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Pensamento computacional: a habilidade para o futuro do trabalho

Pensamento computacional: a habilidade para o futuro do trabalho

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O que é pensamento computacional 

O pensamento computacional é uma habilidade que envolve a aplicação de aspectos da computação em diferentes áreas da vida – de forma crítica, estratégica e criativa.

Diferentemente do que o nome sugere, o pensamento computacional não se relaciona apenas à tecnologia ou à programação, muito menos exige o uso de um computador.

Essa habilidade propõe que as pessoas desenhem soluções e resolvam problemas de maneira eficaz, tendo a tecnologia como base. 

Alguns estudiosos fizeram suas próprias definições sobre o pensamento computacional. Jeanette Wing, vice-presidente da Microsoft Research, por exemplo, conceituou a expressão como sendo a base para a identificação de problemas e soluções que podem ser efetivadas tanto por processadores quanto pelos homens

O pensamento computacional é dividido em três estágios:

  1. Formulação do problema (abstração);
  2. Expressão da solução (automação);
  3. Execução da solução e avaliação (análise).

A história do pensamento computacional remonta à década de 1950, mas a maioria das ideias é muito mais antiga. O termo foi usado pela primeira vez por Seymour Papert em 1980.

O pensamento computacional é uma habilidade usada para resolver problemas complexos e realizar grandes melhorias na eficiência de processos e atividades.

As competências do pensamento computacional 

O pensamento computacional busca identificar problemas e propor soluções a partir de diferentes competências. Elas podem ser divididas em 4 grandes grupos. Confira quais são:

Decomposição

Corresponde à habilidade de dividir um problema complexo em partes menores. 

Trabalhar um problema de forma fragmentada pode facilitar o processo de busca de uma solução, permitindo ainda maior atenção a cada etapa.

O desenvolvimento dessa competência de decomposição ajuda a diminuir a ansiedade e o medo diante dos desafios. 

Em vez de paralisá-los, os profissionais com essa capacidade conseguem encontrar as respostas de cada parte do problema com mais confiança e rapidez, enquanto seguem um passo a passo para a solução da grande questão.

Abstração

Essa habilidade diz respeito ao foco em processos relevantes em vez de priorizar os detalhes, de modo que a solução possa ser válida para outros problemas.

Ao filtrar e classificar os dados mais relevantes para a resolução do problema, os profissionais são capazes de desenvolver uma análise mais crítica e atenta à essência do tema trabalhado.

Reconhecimento de padrões

Para identificar tendências, é necessário observar atentamente padrões e similaridades.

Essa competência permite a construção de soluções para problemas comuns de forma inovadora, desenvolvendo o espírito empreendedor dos profissionais.

Dessa forma, eles se tornam capazes de antecipar crises e resolvê-las com mais rapidez e eficiência. Tudo isso utilizando os padrões reconhecidos através de uma análise profunda da questão ou problema. 

Pensamento algorítmico

A palavra algoritmo remete ao seu contexto computacional, não é mesmo? Contudo, ela também pode ser empregada para simbolizar a criação de passos e soluções até alcançar um objetivo. 

Ou seja, é o uso da lógica e da racionalidade para a solução de problemas.

Desenvolver essa competência estimula a criatividade e possibilita a criação de soluções cada vez mais eficientes.

As habilidades desenvolvidas com o pensamento computacional 

O pensamento computacional permite que diversas outras habilidades sejam desenvolvidas e aperfeiçoadas. Confira quais:

Construção do pensamento lógico

A construção do pensamento lógico é uma das principais habilidades adquiridas pelo pensamento computacional. Afinal, ela permite que os profissionais identifiquem padrões e definem determinadas ações a partir deles. 

Com isso, é possível solucionar questões de maneira lógica, sempre focando em um pensamento racional para determinar as melhores respostas aos diferentes estímulos vindos de atividades do dia a dia.

Alfabetização digital

Apesar de não se restringir a aspectos tecnológicos, o pensamento computacional também se expande para esse âmbito. Assim, junto da construção do pensamento lógico, temos a alfabetização digital

Ou seja, os profissionais estão mais preparados para lidar e aplicar as tecnologias que o cercam no dia a dia. 

Além disso, essa habilidade ainda ajuda na organização do pensamento como um todo, de modo que ele esteja alinhado às tecnologias existentes ou que ainda virão a existir.

Autonomia

Abstração e algoritmos são duas bases do pensamento computacional, e elas abrem espaço para uma habilidade importante que é a autonomia

Elas permitem que os profissionais deixem de ser apenas consumidoras das tecnologias criadas e produzidas e passem também a ser produtores de recursos digitais.

Consequentemente, isso os prepara para o mundo em que diferentes tecnologias são inseridas diariamente. 

Construção de uma base sólida para desafios profissionais no futuro

Atualmente, a exigência por profissionais completos é alta. Além de concluírem uma graduação, os jovens precisam saber uma segunda língua e compreender teorias e ferramentas que excedem o escopo de suas profissões. 

Nesse cenário, ter um pensamento computacional e saber aplicar a teoria na prática será um grande diferencial no mercado de trabalho.

Outras habilidades necessárias para o futuro do trabalho 

Em 2020, o relatório The Future of Jobs Report mapeou os empregos e as habilidades do futuro, acompanhando o ritmo das mudanças que estão acontecendo nos últimos tempos. 

O relatório apontou as habilidades que devem ser desenvolvidas para acompanhar as mudanças e as novas demandas do mercado de trabalho. Foram elencadas 15 habilidades essenciais para o futuro do trabalho.

O pensamento analítico, aprendizagem ativa, resolução de problemas, pensamento crítico, criatividade e liderança estão entre as principais habilidades. Confira todas abaixo:

1)     Pensamento analítico e inovação

2)     Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizado

3)     Resolução de problemas

4)     Pensamento crítico

5)     Criatividade

6)     Liderança

7)     Uso, monitoramento e controle de tecnologias

8)     Programação

9)     Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade

10)  Raciocínio lógico

11)  Inteligência emocional

12)  Experiência do usuário

13)  Ser orientado a servir o cliente (foco no cliente)

14)  Análise e avaliação de sistemas

15)  Persuasão e negociação

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Conclusão 

Neste artigo, falamos sobre pensamento computacional e explicamos um pouco mais sobre a importância dessa habilidade para o futuro do mercado de trabalho.

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6 min de leitura

O que significa ter uma carreira de sucesso?

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Como fazer um plano de carreira 

Ao identificar o seu conceito de sucesso, uma das estratégias para alcançá-lo é traçar um plano de carreira.

O plano de carreira é um conjunto de estratégias, metas e objetivos a serem alcançados durante sua trajetória profissional. Ele busca delimitar os meios, prazos e caminhos que um profissional deve cumprir para alcançar sucesso em sua carreira. 

Cada plano de carreira tem um propósito diferente: alguns buscam uma promoção, outros uma vaga na empresa dos sonhos e ainda tem aqueles que querem alcançar salários mais altos. 

Seja qual for a sua ideia de sucesso, elaborar um plano de carreira pode ser o primeiro degrau em direção aos seus objetivos. Abaixo, trazemos algumas dicas de como começar: 

  • Conheça os seus objetivos e estabeleça metas

O primeiro passo para traçar um plano de carreira é entender o que você quer, quais são seus objetivos pessoais e profissionais e o que você está disposto a fazer para alcançá-los – graduação, pós-graduação, cursos livres, mudanças de cidade ou país, etc.

Abaixo, separamos algumas perguntas que podem guiá-lo:

  • Onde você se imagina em cinco anos? (Morando no mesmo lugar? Trabalhando na mesma empresa? Em outra cidade? Fazendo um curso no exterior?)
  • Em qual cargo você gostaria de estar?
  • Que tipo de conhecimento será necessário adquirir durante esse tempo para assumir esse cargo?
  • Quais outras habilidades você precisa dominar para chegar nessa posição?

As respostas dessas perguntas permitem que você identifique seus objetivos e, a partir deles, trace metas factíveis. 

Por exemplo: se você deseja alcançar um cargo de gestor e sabe que todos os profissionais nessa posição tem pós-graduação, é um bom momento para começar a investir na sua formação. 

Não existe um caminho certo ou errado, o importante é que o plano de carreira esteja de acordo com suas expectativas e capacidades. 

>>> Como montar um currículo: 6 passos do EAD UMC

  • Mão na massa

Do que adianta ter metas se elas não saem do papel?

Se você quer alcançar aquele aumento ou cargo dos sonhos, coloque a mão na massa. 

Identifique metas a curto, médio e longo prazo e comece hoje mesmo a colocá-las em prática. 

Crescer na carreira não é algo que acontece sozinho. Se você quer fazer seu plano de carreira acontecer, é preciso começar a agir hoje mesmo!

  • Converse com sua liderança 

Se você deseja crescer na empresa em que está atualmente, não deixe de mostrar esse interesse para seus supervisores e gestores. Isso é muito importante. 

Converse com o seu gerente, por exemplo, e fale sobre seus planos, seus cargos de interesse e o que você está fazendo para alcançá-los. 

Deixar seus superiores a par de suas ambições é uma ótima forma de ser visto e lembrado quando surgirem oportunidades.

Como fazer um balanço profissional para saber se sua carreira está no caminho certo

Alcançar uma carreira de sucesso não é algo que acontece do dia para a noite. Em função disso, é muito comum se sentir um pouco perdido nesse processo.

"Será que eu estou no caminho certo?” é uma das perguntas que pode surgir nesse momento. Para encontrar a resposta para essa questão, um dos caminhos é fazer um balanço profissional. 

Esse balanço permite que você identifique o que está aproximando ou afastando você de seus objetivos profissionais. 

Abaixo, trazemos uma lista de perguntas que podem ajudá-lo nesse processo:

  1. Quantas de suas metas anuais você conseguiu cumprir no ano que passou?
  2. Se você não conseguiu cumpri-las, o que foi que o atrapalhou/impediu?
  3. Você está conseguindo conciliar trabalho e vida pessoal?
  4. Você está dando o melhor de si em suas atividades de trabalho? Ou acaba procrastinando demandas e atrasando entregas?
  5. Você procura realizar cursos e treinamentos para se atualizar e aperfeiçoar suas habilidades em sua área de atuação?
  6. Você pede feedbacks para sua liderança e demonstra interesse em seu desenvolvimento?

As respostas para essas perguntas oferecem um bom norte e permitem que você reflita sobre suas atitudes. Assim, fica mais fácil identificar o que está funcionando ou não, permitindo que você reveja suas metas e seu comportamento. 

8 passos para alcançar uma carreira de sucesso 

A seguir, trazemos 8 passos que podem ajudá-lo a alcançar uma carreira profissional de sucesso. Confira quais são:

  1. Tudo começa pelo autoconhecimento

Uma carreira de sucesso é algo extremamente subjetivo. Afinal, ser bem sucedido tem significados diferentes para cada pessoa. 

Sendo assim, o primeiro passo em direção ao seu sucesso profissional é o autoconhecimento. Através dele, você pode compreender de forma plena quais são seus verdadeiros anseios. 

Além disso, conhecer a si mesmo permite reconhecer seus pontos fortes e que aspectos você precisa melhorar, tanto no âmbito profissional como no pessoal. 

Assim, você tem uma visão clara das suas metas e do que precisa fazer para se desenvolver ao longo da carreira.

  1. Identifique seus objetivos profissionais

Saber aonde você quer chegar é fundamental para alcançar o sucesso profissional. Assim, depois de passar pelo processo de autoconhecimento, é essencial que você identifique quais são seus objetivos de carreira.

A partir desses objetivos, você consegue definir metas de curto, médio e longo prazo e trabalhar para alcançá-las. 

Além disso, é essencial que você revise seus objetivos e metas periodicamente, corrigindo o rumo se for preciso.

  1. Aposte no seu desenvolvimento 

Todo mundo quer ter uma carreira de sucesso, certo? Mas quantos estão realmente dispostos a investir no seu desenvolvimento?

Ter uma carreira de sucesso não diz respeito somente àquilo que você gostaria de conquistar, mas também ao que você está disposto a fazer para alcançar seus objetivos. 

Dificilmente, um profissional que não estuda, não aceita feedbacks e nunca se desafia vai atingir todo o seu potencial. Um profissional de sucesso está em constante desenvolvimento. 

Ou seja, não pare de estudar, faça cursos relacionados aos seus objetivos profissionais e aproveite as oportunidades de treinamento oferecidas pela empresa. 

Seu desenvolvimento deve ser uma combinação de competências técnicas e comportamentais.

  1. Tenha comprometimento

Comprometer-se não significa virar noites trabalhando, estar sobrecarregado e falar que “veste a camisa”. É muito mais profundo do que isso: é empenhar-se o máximo para que a empresa cresça. 

Um colaborador comprometido é reconhecido por suas atitudes, é pontual e está disposto a ir além para ajudar a empresa a alcançar seus objetivos.

Ter essa característica é essencial para crescer na carreira. 

  1. Confie em si mesmo 

A falta de confiança é um problema que afeta muitos profissionais. Muitos deles perdem oportunidades e deixam de crescer dentro de sua empresa por medo de tentar ou por não acreditarem em seu potencial. 

A confiança é fundamental para sair da zona de conforto, inovar e assumir riscos calculados, características importantes e valorizadas pelo mercado. Além disso, um profissional confiante também inspira os demais e pode se tornar um líder.

Sendo assim, a autoconfiança é uma característica essencial de se trabalhar ao longo da carreira e um dos principais fatores relacionados ao sucesso.

  1. Seja persistente e não desanime com os fracassos

Você sabia que uma trajetória de sucesso quase sempre inclui momentos de fracasso?

Basta olhar para a história de grandes líderes da humanidade, inventores e artistas para perceber que muitos deles foram desacreditados, receberam críticas severas, ou erraram repetidas vezes até acertarem. 

Um profissional de sucesso sabe aprender com seus erros e não desiste facilmente dos seus objetivos. Ser persistente é não “jogar a toalha” diante da primeira adversidade. 

É uma habilidade fundamental para alcançar o sucesso profissional. 

  1. Não se esqueça do networking

Ter uma rede de contatos é essencial para crescer em sua profissão. 

Quem tem um bom networking tem mais facilidade para se desenvolver, trocando experiências e se atualizando frequentemente sobre as novidades do mercado de trabalho.

Para quem deseja uma carreira de sucesso, cultivar essas boas relações profissionais é essencial. Ninguém cresce sozinho, e com uma boa rede, suas chances de alcançar seus objetivos aumentam ainda mais. 

  1. Tenha ética e equilíbrio 

Postura ética e sucesso andam de mãos dadas. “Puxar o tapete” do colega, além de ser sinal de falta de caráter, é o tipo de comportamento que só prejudica seu futuro profissional.  

Tentar alcançar o sucesso a qualquer custo é o tipo de atitude que atrasa todos os perfis de colaboradores. Ou seja, foque no seu desenvolvimento, mas tenha a ética como uma premissa básica de todas as suas ações. 

Além disso, sacrificar seu tempo com amigos e familiares e sua saúde mental e física não é o melhor caminho para uma carreira de sucesso. 

Saiba ter equilíbrio e respeitar seus limites. Tudo vem no seu tempo, e é importante estar saudável e com boas relações para quando as oportunidades surgirem. 

Use sua nota do ENEM para ganhar uma bolsa de estudos!

Conclusão 

Neste artigo, falamos sobre carreira de sucesso. Se você gostou deste conteúdo, não deixe de conferir:

--> No mundo do trabalho, é muito comum ouvirmos nossos colegas e superiores falando sobre carreira de sucesso. “Maria faz ...
9 min de leitura

Como pedir adiantamento de salário? Conheça seus direitos

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Como funciona o adiantamento de salário nas empresas 

O adiantamento salarial não é um tema regulamentado em lei, isto é, não há na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nenhum artigo que fale sobre o tema. 

Há somente o artigo 462 da CLT, que diz que haverá desconto no salário do funcionário caso haja um adiantamento, seja ele solicitado ou espontâneo. 

Tal situação, pouco especificada em lei, causa dúvidas entre as pessoas. Atualmente, existem diversas formas de realizar esse adiantamento, como os vales e os salários sob demanda.  

O que é o adiantamento salarial? 

Em termos gerais, é o pagamento do salário, ou parte dele, antes da data acordada para o recebimento. O valor pago no adiantamento é descontado na folha de pagamento.  

Então, é possível receber um adiantamento de todo o salário? Não é possível.  

Em geral, os acordos trabalhistas impedem que as empresas antecipem mais de 40% do valor do salário. Quando acontece esse adiantamento, ele costuma ocorrer entre o 15० e o 20० dia útil do mês. 

Mas, como vimos, não há uma lei específica que trate sobre o tema. Por isso, é importante consultar os acordos trabalhistas existentes em cada caso.  

O que diz a lei sobre o adiantamento de salário 

Não há uma lei em específico que trate sobre o assunto, com artigos definindo critérios de concessão e penalidades para quem a descumprir. 

A CLT contém apenas um artigo sobre o tema. Ainda assim, ele é curto e fala apenas sobre o desconto decorrente do adiantamento efetuado. Confira o artigo 462 da CLT: 

Art. 462 – Ao empregador é vedado efetuar qualquer desconto nos salários do empregado, salvo quando este resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de contrato coletivo. 

Desse modo, o tema é discutido e acordado por meio de convenções trabalhistas, entre os sindicatos e as empresas. Para saber qual é o seu caso, é necessário consultar os acordos trabalhistas elaborados pelo sindicato que te representa. 

O empregador é obrigado a pagar o adiantamento de salário? 

Não, pois o adiantamento salarial é considerado um benefício do empregador em relação ao colaborador. 

Em geral, a medida é considerada um modo de reter talentos na empresa, já que tal facilidade costuma ser atraente para alguns profissionais. 

Como a prática é bem vista pelos empregados, a medida impacta positivamente o ambiente de trabalho, podendo beneficiar até a produtividade da equipe.  

Quem pode pedir adiantamento de salário? 

Qualquer funcionário que esteja dentro dos critérios estabelecidos pela empresa pode solicitar o adiantamento salarial. Só é necessário verificar se a organização concede tal benefício aos colaboradores. 

Pode “pegar mal” pedir o adiantamento de salário? 

A solicitação da antecipação salarial deve ser feita ao RH da empresa, não ao seu gestor. Isso já inibe alguns constrangimentos. E, embora tenha o direito de negar ou de não oferecer o benefício, não há qualquer razão para a empresa ter uma visão negativa sobre o colaborador com o pedido.  

Por isso, fique tranquilo! As chances disso acontecer são baixas! 

É vantajoso solicitar um adiantamento salarial? 

A solicitação ou não do salário depende da organização financeira de cada um, de modo que não há uma resposta única e correta para a pergunta. 

No final, o importante é seguir um planejamento financeiro adequado e, assim que possível, visar a um aumento salarial. Neste caso, o ganho é efetivo. 

Por parte da empresa, estabelecer uma política de adiantamento salarial costuma trazer mais vantagens do que desvantagens, já que, financeiramente, não impacta os cofres da organização e é um benefício atraente para muitos colaboradores. 

Desse modo, diversos ganhos podem ser listados, confira: 

  • Benefício para o colaborador; 
  • Não interfere no caixa da empresa; 
  • Aprimora a relação entre colaborador e empresa; 
  • Valoriza os profissionais e atende a uma demanda deles; 
  • Pode auxiliar o colaborador na própria gestão financeira. 

O benefício também pode ser um diferencial no momento da contratação, facilitando a retenção e a aquisição de talentos. 

Para quem pedir o adiantamento de salário 

Por dizer respeito aos seus direitos trabalhistas e à sua relação com a  empresa, o aumento salarial deve ser solicitado ao RH da empresa, não ao seu líder ou chefe.  

Embora a empresa não seja obrigada a fornecer o adiantamento salarial, se ela opta por oferecer tal opção a um setor, ela é obrigada a estender a todos, a não ser que um acordo específico com o sindicato da categoria impeça tal medida. 

Por exemplo, uma empresa dá aos colaboradores do administrativo a opção de solicitar um adiantamento salarial. Então, os colaboradores de vendas também devem ter o direito de fazer tal solicitação. 

Conseguiu o adiantamento? Fique atento ao seu holerite! 

Como o tema do adiantamento salarial não é regulamentado em lei, há diferentes situações sobre o assunto. Uma delas é o porcentual adiantado pela empresa. Em geral, o percentual de antecipação é entre 20% e 40%, independente do valor do salário recebido. 

Caso prefira, o colaborador pode solicitar o fim do adiantamento salarial, recebendo o pagamento em um uma parcela integral, na data acordada para o pagamento.  

Modalidades de adiantamento salarial 

Existem quatro modelos de adiantamento salarial, são eles: 

1. Salário sob demanda 

Nesse caso, o colaborador recebe de acordo com os dias trabalhados no mês. Nessa modalidade, o empregado pode solicitar o pagamento em qualquer época do mês. 

2. Vale de de 40% 

É o modelo mais comum. Consiste no pagamento de uma parcela correspondente a 40% do salário entre os dias 15 e 20 de cada mês. 

3. Vale com menos de 40% 

Modelo igual ao anterior, com alteração da porcentagem adiantada do salário, que é abaixo de 40%. Embora a lei não estabeleça uma porcentagem máxima ou mínima para o adiantamento salarial, os valores mais praticados no mercado são de 20% a 40%, como mínimo e máximo, respectivamente. 

Assim, caso queira saber qual é o seu caso, é necessário consultar o RH e ver se há algum acordo entre a empresa e o sindicato. Não havendo, deve-se negociar diretamente com a empresa qual será o porcentual do adiantamento e a data do pagamento.  

4. Cartão multibenefícios 

Feito como uma ferramenta de convênio, o cartão multibenefício consiste no pagamento de um valor em um cartão que pode ser utilizado pelo colaborador em diferentes estabelecimentos e serviços, aproveitando o dinheiro do modo que achar necessário. 

Como conseguir um aumento salarial? 

Já vimos como funciona o adiantamento salarial: quem pode solicitar, os prazos, as regras, o que diz a lei, entre outros tópicos. Agora, se você está pensando em solicitar um adiantamento para organizar as suas finanças, já pensou em conseguir um aumento salarial? 

Isso é possível, só precisa se planejar tomar algumas ações. Em geral, há dois modos de ganhar uma promoção e um aumento salarial: tempo de serviço e qualificação. 

O tempo de serviço, porém, nem sempre está de acordo com o tempo desejado em obter o ganho e o aumento. Por isso, a qualificação acaba sendo a melhor opção para quem quer ter um aumento salarial. 

Nesse caso, a graduação é um grande diferencial no mercado de trabalho, além de abrir portas para trabalhos mais específicos e que exigem uma mão de obra mais qualificada, que é também mais bem remunerada remunerada. 

De acordo com pesquisa realizada em 2021 pelo Instituto Semesp, brasileiros com diploma de ensino superior conseguiram melhores colocações e maiores salários no mercado de trabalho nos últimos anos, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia de Covid-19. 

82% dos entrevistados contaram que conseguiram uma remuneração melhor, uma promoção, uma efetivação após o estágio ou o primeiro emprego depois de concluírem a graduação. 

Participaram do levantamento mais de 8,5 mil estudantes e ex-estudantes de instituições de ensino públicas e privadas. 

As vantagens de concluir o ensino superior são independentes da modalidade da graduação. 

Atualmente, há cursos presenciais, semipresenciais e a distância. O diploma tem a mesma validade nas três modalidades e não consta no documento qual foi a opção escolhida pelo estudante. 

Também não é preciso informar no currículo a modalidade em que a graduação foi feita. 

O importante é alinhar as características do curso com as necessidades do estudante. Por exemplo, quem mora longe de grandes centros urbanos ganha acesso a um ensino superior de qualidade com o EAD. Assim ele tem a chance de se profissionalizar a um preço acessível. 

Inclusive, uma das principais vantagens de um curso EAD é a economia. As mensalidades costumam ser menores e não há custo nem tempo para o deslocamento no trajeto até a instituição de ensino. 

Além disso, os cursos a distância são flexíveis em relação aos horários de aula e de estudo. É possível encaixar as aulas em praticamente qualquer rotina. 

Por isso, se você está em busca de uma qualificação profissional para a obtenção de um aumento de salário, o EAD UMC é uma ótima opção! 

É a sua chance de ter um diploma de uma das melhores universidades privadas do Brasil. 

Confira os cursos de graduação EAD oferecidos pela UMC!

--> Em geral, as empresas determinam um dia do mês para realizar o pagamento dos colaboradores. Mas, quando aparece um ...
14 min de leitura

7 áreas de TI em alta em 2023

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1. Chief Technology Officer (CTO)  

O chief technology officer (CTO) é um dos cargos mais importantes em uma empresa de tecnologia. Ele é responsável por liderar a estratégia tecnológica da organização e garantir que as operações e projetos estejam alinhados com os objetivos de negócio. 

As atividades de um CTO variam de acordo com a empresa, mas geralmente envolvem:

  • supervisionar a equipe de tecnologia e inovação;
  • liderar o desenvolvimento de produtos e serviços;
  • identificar novas tecnologias e tendências que possam ser incorporadas aos produtos e serviços da empresa;
  • gerenciar a infraestrutura tecnológica;
  • garantir a segurança e proteção de dados e informações da empresa;
  • manter-se atualizado sobre as últimas tendências e avanços tecnológicos.

Segundo o levantamento da InfoMoney, a faixa salarial mensal de um chief technology officer varia de R$ 29.500 a R$ 50 mil.

2. Gerente de TI  

O gerente de TI é responsável por coordenar e supervisionar as atividades de desenvolvimento, manutenção e suporte de sistemas e infraestrutura de TI.

Esse profissional tem um papel fundamental no sucesso da empresa, pois a área de TI é responsável por garantir o bom funcionamento das operações e processos da organização.

As responsabilidades do gerente de tI podem variar dependendo do tamanho e da complexidade da empresa, mas geralmente incluem:

  • liderar a equipe de TI;
  • gerenciar projetos de tecnologia;
  • monitorar a infraestrutura de TI;
  • garantir a segurança e proteção dos dados da empresa;
  • planejar e implementar estratégias de tecnologia que suportem os objetivos de negócio.

Segundo o levantamento do InfoMoney, a faixa salarial mensal de um gerente de TI varia de R$ 21.600 a R$ 34.200.

>>> Leia também: Descubra qual é a diferença entre hardware e software

3. Cientista de dados  

Cientista de dados é uma das profissões mais promissoras na área de tecnologia da informação (TI) atualmente.

Esse profissional tem a responsabilidade de coletar, analisar e interpretar grandes volumes de dados de diferentes fontes, a fim de obter insights valiosos para a tomada de decisão em empresas e organizações.

O trabalho do cientista de dados envolve diversas etapas, como:

  • identificação de dados relevantes;
  • limpeza e tratamento desses dados;
  • uso de algoritmos de análise de dados;
  • criação de modelos estatísticos e matemáticos para previsões e análises;
  • apresentação os resultados de forma clara e objetiva para a equipe de gestão.

Segundo o levantamento do InfoMoney, a faixa salarial mensal de um cientista de dados varia de R$ 14.400 a R$ 24.100.

4. Analista de Business Intelligence (BI)  

O analista de business intelligence (BI) é responsável por coletar, analisar e interpretar dados de negócios de uma empresa para fornecer informações úteis para a tomada de decisão. 

Esse profissional trabalha com ferramentas de BI para transformar dados brutos em relatórios, dashboards e análises que ajudam as empresas a entender seus negócios, identificar tendências e oportunidades, além de otimizar processos e maximizar resultados.

As responsabilidades do analista de BI incluem:

  • coleta e organização de dados de diferentes fontes;
  • criação de modelos de dados e visualizações;
  • identificação de padrões e tendências;
  • apresentação de insights e recomendações para a equipe de gestão. 

Segundo o levantamento do InfoMoney, a faixa salarial mensal de um analista de business intelligence varia de R$ 5.600 a R$ 19.300.

>>> Leia também: Layoffs nas big techs: o que está acontecendo e como se preparar?

5. Desenvolvedor front-end  

O desenvolvedor front-end é um profissional responsável por criar a interface visual e interativa de um site ou aplicativo. 

Ele trabalha com linguagens de programação e ferramentas de desenvolvimento web para criar a parte visual e interativa de um projeto, como menus, botões, formulários e outras funcionalidades.

As responsabilidades de um desenvolvedor front-end incluem:

  • desenvolvimento de páginas web com HTML, CSS e JavaScript;
  • criação de layouts responsivos para diferentes dispositivos;
  • otimização de imagens e arquivos para garantir a melhor performance;
  • garantia da acessibilidade e usabilidade do site ou aplicativo.

Segundo o levantamento do InfoMoney, a faixa salarial mensal de um desenvolvedor front-end varia de R$ 6.200 a R$ 21.900.

6. Desenvolvedor back-end  

O desenvolvedor back-end é um profissional responsável por criar e manter a parte lógica e funcional de um site ou aplicativo, ou seja, o que acontece por trás da interface visual. 

Ele trabalha com linguagens de programação e bancos de dados para criar e gerenciar servidores, APIs e outras funcionalidades que permitem o funcionamento de um projeto.

As responsabilidades de um desenvolvedor Back-end incluem:

  • desenvolvimento de códigos e scripts em linguagens como PHP, Python, Ruby, Java e outras;
  • gerenciamento de bancos de dados para armazenar informações;
  • criação de APIs para integração com outros sistemas.

Segundo o levantamento do InfoMoney, a faixa salarial mensal de um desenvolvedor back-end varia de R$ 6.200 a R$ 20.600.

>>> Leia também: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

7. Product Manager 

O product manager, ou gerente de produto, é um profissional responsável por liderar o desenvolvimento e o lançamento de produtos em uma empresa. 

Esse profissional trabalha em estreita colaboração com equipes de design, engenharia, marketing e vendas para criar e implementar estratégias de produto.

As responsabilidades de um product manager incluem:

  • análise de mercado e da concorrência;
  • definição do roadmap do produto;
  • elaboração de requisitos e especificações;
  • gestão do ciclo de vida do produto;
  • definição de preços e estratégias de lançamento;
  • realização de testes e pesquisas com usuários.

Segundo o levantamento do InfoMoney, a faixa salarial mensal de um product manager varia de R$ 13.550 a R$ 22.700

>>> Leia também: Analista de sistemas: o que faz, áreas de atuação e quanto ganha 

Como entrar no mercado da tecnologia

Gostou de conhecer mais sobre as áreas de TI em alta em 2023? 

Se você deseja seguir alguma das carreiras mencionadas, saiba que grande parte das profissões citadas exigem uma série de habilidades e competências específicas do campo da tecnologia. 

Sendo assim, é essencial investir em uma formação sólida para se destacar e alcançar seus objetivos profissionais. 

Aqui no EAD UMC, temos três graduações na área da tecnologia que podem ajudar a alavancar sua carreira. Confira quais são:

Os três cursos mencionados são na modalidade EAD, garantindo flexibilidade para você estudar e se profissionalizar. 

Conheça as opções de bolsas de estudos do EAD UMC e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho na área de TI.

--> A Tecnologia da Informação (TI) é um campo em constante evolução, e em 2023 não será diferente. Com as mudanças e ...
6 min de leitura

Você sabe a diferença entre líder e chefe?

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As características de um líder e de um chefe

Por mais que as palavras chefe e líder sejam usadas como sinônimos muitas vezes, é visto na prática do mercado de trabalho que esses dois perfis carregam muitas diferenças.

O chefe é aquela figura autoritária, que centraliza em si as decisões e vê os colaboradores como meros subordinados — que devem seguir suas orientações sem questionamentos.

A figura do chefe se consolidou no período da Revolução Industrial, em que era necessário um supervisor ou encarregado para garantir a alta produção na linha de montagem. Nesse sentido, o chefe era responsável por garantir resultados através de pressões e cobranças dos funcionários.

Assim, entre as principais características de um chefe, podemos citar:

  • centralização das principais responsabilidades e informações dos projetos;
  • recusa ou aversão a opiniões contrárias às suas;
  • uso de sua autoridade para pressionar e cobrar de forma excessiva seus subordinados;
  • tendência a não ouvir ou oferecer espaço para debate com os funcionários;
  • prioriza processos, em vez de pessoas;
  • inflexibilidade para atender e acolher as demandas de seus colaboradores;
  • não reconhecimento da necessidade de incentivar seus colaboradores.

Atualmente, esse perfil de gestão vem perdendo espaço no mercado de trabalho. Afinal, uma hierarquia tão rigorosa não tem se mostrado eficaz, tanto no sentido de trazer resultados para as organizações quanto no clima do ambiente de trabalho.

No lugar do chefe, a figura do líder tem dominado mais o mercado, com sua capacidade de engajar e motivar a equipe por meio do seu exemplo e de uma postura mais empática.

O líder é aquele que possibilita que seus colaboradores se desenvolvam e inspira confiança e respeito. Tudo isso sem ter que se impor de forma autoritária ou depender de estrutura extremamente hierarquizada.

Ou seja, mesmo que as opiniões sejam contrárias às dele, o líder está sempre aberto ao diálogo, criando um bom ambiente organizacional entre os todos os funcionários.

Com isso, as principais características de um líder são:

  • gestão mais horizontal, com espaço para que todos tragam suas opiniões e se sintam ouvidos;
  • proporcionar feedbacks sempre que necessário;
  • empatia e respeito à diversidade dos seus colaboradores;
  • promoção de iniciativas que buscam o reconhecimento do trabalho dos seus colaboradores;
  • desenvolvimento de ações para que os colaboradores possam trabalhar suas habilidade e crescer em sua área;
  • saber delegar;
  • capacidade de solucionar conflitos internos de forma pacífica;
  • engajar e motivar a equipe pelo exemplo.

>>> Leia mais: A diferença entre power skills, soft skills e hard skills

Soft skills de liderança

Agora que você já entende a diferença entre líder e chefe, pode estar se perguntando: quais habilidades eu devo trabalhar para proporcionar uma boa liderança para meus colaboradores?

Afinal, ser um bom líder envolve uma série de competências que vão muito além da capacidade de gestão.

Segundo Dale Carnegie, autor do livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, os princípios mais importantes que um bom líder deve seguir são:

  • Saber como criticar: o gestor deve comunicar à equipe que não está atingindo as expectativas, mas sem deixar de reconhecer as qualidades do time.
  • Reconhecer os próprios erros: líderes também são humanos, ou seja, tem falhas. Admitir quando errou é uma forma de conquistar a confiança da equipe e ainda ajuda alguém a mudar de comportamento.
  • Sugerir em vez de ordenar: em vez de simplesmente dar ordens, o gestor pode levar as demandas para a equipe em forma de sugestões ou perguntas.
  • Elogiar os pontos fortes: assim como o gestor deve saber criticar, ele precisa saber elogiar de forma genuína.
    Incentivar a excelência: o respeito da equipe reflete-se em resultados melhores e metas alcançadas.
  • Transformar problemas em desafios: o gestor deve tornar as tarefas o mais simples possível para a equipe, a partir do otimismo e do encorajamento.

Para alcançar estes princípios, as soft skills que um gestor precisa desenvolver são:

  • Comunicação assertiva;
  • Trabalho colaborativo;
  • Adaptabilidade;
  • Capacidade de solução de problemas;
  • Autoconfiança;
  • Inteligência emocional;
  • Pensamento analítico;
  • Negociação;
  • Administração de conflitos;
  • Gestão de tempo;
  • Empatia;
  • Resiliência.

>>> Leia mais: O que significa ter uma carreira de sucesso?

7 cursos para quem quer liderar de verdade

Além de desenvolver suas habilidades interpessoais, um bom líder também investe na sua formação profissional.

Pensando nisso, trazemos uma lista de cursos na área de gestão que podem acelerar sua carreira. Confira:

Os cursos do EAD UMC têm aulas a distância, com flexibilidade para você aliar seus estudos à sua rotina.

Conheça nossas opções de bolsas de estudos e comece hoje mesmo a trilhar o seu caminho para se tornar o melhor líder possível.

--> Quando falamos de gestão, é muito comum ver as pessoas utilizando os conceitos de chefe e líder como sinônimos. ...
5 min de leitura

Saiba como usar o LinkedIn para conseguir oportunidades de trabalho

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Por que usar o LinkedIn?

Você sabia que o LinkedIn já ultrapassou a marca de 43 milhões de usuários no Brasil? O país já está na quarta posição de maior número de usuários, e esse número tende a crescer cada vez mais.

Com isso, a quantidade de oportunidades disponíveis na rede social é gigantesca, e com grande diversidade de áreas e setores do mercado.

Tanto empresas quanto colaboradores já perceberam a importância de não somente ter uma conta no LinkedIn, como também se posicionar bem para ser encontrado por lá.

Como usar o LinkedIn?

A rede social não tem segredo e é relativamente fácil começar a utilizar e se conectar sem muita demora. Para começar, você vai precisar ter em mãos apenas um e-mail ou número de celular.

Essa facilidade permite que em apenas alguns minutos você já esteja online e possa ser encontrado por recrutadores de todo o país, mesmo dentro da sua área de atuação.

E, com isso, você já pode começar também a encontrar antigos colegas de trabalho, empresas, gestores, entre outros.

Para iniciar a sua jornada na maior rede corporativa do mundo, basta seguir os passos abaixo.

Crie uma conta

Com o seu e-mail ou número de celular em mãos, você vai acessar a página de login do LinkedIn e dar início ao seu cadastro na rede.

Para isso, você também precisará cadastrar uma senha junto com seus dados principais. Seu e-mail ou número de celular e a sua senha serão as credenciais da sua conta, e, com eles, você poderá acessar a rede de qualquer lugar que desejar.

Por isso, nunca compartilhe seu e-mail e senha com estranhos, e tenha certeza de escolher uma senha segura para sua conta.

Deixe seu perfil completo

Com o seu cadastro feito no LinkedIn, é hora de começar a atualizar o seu perfil para que seus contatos e conhecidos possam te identificar e te localizar quando necessário.

Um perfil completo também transmite maior confiança na rede social, aumentando as chances de um recrutador entrar em contato com você, e fazendo com que seu perfil possa alcançar as melhores oportunidades.

Por isso, sempre preencha seu nome completo, seus dados de localização, sua área de atuação, e os dados importantes sobre sua carreira profissional, como sua área de atuação, cursos já feitos e experiências profissionais.

Coloque uma boa fotografia

Ao completar o seu perfil no LinkedIn, a foto de perfil também precisará ser preenchida. Ela será a sua porta de entrada, a primeira coisa que as pessoas verão ao terem contato com o seu perfil.

Por isso, é ideal que você opte por uma imagem que transmita profissionalismo.

Não precisa necessariamente ser uma foto feita em estúdio ou de forma profissional. Mas é recomendado que tenha uma boa iluminação, sem filtros, e que o seu rosto apareça de forma completa.

Dessa forma, você garante que as pessoas que te conhecem possam te reconhecer na foto, ao mesmo tempo que transmite profissionalismo no seu perfil.

Comece a se conectar com as pessoas

Agora que você já completou seu perfil com todas as informações mais relevantes, e já colocou uma foto que transmita seu profissionalismo, é hora de começar a se conectar com as pessoas!

Assim que você preenche dados das experiências anteriores, instituições que você frequentou e sua área de atuação, o LinkedIn poderá oferecer perfis que você possa conhecer, ou que sejam relevantes para sua carreira.

Você pode começar adicionando as recomendações da rede social, ou pode também ir atrás dos seus próprios contatos, buscando por nome, empresa e contato as pessoas que você conheceu ao longo da jornada.

Encontre vagas de emprego pelo LinkedIn

O LinkedIn é considerado a maior rede social corporativa do mundo. E não é à toa. Mais de 20 milhões de empresas estão presentes na rede, cerca de 90% dos recrutadores possuem perfil no LinkedIn e mais de 122 milhões de pessoas já conseguiram ao menos uma entrevista na rede social.

Os dados acima demonstram que a rede se tornou um solo fértil para quem busca uma vaga, e também para os recrutadores que buscam pelos melhores candidatos.

O LinkedIn permite que as empresas possam abrir vagas na rede social, e que os recrutadores possam pesquisar por candidatos que se encaixem através das experiências.

Além disso, os candidatos também podem pesquisar por vagas e se candidatar, com opção de receber alerta cada vez que uma vaga é aberta na rede.

Interaja nas postagens de outras pessoas

Apesar de facilitar a busca por uma vaga de emprego, o LinkedIn não serve apenas para isso. Com ele, você pode se conectar com amigos e colegas de trabalho, gestores, fazer networking com novos contatos, e muito mais.

Tudo isso faz com que seu perfil ganhe relevância, pois, quanto mais você interagir com outros usuários, mais o seu perfil pode aparecer para outras pessoas, aumentando a possibilidade de um networking efetivo.

Por isso, nunca perca a oportunidade de criar conexões genuínas na rede, comentando, compartilhando e interagindo com os usuários da rede social.

Compartilhe suas conquistas profissionais

O LinkedIn, apesar de ser uma rede social voltada para o mercado de trabalho, também pode se tornar um espaço seu, onde você se sinta confortável para compartilhar suas conquistas.

Isso irá trazer visibilidade para seu perfil, podendo aumentar seu engajamento, sua experiência e suas trocas na rede social.

Publique textos

O LinkedIn, além do espaço das vagas e das postagens, também conta com espaço para publicação de textos e artigos relevantes para a rede.

É ideal para pessoas que desejam agregar mais valor ao próprio perfil, postando histórias, pesquisas, curiosidades e artigos próprios sobre a área em que atua.

Os textos são uma das principais fontes de compartilhamento, e um texto interessante tem um potencial gigantesco de fazer seu perfil chegar ainda mais longe, quem sabe até em recrutadores da sua área que buscam por candidatos com o seu perfil.

Troque recomendações

As recomendações da rede social também são uma forma incrível de se destacar e deixar bons relatos no perfil de colegas de trabalho antigos ou atuais, gestores, entre outras pessoas que você teve contato na sua jornada.

Além disso, deixando recomendações genuínas nos perfis das conexões que você conhece também ajuda na hora de receber recomendações, elas vêm de forma natural no seu perfil.

Mas tome cuidado: evite pedir por recomendações ou deixar recomendações em perfis de pessoas que você não conhece, não trabalhou ou nunca interagiu.

Aproveite outros recursos

Além de poder se conectar com outras pessoas, com gestores, recrutadores, colegas de trabalho e empresas, e de poder postar experiências e artigos na rede, o Linkedin também possui uma série de outros recursos para aproveitar.

Todos os recursos são voltados para a carreira profissional, e quando utilizados de maneira estratégica, podem acrescentar ainda mais à sua carreira, aumentando as suas habilidades e fazendo com que seu perfil seja ainda mais atrativo para novas vagas.

Dentre alguns recursos extras disponíveis dentro do ecossistema do LinkedIn, podemos citar alguns principais:

Cursos

Dentro do LinkedIn, a rede social optou por lançar o LinkedIn Learning: uma plataforma repleta de cursos de áreas de extrema importância para grande parte das carreiras.

A plataforma é paga, mas o valor pode ser considerado acessível para grande parte dos profissionais: R$ 29,90 por mês com o primeiro mês gratuito.

Esse primeiro mês gratuito é feito para o usuário testar todos os cursos disponíveis na plataforma antes de decidir se faz sentido a contratação. O LinkedIn Learning conta com mais de 16 mil cursos disponíveis!

Leia artigos e aprenda mais

Assim como é possível postar os seus textos e artigos, também é possível ler e compartilhar o texto de outras pessoas.

Por isso, essa pode ser uma boa oportunidade para se atualizar no seu mercado e adquirir algumas experiências através de outras pessoas. Essas experiências podem se tornar valiosas no seu meio de atuação.

Se conecte com autoridades

Por se tratar de uma rede bastante popular, o LinkedIn também acaba atraindo personalidades influentes do mercado de trabalho. E essas personalidades em geral são bastante experientes, com uma bagagem incrível de carreira, e alguns deles gostam de compartilhar detalhes dessa experiência na rede social.

Por isso, você pode seguir essas autoridades influentes do seu mercado, ou líderes de mercado em geral, como Bill Gates, Elon Musk, entre muitos outros, e aprender um pouco com cada um deles!

Conclusão

O LinkedIn é uma rede social corporativa completa, e por isso é considerada a maior rede do mundo no segmento corporativo.

Com isso, você terá vantagens incríveis ao criar sua conta, tendo contato com pessoas influentes, se conectando com antigos colegas de trabalho, buscando novas oportunidades de trabalho e podendo até estudar e desenvolver suas habilidades na rede social.

É fato que sua carreira só tem a ganhar!

E por falar em carreira, temos também um artigo voltado a montagem de um currículo perfeito. Você sabe como montar o seu? Então vem com a gente e aprenda: como montar um currículo: 6 passos do EAD UMC.

--> Você sabe como usar o LinkedIn? Com o avanço das relações digitais, as redes sociais vêm se tornando cada vez mais ...
8 min de leitura

Geração Y: o que é, idade e características

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O que é geração Y?

Geração Y é um termo sociológico utilizado para denominar os indivíduos nascidos entre o começo da década de 1980 até meados dos anos 1990. 

Os millennials, como são popularmente chamadas as pessoas dessa geração, nasceram e cresceram em meio ao surgimento e avanços das novas tecnologias, o que marcou drasticamente suas formas de se relacionar entre si e com o mundo.

Essa geração também se inseriu na sociedade em um período de prosperidade econômica e facilidade material, além de viver desde os primeiros anos de vida em ambientes altamente urbanizados.  

Esse cenário social e econômico marcou fortemente a geração Y, fazendo com que esse grupo tenha valores e condutas muito distintas dos indivíduos que vieram antes.  

Nos tópicos a seguir, explicaremos mais sobre as características desse grupo geracional. 

Qual a idade das pessoas que compõem a geração Y?

Na comunidade científica, não existe um consenso sobre o período que compreende a geração Y.

O instituto de pesquisa Pew Research Center classifica como geração Y os nascidos entre 1981 e 1996.

Já o autor Neil Howe, um dos grandes pesquisadores dos ciclos geracionais, define a geração Y como os nascidos entre os anos de 1982 e 2004.

De qualquer forma, podemos dizer que atualmente a geração Y compreende as faixas-etárias que vão dos 25 aos 39 anos, em média. 

Características da geração Y

A geração Y carrega características marcantes em sua maneira de se relacionar e se colocar no mundo. Seus valores, anseios e causas são muito diferentes das gerações que a antecederam. 

Abaixo, trazemos algumas das principais características desse grupo. Confira:

  • Forte presença da tecnologia em seu dia a dia

Diferente das gerações anteriores, os millennials tiveram acesso a diversas tecnologias digitais desde a infância. Boa parte cresceu em casas com computadores, videogames e acesso à internet.

A internet e suas tecnologias praticamente evoluíram junto à geração Y.

Afinal, o “boom” da internet aconteceu nos anos 90 e, nos anos seguintes, se deu a popularização da rede e sua evolução até o que conhecemos hoje.

Portanto, a geração Y acompanhou de perto todas essas inovações tecnológicas, estando fortemente inseridos na era digital. 

Isso fez com que esse grupo geracional tivesse muita facilidade para lidar com esses novos recursos, além de já utilizar essas tecnologias nos estudos e no trabalho com naturalidade. 

A utilização dos smartphones e domínio de todas as suas funcionalidades também é uma característica marcante desses indivíduos.

  • Inquietude 

Os millennials cresceram inseridos em um época de muitas mudanças e ação, sendo continuamente estimulados por diversas atividades. 

Esse grupo geracional está habituado a fazer tarefas múltiplas, dividindo sua atenção com diversos afazeres. 

Em função disso, as pessoas dessa geração são muito inquietas e impacientes, trocando de emprego com frequência e sempre buscando oportunidades mais desafiadoras e atrativas. 

Além do lado profissional, essa inquietude também se manifesta nas relações pessoais.

No geral, a geração Y costuma ter relacionamentos menos duradouros, tendo dificuldade para estabelecer laços mais profundos com as pessoas de seu convívio. 

As relações líquidas, descritas pelo pensador Zygmunt Bauman, são muito características dessa geração. 

Afinal, é muito comum que os millennials mudem de ideia rapidamente, terminando relacionamentos mesmo antes de começar e optando por trocar, deletar, excluir, bloquear o outro de sua vida. 

  • Ruptura com os modelos tradicionais de sucesso pessoal e profissional

A geração Y é frequentemente descrita como "geração boomerang" ou "geração Peter Pan". 

Essas nomenclaturas são usadas porque os estudiosos perceberam nessa geração uma tendência a postergar alguns ritos de passagem para a idade adulta por períodos mais longos do que as gerações anteriores. 

Por exemplo: a geração Y não está tão interessada em ter o carro do ano ou estar casada e com filhos na altura de seus 30 anos. 

Em vez disso, segundo estudo realizado pela Viacom, essa geração prefere valorizar mais o trajeto do que a linha de chegada, dando preferência, por exemplo, a poupar dinheiro para garantir a próxima viagem do que comprar um imóvel.

Além disso, seus valores em relação ao trabalho também são diferentes.

Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP), que ouviu cerca de 200 jovens de São Paulo, revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam. 

O mesmo levantamento também apontou que 96% dos entrevistados acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal.

Para essa geração, o sucesso profissional não está apenas condicionado aos salários, aos títulos, ou à estabilidade que um cargo oferece. 

Eles valorizam em uma profissão a possibilidade de equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e a realização pessoal e prazer que aquela atividade pode proporcionar. 

  • Preocupação com causas sociais e questões ambientais 

Por mais que a geração Y não tenha linhas ideológicas tão fortes quanto as gerações anteriores, que vivenciaram momentos como a Guerra Fria, os millennials também possuem suas causas e bandeiras. 

A geração Y é muito mais preocupada com questões sociais e ambientais do que as anteriores. 

Esse grupo não tolera preconceitos e atitudes discriminatórias, tendo como traço marcante a luta pelos direitos das minorias. 

Além disso, questões como aquecimento global, reciclagem e desmatamento são preocupações constantes desses indivíduos. 

Afinal, eles já cresceram, principalmente no contexto escolar, problematizando assuntos relacionados ao futuro do planeta e a um modo de vida mais sustentável

Quais são as outras gerações?

Além dos millennials, existem outras três gerações na atualidade. Abaixo, explicamos quais são e quais grupos elas compreendem: 

Geração Baby Boomers – Antes das gerações X, Y e Z, a primeira nomenclatura foi dada para a geração Baby Boomers, pessoas nascidas entre 1940 e 1960. Esse nome foi dado justamente pela explosão demográfica causada com o fim da segunda guerra mundial.

Geração X – Filhos dos Baby Boomers, a Geração X nasceu entre 1960 e 1980. A formação foi muito influenciada pela programação da televisão. São conhecidos por serem autossuficientes, por priorizar trabalhar com flexibilidade e criatividade, do que somente por dinheiro ou status, e buscam através do trabalho a realização dos desejos materiais e pessoais.

Geração Z – Esta geração nasceu usando a internet. É extremamente conectada, mais realista e tão exigente quanto à geração Y. Tem um grande senso de responsabilidade social e ambiental.

Como é a geração Y no mercado de trabalho?

Ao contrário das gerações anteriores, o trabalho não é apenas um meio de subsistência para os millennials. 

Para a geração Y, um emprego é um meio de realização pessoal e deve ser uma atividade prazerosa.

Abaixo, apresentamos as principais características desse grupo geracional no mercado de trabalho:

  • Reconhecimento rápido: por serem muito inquietos e imediatistas, esses profissionais desejam e buscam meios de obter reconhecimento profissional de forma rápida. Ao contrário das gerações anteriores, que estavam acostumadas a aguardar anos para uma promoção, os millennials querem o sucesso para ontem.
  • Trabalhos que envolvam criatividade e inovação: os profissionais da geração Y não se contentam com atividades meramente operacionais, eles procuram funções em que possam desenvolver e aplicar sua criatividade, gostando de propor ideias inovadoras. 
  • O salário não é o principal: uma profissão que tenha apenas um bom retorno financeiro não é o suficiente para os millennials. Esses profissionais buscam por um cargo que os permita se sentir realizados e que ofereça equilíbrio entre vida profissional e pessoal. 
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Conclusão 

Neste artigo, falamos sobre a geração Y, explicando o que é e quais as características desse grupo. 

Se você gostou desse conteúdo, confira a seguir outros textos relacionados:

--> Você sabe o que é geração Y? Quais pessoas compõem esse grupo? Quais são as características dessa geração? Neste ...
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O que faz um Product Owner e como trabalhar na área

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O que é um Product Owner

Product Owner é o profissional responsável pela estratégia por trás de um produto. Ou seja, ele pensa os recursos necessários, entendendo as funcionalidades e tecnologias disponíveis.

Seu objetivo é encontrar e organizar a melhor maneira para um produto ou serviço ser feito com qualidade, buscando atender às expectativas de todos os stakeholders.

Os stakeholders são todas as partes interessadas, ou seja, as pessoas e organizações que são impactadas pelo negócio. Assim, podem ser clientes, acionistas, o Estado, ONGs e até mesmo concorrentes.

O Product Owner é aquele que vai decidir o que precisa ser priorizado dentro do projeto, acompanhando, para isso, cada processo e a evolução das etapas.

A seguir, falaremos mais detalhadamente das atividades desse profissional.

>>> Leia também: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

As atividades do Product Owner

Abaixo, apresentamos algumas das principais funções do Product Owner. Confira:

Definição de metas e estratégias

Dentro da equipe de desenvolvimento de produtos, o Product Owner é o ponto de referência. Ou seja, é aquele que tem uma perspectiva geral do projeto.

Isso o torna o profissional mais capacitado para definir metas e criar estratégias para os projetos de desenvolvimento.

Além disso, o Product Owner é também o principal comunicador e o vínculo entre as partes interessadas e as equipes envolvidas com o produto ou serviço.

Gerenciamento das pendências do produto

Uma das responsabilidades mais importantes de um product owner é gerenciar a lista de pendências do produto.

Ele é responsável por criar uma lista de itens pendentes e priorizá-los de acordo com a estratégia geral e os objetivos comerciais.

Outra responsabilidade importante do Product Owner é a de priorizar as necessidades. Ou seja, ele deve administrar o escopo, orçamento e prazo, levando em conta as necessidades e objetivos das partes interessadas.

>>> Leia também: Gestão de Tecnologia da Informação: curso e mercado de trabalho

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Supervisão das etapas de desenvolvimento do produto

Depois de definir as metas, a estratégia e as prioridades do produto, o Product Owner deve dedicar um tempo significativo à supervisão do seu desenvolvimento.

Esse profissional desempenha um papel fundamental em cada etapa, incluindo planejamento, refinamento, revisão e sprint.

Avaliação do andamento do produto

Por fim, o Product Owner é responsável por cada etapa do processo de desenvolvimento e pelo produto final.

Ele tem um papel central na inspeção e avaliação do andamento do produto em cada iteração.

Esse profissional tem a palavra final sobre o desempenho e decide se a equipe precisa repensar tudo ou se pode dar continuidade ao projeto.

>>> Leia também: Por que fazer Análise e Desenvolvimento de Sistemas EAD?

O salário de um Product Owner

De acordo com o portal Vagas, no cargo de Product Owner se inicia ganhando em torno R$ 5.279. Mas, o salário desse profissional pode chegar até R$ 9.602.

A média salarial para Product Owner no Brasil é de R$ 7.227.

O perfil de um Product Owner

Agora que você já sabe o que é e o que faz um Product Owner pode estar se perguntando: será que eu tenho perfil para seguir essa carreira?

Você já sabe que o Product Owner é um ponto de referência na equipe de desenvolvimento de produtos, certo? Então, esse profissional faz a ponte entre todos os envolvidos no processo, como clientes e outras equipes.

Assim, uma habilidade importante para esse profissional é a comunicação. Afinal, ele terá que lidar com diferentes perfis de pessoas, sendo essencial uma boa comunicação interpessoal.

Outra habilidade muito necessária para um Product Owner é a gestão de informação.

Muitas informações passam por esse profissional, sendo algumas delas mais técnicas. Fora que, estando em contato com várias áreas, é preciso dar conta de muitas atividades. Tudo isso pode gerar um acúmulo de informações.

Por esse motivo, saber gerenciar bem as informações que recebe e ter uma boa organização no trabalho é essencial para um bom profissional.

E aí, será que essa profissão é para você?

>>> Leia também: Faculdade de Administração: o que estuda e duração do curso

Qual faculdade fazer para ser Product Owner

Para se tornar um Product Owner, é essencial ter formação superior, mas qual curso fazer?

Esse cargo não exige uma formação específica, ou seja, profissionais de diversas áreas do conhecimento tem habilidades para assumir as funções de Product Owner.

A seguir, apresentamos as principais faculdades para cursar e começar a trilhar sua carreira como Product Owner, confira:

Já pensou em cursar uma dessas faculdades a distância? Aqui no EAD UMC, você pode assistir às aulas quando e de onde quiser, tendo flexibilidade para organizar seus estudos!

Conheça nossas opções de bolsas e comece hoje a se profissionalizar!

--> Você já ouviu falar de Product Owner? Esse é um dos cargos em alta para 2022, de acordo com levantamento feito pela ...
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Lay off: o que é e os direitos garantidos por lei

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O que é lay off

O conceito de lay off (ou período de inatividade, em tradução para o português) surgiu nos Estados Unidos. É uma medida adotada em período de crise, com o objetivo de evitar rescisões dos contratos de trabalho

O lay off prevê a suspensão temporária de um contrato de trabalho ou a redução da remuneração e da jornada de trabalho.

Ou seja, é um momento em que o empregado pode ser afastado ou ter sua jornada reduzida sem, necessariamente, precisar ser demitido.

Essa medida está prevista em lei, oferecendo a possibilidade de qualquer empresa se recuperar de um momento de crise, instabilidade financeira, ou outras razões econômicas.

O principal para uma empresa adotar o lay off é a certeza de que tal medida se mostra indispensável para assegurar a viabilidade econômica da organização e a manutenção dos postos de trabalho.

>>> Leia também: 6 passos para fortalecer seu branding pessoal

Lay off no Brasil

No Brasil, o lay off se tornou popular em 2015, quando ocorreu a crise das montadoras de veículos. Nesse período, grande parte dos funcionários tiveram seus contratos de trabalho suspensos, a fim de evitar demissões em massa no setor.

Naquela época, a redução na produção de veículos gerou um grande impacto financeiro negativo para as empresas do nicho automotivo.

Dessa forma, as organizações do ramo recorreram à estratégia de aderir ao período de inatividade para evitar demissões de colaboradores e minimizar a crise.

Aqui no Brasil, essa alternativa é regulamentada por meio de duas legislações. A seguir, falaremos mais sobre elas.

>>> Leia também: O que significa ter uma carreira de sucesso?

Direitos garantidos por lei em um lay off

No Brasil, o lay off foi regulamentado em 2001 pela medida provisória 2.164-41.

Essa medida incluiu o artigo 476-A na Consolidação das Leis Trabalhistas, mais conhecida como CLT, documento que estipula regras e regulamenta o trabalho formal no Brasil.

Já a possibilidade de redução temporária da jornada de trabalho e remuneração, está prevista na Lei 4.923/65, que trata do Cadastro Permanente das Admissões e Dispensas de Empregados

Contudo, para que o lay off ocorra de maneira legal, é importante que os funcionários sejam informados sobre a remuneração e os benefícios, entre outros direitos que estão inclusos neste período de inatividade.

Afinal, a prática do lay off só pode ser autorizada com a previsão de convenções ou acordos coletivos.

Abaixo, apresentamos as duas modalidades de lay off previstas na legislação brasileira e os direitos e deveres que os empregados têm em cada uma delas:

1. Suspensão de Contrato de Trabalho

A suspensão de contrato de trabalho acontece quando o funcionário não trabalha, mas seu vínculo empregatício permanece intacto.

Existem algumas regras que devem ser seguidas para configurar a suspensão de contrato de trabalho, são elas:

  • deve durar de 2 a 5 meses;
  • é necessário avisar o empregado com 15 dias de antecedência;
  • o salário é pago pelo FAT (Fundo de Amparo do Trabalhador), respeitado o limite do teto do seguro desemprego aplicável à época da suspensão contratual;
  • pode ser indicado uma ajuda financeira mensal, sem natureza salarial,
    exigida pelo Sindicato de Classe dos Trabalhadores;
  • criação de um documento que conste a autorização expressa do colaborador;
  • o funcionário deve participar de algum curso de qualificação durante o período de suspensão;
  • se o profissional for dispensado durante a suspensão do contrato ou em até 3 meses após o retorno do trabalho, o empregador deverá pagar uma multa.

2. Redução da remuneração e da jornada de trabalho

A redução da remuneração e da jornada de trabalho é outra alteração no contrato de trabalho também classificada como lay off.

Nesse caso, as empresas precisam seguir nas seguintes regras:

  • é indispensável um acordo prévio com o sindicato da categoria, homologado pela Delegacia Regional do Trabalho;
  • é permitido a redução da jornada e de salário em até 25%; pode ser aplicado por até 3 meses, mas pode ser prolongado caso o motivo seja justificável;
  • é necessário o pagamento dos salários por parte da empresa; não há a obrigatoriedade de valores pagos pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

>>> Leia também: Como lidar com o estresse?

Como se reposicionar no mercado após um lay off

A ideia é que o lay off seja algo temporário, para que a empresa possa se restabelecer e manter os empregos de todos os funcionários.

Contudo, pode acontecer de algum profissional ser demitido ou desejar uma nova oportunidade de emprego nesse processo.

Se esse é o seu caso, trazemos algumas dicas para ajudá-lo a se recolocar no mercado de trabalho:

Reflita sobre seus objetivos de carreira

Esses momentos de virada na carreira são oportunidades para você refletir sobre a sua trajetória profissional.

Assim, nessa transição, é interessante que você liste suas principais conquistas, aprendizados e o que você ainda precisa desenvolver.

Pensar na experiência que você acumulou e no que ainda quer e pode conquistar também reforça a autoestima e ajuda a adotar uma postura mais positiva frente às mudanças.

Além disso, essa reflexão possibilita que você trace suas metas e objetivos profissionais, antes de sair enviando o currículo por aí.

Isso é essencial para que você seja mais assertivo e passe confiança ao começar a buscar novas vagas.

Atualize seu currículo e/ou portfólio

Depois de refletir sobre suas qualidades e experiência, é hora de atualizar seu currículo ou portfólio.

Ressalte os resultados que você conseguiu e alimente as redes sociais profissionais (como o Linkedin).

Se você estiver se candidatando a uma vaga específica, vale sempre adaptar o CV para ressaltar as experiências mais relevantes para aquela posição.

Faça networking

Sabe aquele ditado que diz que “quem não é visto não é lembrado”? Bom, ele guarda um fundo de verdade quando se refere à vida profissional.

Para se recolocar no mercado, ter uma boa relação com sua rede de contatos pode fazer toda a diferença. Vale ex-colegas de faculdade, colegas de trabalho, profissionais que você conheceu em congressos e por aí vai.

Entre em contato com seus conhecidos com frequência e, quando tiver abertura, exponha seu interesse profissional. Não se trata de implorar uma indicação, ou se fazer de vítima. Seja objetivo e breve quanto às suas expectativas de carreira.

Cultivar sua rede de contatos profissionais é algo que deve ser feito constantemente, não apenas quando for demitido.

Afinal, um bom networking pode facilitar muito sua volta ao mercado.

Invista na sua educação

Por fim, mas não menos importante, é essencial que você avalie a possibilidade de ampliar os seus conhecimentos.

Investir na sua educação é uma forma de se atualizar em relação às demandas do mercado de trabalho, assim como uma maneira de adquirir novas habilidades.

Podem ser cursos rápidos, uma graduação ou até uma pós, não importa. O essencial é que você encontre uma formação que o mantenha relevante para o mercado de trabalho.

E se o problema for a falta de tempo, você precisa conhecer as opções de cursos EAD.

Aqui no EAD UMC, temos diversos cursos de graduação a distância, com a mesma qualidade do presencial, mas com muito mais flexibilidade.

Além disso, ainda contamos com diversas opções de bolsas de estudos, confira!

Confira nosso portfólio de cursos e comece hoje mesmo a acelerar sua carreira!

--> Nos últimos anos, especialmente por conta da pandemia da covid-19, muitas empresas passaram por períodos de crise. ...
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Como a autorresponsabilidade pode ajudar na sua carreira

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O que é a autorresponsabilidade

Autorresponsabilidade é a capacidade de assumir a responsabilidade pelos rumos da nossa vida — seja profissional ou pessoal. Quem trabalha essa habilidade compreende o seu papel frente às coisas boas e ruins que acontecem em sua trajetória.

Ou seja, independente do que acontecer, uma pessoa com senso de autorresponsabilidade vai encontrar meios de guiar suas ações em direção aos seus objetivos.

Obviamente, existem situações que fogem do controle de um indivíduo, o conceito de autorresponsabilida não ignora isso. Contudo, essa competência permite que, mesmo diante dessas situações inesperadas, a pessoa reaja e siga no caminho de concretização das suas metas.

A autorresponsabilidade é uma habilidade que pode ser desenvolvida. Afinal, da mesma forma que estamos sujeitos a aprender a terceirizar responsabilidades, podemos aprender a assumi-las.

>>> Leia mais: O que significa ter uma carreira de sucesso?

As 6 leis da autorresponsabilidade

A autorresponsabilidade é um conceito que vem sendo muito estudado por especialistas. Um deles é Paulo Vieira, professor e especialista em performance.

No livro “O Poder da Ação”, ele apresenta as 6 leis que são a base para a autorresponsabilidade. São elas:

  • Se é para criticar os outros, cale-se;
  • Se é pra reclamar, dê sugestão;
  • Se é para buscar culpados, busque solução;
  • Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor;
  • Se é para justificar seus erros, aprenda com eles;
  • Se é para julgar as pessoas, julgue suas atitudes.

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Os benefícios da autorresponsabilidade para sua vida pessoal e profissional

Agora que você já sabe o que é a autorresponsabilidade, pode estar se perguntando: como na prática essa habilidade pode mudar minha vida pessoal e profissional?

Abaixo, apresentamos alguns dos principais benefícios. Confira:

Mudanças de hábitos

A partir do momento que você assume responsabilidade sobre o que acontece na sua vida, é possível abrir caminho para que mudanças reais nos seus hábitos ocorram.

Vamos pensar no contexto profissional, por exemplo: imagine que você costuma sempre chegar atrasado ao trabalho e coloca sempre a culpa no trânsito.

Já pensou se você começar a assumir responsabilidade sobre esse ato e realmente identificar o que na sua rotina está levando ao atraso? Com isso, você possivelmente encontrará a causa e começará a cultivar hábitos que melhorem a sua rotina profissional.

Esses novos hábitos se destinam a mudar o que não estava dando certo e gerava problemas. Com eles, você pode se tornar um profissional mais produtivo e alcançar seus objetivos.

E o mesmo vale para vida pessoal: através da autorresponsabilidade, você passará a estabelecer hábitos mais saudáveis e condizentes com as suas metas.

Relações mais saudáveis e duradouras

Você já magoou um colega, amigo ou familiar? Provavelmente, sim! Somos humanos e errar faz parte da nossa natureza.

Contudo, quantas vezes você refletiu sobre os seus atos e buscou se responsabilizar de verdade por suas ações? Talvez não muitas, não é mesmo?

A autorresponsabilidade permite que as pessoas sejam mais empáticas e estejam também mais dispostas a pensar sobre suas atitudes.

Ela é essencial para ter relações, sejam profissionais ou pessoais, mais saudáveis e duradouras.

Protagonismo da carreira

A falta de autorresponsabilidade é um dos grandes problemas dos profissionais que se veem estagnados na sua carreira. É comum culpar os superiores, os recrutadores e até mesmo os colegas, mas dificilmente essa pessoa olha para si e suas ações.

Quais cursos você já fez para potencializar suas hard skills? Quais habilidades interpessoais você tem trabalhando para tornar seu trabalho mais produtivo? Quantas vezes você pediu um feedback para seus superiores e colegas?

A autorresponsabilidade é fundamental para crescer na carreira e potencializar seu desenvolvimento e crescimento profissional.

Afinal, começar a assumir suas responsabilidades descortina horizontes e permite pensar em novos caminhos profissionais.

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Como desenvolver a autorresponsabilidade no dia a dia

Na teoria tudo é mais fácil, não é mesmo? Você deve estar se perguntando como na prática você pode desenvolver a autorresponsabilidade, certo?

Antes de tudo, é importante frisarmos que as mudanças não acontecem do dia para a noite, assumir uma nova postura diante das situações exige esforço e dedicação.

Contudo, é sim possível se tornar protagonista da sua história com pequenas atitudes diárias. Confira algumas delas:

  • avaliar suas decisões, atitudes e comportamentos;
  • identificar em quais delas você está culpando alguém/algo que não você pelos resultados — e se isso faz sentido ou não;
  • conversar com pessoas da sua confiança sobre a percepção que tem de você;
  • investir no autoconhecimento, seja por meio de leituras, terapia ou outras alternativas;
  • exercitar a autoconsciência para assumir as suas responsabilidades;
  • controlar os impulsos e sempre refletir sobre as suas decisões;
  • focar nos resultados e aprender com eles. Só assim, você irá realizar os seus sonhos e sentir a mudança acontecer.

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