursadas mediante a análise do coordenador. 

Bolsa 2ª Graduação

Também tem bolsa de estudos para quem quer fazer segunda graduação no EAD CESMAC!

A Bolsa 2ª Graduação oferece 40% de desconto no primeiro semestre do curso.

Além do desconto, os candidatos à Bolsa 2ª graduação não precisam passar por processo seletivo. As inscrições são feitas de forma imediata, basta ter o certificado de conclusão de curso.

Bolsa Ex-Aluno CESMAC

Já estudou na UMC? Faça a segunda graduação EAD com 40% de desconto no primeiro semestre. Essa vantagem é exclusiva para os ex-alunos da instituição.

Os estudantes também podem aproveitar as disciplinas já cursadas mediante a análise do coordenador do curso.

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11 min de leitura

Qual faculdade fazer? 10 Dicas para ajudar na sua escolha

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1. Defina o seu objetivo 

Antes de saber qual curso fazer, é importante definir o porquê de você querer cursar uma faculdade. Ter objetivos é importante para nortear o nosso caminho.

Você está entrando numa faculdade para iniciar no mercado de trabalho? Você está fazendo transição de carreira ou, ainda, você já está inserida no mercado, mas quer aprimorar os seus conhecimentos?

Anote sua resposta em um papel. Um objetivo bem definido ajuda a orientar seu foco e a manter a sua motivação.

2. Saiba aquilo que você gosta

O primeiro passo para definirmos que faculdade fazer, é pensar sobre aquilo que gostamos, já que a satisfação pessoal é muito importante.

Afinal, quando estamos felizes e orgulhosos, produzimos melhor. Ninguém merece estar num ofício que não gosta, não é mesmo?

Assim, pense nas coisas que você gosta de fazer, quais os seus pontos fortes e em qual função você se imagina contribuindo.

3. Pense naquilo que você não gosta

Acima falamos sobre os pontos que você gosta, mas se você é uma pessoa de múltiplos gostos e não consegue definir apenas um, que tal começar pelo lado oposto?

Pense em faculdades com assuntos que jamais despertariam seu interesse e “risque-as da lista”. Ao fazer isso, fica mais claro saber quais os caminhos a seguir.

4. Faça uma lista e reflita

Com certeza você já ouviu que é importante “colocar as ideias no papel”.

Portanto, que tal fazer uma lista com faculdades que você gostaria de cursar?

Assim você consegue enxergar com mais clareza cada uma das possibilidades, pesquisar e refletir bastante sobre 😀

5. Pratique o autoconhecimento

Conforme o dicionário, o autoconhecimento pode ser definido como:


Conhecimento de si próprio, das suas características, qualidades, imperfeições, sentimentos

O autoconhecimento é uma ferramenta poderosa para nos auxiliar a tomar decisões.

É possível desenvolver o autoconhecimento de diversas formas, como: aprendendo coisas novas, com ajuda terapêutica, meditando e, é claro, praticando o exercício da autorreflexão

Confira algumas perguntas para você refletir:

💬 Qual foi a situação que senti orgulho de mim mesmo, independente do resultado?
💬 Quando surgem pensamentos negativos, como faço para lidar com eles?
💬 O que me motiva a progredir?
💬 Quais são os meus talentos?
💬 Quais são os talentos que eu gostaria de desenvolver?
💬 O que me deixa feliz? E triste?
💬 Quais foram os três pontos mais positivos da minha infância? E os negativos?
💬 Qual foi o meu maior desafio até agora?
💬 Quais são minhas cinco principais qualidades?
💬 Quais são os meus três maiores defeitos?
💬 Quais pessoas me inspiram (personalidades ou profissionais renomados)?
💬 Como você se vê daqui a 5 anos?
💬 Quais qualidades você mais admira nas pessoas?

6. Pesquise sobre empregabilidade

É muito importante que, depois da faculdade, você encontre um mercado de trabalho com possibilidade de atuação. Assim, a empregabilidade pode ser um fator decisivo para a sua escolha.

Conheça os cursos que mais empregam profissionais formados, conforme pesquisa do Instituto Semesp:

1. Medicina
2. Engenharia de Computação
3. Ciência da Computação
4. Enfermagem
5. Fisioterapia
6. Biomedicina
7. Sistemas de Informação
8. Geografia
9. Contabilidade
10. Economia

7. Pesquise sobre tendências de emprego

Com a tecnologia, o mercado muda constantemente. Quem imaginou, no passado, que social media seria uma profissão super valorizada em 2021?

Assim, é fundamental ficar de olho nas tendências e no futuro das profissões.

Conforme PageGroup, empresa de recrutamento especializado, as profissões que estão em alta neste ano são:

Recursos Humanos
Cargos: Gerente de Recursos Humanos; Especialista em Aquisição de Talentos.

Tecnologia da Informação
Cargos: DPO (Data Protection Officer); Gerente de Cyber Security; Especialista em Cloud; Gerente de Data Science; Desenvolvedor de Games.

Digital
Cargos: Gerente de Produto.

Finanças
Cargos: Business Controller; Gerente Fiscal.

Agro
Cargo: Gerente Territorial de Vendas.

Engenharia e Manufatura
Cargo: Coordenador de Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Logística
Cargo: Coordenador de Suprimentos.

Saúde
Cargo: Enfermagem Assistencial (Hospitalar); Médico Assistencial (Hospitalar); Gerente de Assuntos Regulatórios; Gerente Comercial – Medical Devices.

Jurídico
Cargo: Gerente Jurídico de Societário, M&A e Mercado de Capitais; Gerente Jurídico.

Vendas
Cargo: Executivo Sênior de Vendas de Tecnologia - Serviços Financeiros

8. Pesquise por áreas de estudo

Todos nós temos afinidades por algumas áreas de estudo. O pessoal das “humanas” costuma não gostar das disciplinas das “exatas”.

Assim, uma boa alternativa para saber qual faculdade fazer é, primeiro, pensar por áreas e, depois, escolher o curso.

Algumas áreas para você aprofundar em pesquisa:
  • Tecnologia da Informação (TI);
  • Ciências humanas;
  • Artes e Design;
  • Negócios e Administração;
  • Comunicação;
  • Engenharia;
  • Educação;
  • Saúde.

9. Procure ajuda profissional

Se você sentir necessidade, pode procurar ajuda especializada através do processo de Orientação Profissional.

A orientação tem como objetivo ajudar você a fazer uma escolha consciente. Geralmente, o processo é conduzido por profissionais da psicologia.

Primeiro, você é instigado a conhecer os seus gostos e preferências, depois você conhece os cursos e o mercado de trabalho e, por fim, monta um plano estratégico.

Importante frisar que a orientação não é somente destinada para quem está em início de carreira. Ela pode ser feita para quem almeja crescer profissionalmente, fazer uma transição de área e, até mesmo, para fazer um projeto de vida após a aposentadoria.

Para saber mais, acesse o site da Associação Brasileira de Orientação Profissional (ABOP).

10. Conheça as possibilidades de estudo

Além de qual curso fazer, você precisa pensar no modo como você vai estudar.

Existem três possibilidades de fazer uma graduação: presencial, a distância e, ainda, semipresencial.

É essencial saber as vantagens de cada um, pois estudar implica engajamento e força de vontade. Assim, você precisa pensar na sua rotina e no tempo hábil que você tem para dedicar-se aos estudos.

Presencial

No modo presencial, as aulas são realizadas presencialmente na Instituição de Ensino.

Há a vantagem da presença física de professores e colegas, com a possibilidade de tirar dúvidas instantaneamente, feedbacks e compartilhamento de informações e conhecimentos.

EAD

A principal vantagem do curso EAD é a flexibilidade: você pode estudar quando e onde quiser. Basta ter um aparelho móvel com conexão à internet. É uma excelente opção para quem deseja conciliar estudos com trabalho.

O conteúdo das aulas é integralmente disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Porém, para estudar a distância é preciso de muita organização. Afinal, você será responsável por montar a sua rotina de estudos, conforme o seu tempo e ritmo.

Além disso, as mensalidades dos custos EAD são mais baratas em comparação com os cursos presenciais.

Semipresencial

O semipresencial mescla os dois modos: presencial com EAD.

Os estudantes acessam o conteúdo on-line e, ainda, contam com encontros presenciais na Instituição de Ensino, normalmente, destinados para as disciplinas práticas.

Estude no EAD UMC

A UMC é uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região do Alto Tietê, obtendo nota 4 na avaliação ENADE do Ministério da Educação (MEC).

Os cursos EAD seguem as mesmas exigências dos cursos presenciais, garantindo excelência e qualidade no aprendizado.

Conheça os cursos de graduação do EAD UMC e impulsione agora mesmo o seu futuro profissional!

--> Escolher qual faculdade fazer nem sempre é uma missão fácil. Muitas vezes, não temos clareza sobre qual o melhor ...
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Como pedir o aproveitamento de disciplinas ao mudar de universidade

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Como funciona o aproveitamento de disciplinas 

Antes de tudo, você precisa saber: o aproveitamento de disciplinas é um direito de todos os estudantes, garantido por lei. Ou seja, se você vai mudar de universidade, fique tranquilo: todas as faculdades oferecem essa possibilidade de aproveitamento.

O aproveitamento de disciplinas está regulamentado pelo Art. 47 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) e pelo Parecer CNE/CES nº 282/2002.

Esse aproveitamento se dá pelo reconhecimento da equivalência de duas ou mais disciplinas oferecidas por instituições de ensino diferentes. Para isso, deve haver compatibilidade de carga horária e do conteúdo programático entre as disciplinas. 

Por exemplo: se você cursou a disciplina de Fundamentos de Administração e deseja aproveitá-la na transferência de faculdade, é essencial que ela tenha a mesma carga horária e conteúdo programático daquela que você busca aproveitar na outra universidade. 

Em caso positivo, os créditos, as notas e os conceitos correspondentes, obtidos na instituição de origem, são atribuídos à disciplina da nova instituição.  

Contudo, é importante lembrarmos que o aproveitamento de estudos, seja em processos de transferência, matrícula de graduados ou quaisquer outros, não depende de nenhuma norma do MEC (Ministério da Educação). 

Ou seja, cada instituição tem seu próprio processo de aproveitamento. O único item que todas devem se atentar é compatibilidade de carga horária e conteúdo programático entre as disciplinas. 

Confira o que diz o parecer CES/CNE n° 247/99:

“O assunto é da estrita competência das instituições de ensino superior, por seus colegiados acadêmicos, observados o princípio da circulação de estudos e o da identidade ou equivalência do valor formativo dos estudos realizados em curso superior diverso do pretendido, à luz dos critérios fixados pela Instituição de Ensino, para assegurar, com o mesmo padrão de qualidade, os resultados acadêmicos do novo curso, compatíveis com o perfil do novo profissional que dele resultará”.

Caso não concorde com a avaliação do aproveitamento de estudos realizada pela instituição, o estudante tem a possibilidade de apresentar recurso às instâncias superiores da própria instituição.

Passo a passo para pedir o aproveitamento de disciplinas 

Mesmo que cada instituição defina o seu processo aproveitamento de disciplinas, a grande maioria dos estudantes segue passos bem semelhantes. Confira:

1 - Peça o seu histórico escolar e o plano de curso na secretaria 

O primeiro passo para fazer o aproveitamento de disciplinas é solicitar junto à secretaria da sua universidade atual o histórico escolar e o plano de ensino das matérias que você busca aproveitar. 

Esses documentos são essenciais e quase todas as universidades exigem.

2 - Informe-se sobre o requerimento de aproveitamento de disciplinas na nova universidade 

Com esses documentos em mãos, é hora de entrar em contato com a secretaria da nova universidade para se informar sobre o aproveitamento dos estudos. 

Nesse momento, você vai entender como funciona o processo e quais outros documentos que você deve apresentar. 

3 - Preencha o formulário de aproveitamento e anexe seu histórico escolar 

Normalmente, depois de entrar em contato com a secretaria da nova instituição, o estudante recebe um formulário de aproveitamento de disciplinas. 

Nele, o aluno deve determinar quais disciplinas deseja aproveitar e a quais do curso anterior elas correspondem. Lembre-se que a carga horária e conteúdo programático devem ser semelhantes. 

Após preencher o formulário, você deve anexar junto seu histórico escolar para atestar as disciplinas cursadas.

4 - Aguarde a análise do coordenador de curso 

Com o formulário pronto e todos os documentos entregues, o próximo passo é aguardar o parecer do coordenador do curso. 

São os coordenadores que avaliam e identificam quais disciplinas podem ser aproveitadas ou não. 

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Como saber se é o momento de mudar de universidade 

Mudar de universidade não é uma decisão fácil. 

No entanto, por mais que desperte muita ansiedade e insegurança, saiba que trocar de faculdade é um processo normal. E bem mais comum do que parece. 

Muitos estudantes saem do ensino médio diretamente para o ensino superior, tendo que escolher seu curso, futura profissão e universidade de forma muito rápida. E por isso, alguns equívocos podem acontecer.

Quer saber se essa é a decisão certa para você? Abaixo, trazemos alguns indicativos que podem dizer que sim:

Desmotivação 

Você está deixando os trabalhos da faculdade acumular, está sempre desatento nas aulas e não consegue manter o foco no momento dos estudos? Tudo isso pode ser um sinal de desmotivação

Quando um estudante está desmotivado, é comum que ele se torne relapso em relação às obrigações acadêmicas. 

Ao chegar nesse nível de desinteresse, é bem provável que seja o momento de repensar suas escolhas, considerando trocar de universidade ou/e de curso. 

O mais importante aqui é entender o motivo para o seu desinteresse. Isso com certeza o ajudará a entender se a melhor escolha é trocar de universidade ou não. 

A modalidade de ensino não se adequa à sua rotina

Atualmente, existem três modalidades de ensino: presencial, semipresencial e EAD

Apesar de existirem três possibilidades, muitas pessoas acabam optando pelo presencial sem ao menos conhecer as outras. 

Mesmo que seja o mais tradicional, os cursos presenciais nem sempre são a melhor opção. 

Muitos estudantes têm que conciliar os estudos com o trabalho, tendo horários muitos restritos. 

E o ensino presencial, com a necessidade de deslocamento e horários fixos, torna essa rotina muito mais difícil. 

Para esses estudantes, as modalidades semipresencial e EAD oferecem mais flexibilidade e autonomia para planejar sua rotina de estudos.  

Ou seja, muitas vezes, não é nem a universidade que desagrada o estudante, mas a modalidade de ensino oferecida que não está adequada às suas necessidades. 

Nesse sentido, buscar uma universidade com uma modalidade de ensino que tenha mais a ver com a sua rotina pode ser uma boa aposta. 

A universidade está deixando a desejar

Mesmo que o MEC estabeleça critérios básicos sobre grade curricular e funcionamento dos cursos, as universidades têm bastante liberdade quanto ao corpo docente e às metodologias de ensino. 

Em função disso, pode acontecer de alguns estudantes não se encaixarem ou não se identificarem com o perfil da universidade.

Sendo assim, é essencial pesquisar e encontrar uma universidade que esteja mais alinhada com as suas expectativas. 

Conclusão 

Neste artigo, explicamos como pedir o aproveitamento de disciplinas depois de mudar de universidade. 

Se você ainda não sabe para qual instituição trocar, você precisa conhecer as vantagens do EAD UMC!

Aqui você estuda online de onde e quando quiser com conteúdos elaborados por uma equipe especializada em ensino a distância. 

Além disso, estudantes que vêm para o EAD da UMC por transferência ganham 40% de desconto. Já pensou nisso?

A UMC é uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região do Alto Tietê. Temos nota 4 na avaliação ENADE do MEC e nosso EAD segue as mesmas exigências de qualidade e excelência que os cursos presenciais.

Conheça os nossos cursos e matricule-se já!

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