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O que faz um UI designer e como trabalhar na área

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O que faz um UI designer e como trabalhar na área

Redação
Por Redação em Jun 30, 2023 3:46:47 PM | 5 min de leitura

Você já ouviu falar em UI designer?

É o profissional responsável por criar as interfaces de sites, apps ou outras plataformas. Seu objetivo é proporcionar uma navegação intuitiva e que corresponda às necessidades do usuário.

Quer saber mais sobre essa profissão? Fique conosco que ao longo deste artigo explicaremos tudo sobre o mercado de trabalho da área.

Aqui você vai conferir:
O que é UI Design
As responsabilidades e o perfil de um UI designer
As habilidades de um UI designer
Quanto ganha um UI designer
Cursos para trabalhar como UI designer

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O que é UI Design

UI é a sigla para User Interface — no português, Interface do Usuário.

Assim, UI Design é o conceito que se refere aos elementos visuais e gráficos que compõem a interface de um site, aplicativo ou software. Ou seja, são os ícones, botões, paletas de cores e tudo o que define o layout de uma página.

Portanto, podemos dizer que UI design é o processo de construção de interfaces, buscando oferecer uma boa usabilidade e uma experiência de qualidade aos usuários.

UI designer é o profissional responsável por desenvolver e aplicar essas customizações necessárias para o bom desempenho do site.

A ideia é que as pessoas possam usar a interface de maneira fácil, eficiente e agradável. Afinal, uma boa interface reduz os esforços feitos pelos usuários, ajudando-os a alcançar seus objetivos no uso do produto sem dificuldades e de maneira intuitiva.

Com o avanço do digital e com cada vez mais produtos virtuais, como sites e aplicativos, a área de UI Design tem crescido como nunca, demandando profissionais especializados.

>>> Leia também: O que todo profissional de TI precisa saber sobre código aberto

UI designer - profissionais envolta de uma mesa analisando desenhos

As responsabilidades de um UI designer

O UI designer é o profissional que desenvolve e organiza interfaces em sites, aplicativos, softwares e dispositivos. Seu objetivo é possibilitar que o acesso a essas plataformas seja simplificado, intuitivo e confortável para o usuário.

Mas, o que é exatamente uma interface? Interfaces gráficas são tudo aquilo que intermedia a relação entre o ser humano e a máquina.

Em um aplicativo, por exemplo, a interface engloba todos os botões, telas, menus, ícones, comandos, notificações, entre outros itens que são representações visuais e permitem interações com aquele programa.

Assim, a principal função do UI designer é pensar cada um desses elementos, levando em consideração fatores como a estética, usabilidade e funcionalidade.

Para isso, esse profissional utiliza seus conhecimentos e pesquisas sobre tecnologia, comunicação e design.

Afinal, um UI designer precisa entender as necessidades do usuário para, a partir disso, melhorar a experiência por meio de soluções e interfaces intuitivas.

Em função disso, a atuação desse profissional é bastante dinâmica, passando por diferentes responsabilidades diariamente. A partir de um briefing, o UI designer pensa nas cores do projeto, no estilo visual que será utilizado, nos ícones, nas tipografias para os títulos, corpo de texto e botões e na disposição de cada um desses itens.

Além disso, esse profissional também faz a correção de pixels, a verificação dos sistemas de design utilizados e se aquela página em específico concorda com o que está sendo proposto no projeto.

É comum que esse profissional atue no time de produto de uma empresa, juntamente com Web Devs, Web Designers, UX Designers, UX Writers, Product Owners, entre outras funções, dependendo da empresa.

Juntamente com esses outros profissionais, é papel do UI Designer entregar a melhor experiência do usuário possível.

>>> Leia também: Por que fazer Análise e Desenvolvimento de Sistemas EAD?

As habilidades de um UI designer

O UI designer deve ter uma série de habilidades técnicas para exercer essa função. As principais são:

Conhecimento em design gráfico

Os UI Designers precisam ter conhecimento sobre métodos, teorias e práticas fundamentais no design gráfico. Ou seja, eles precisam saber, entender e aplicar assuntos como teoria das cores, tipografia, usabilidade, acessibilidade e contraste, por exemplo.

O profissional vai usar essas habilidades técnicas no seu dia a dia, ao distribuir as informações nas telas de conteúdo que ele vai construir.

Dominar softwares gráficos

É esperado que todo UI Designer, independente do seu nível de conhecimento, saiba usar ferramentas de design e de prototipagem que são padrões no setor.

Entre essas ferramentas, destacamos: Figma, Adobe XD, Sketch, Photoshop, Illustrator e InVision.

Conhecimento em desenvolvimento web

Além de trabalhar com a parte visual e usual das interfaces, muitos UI designers também atuam em parceria com desenvolvedores web.

Em função disso, é essencial que esses profissionais conheçam as principais linguagens e tenham noções básicas de desenvolvimento web.

>>> Leia também: Gestão de Tecnologia da Informação: curso e mercado de trabalho

UI designer - profissionais em frente ao computador analisando protótipos de aplicativo

Quanto ganha um UI designer

De acordo com o portal Vagas, nos cargos de UX/UI designer se inicia ganhando R$ 3.012 de salário e pode-se vir a ganhar até R$ 6.169. A média salarial para os cargos de UX/UI designer no Brasil é de R$ 4.532.

O site Glassdoor também aponta para valores semelhantes. De acordo com o portal, o salário médio nacional de um UI designer é de R$4.396.

Cursos para trabalhar como UI designer

Agora que você já conhece mais sobre o universo do UI Design, pode estar se perguntando: qual curso eu faço para seguir nessa área?

Como não existe um formação superior específica em UI Design, é comum que as pessoas interessadas nesta área busquem as seguintes graduações:

Esses cursos fornecem uma base para seguir a carreira de UI designer. Contudo, muitos profissionais buscam especializações após a graduação para desenvolver habilidades mais específicas da área.

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E aí, gostou de conhecer mais sobre a profissão de UI designer?

Aqui no EAD UMC, temos diversos cursos a distância relacionados com a área. Confira aqui nosso portfólio.

Além disso, temos opções de bolsas de estudos incríveis para você começar hoje mesmo a acelerar sua carreira.

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Veja mais conteúdos da UMC sobre EAD e educação

Ciências Contábeis EAD: 5 motivos para investir nessa graduação

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1 - Currículo multidisciplinar  

A grade curricular do curso de Ciências Contábeis é composta por disciplinas que preparam o profissional para entender as dinâmicas financeiras nacionais e internacionais.  

Para isso, os estudantes passam por diversas áreas do conhecimento durante o curso, adquirindo habilidades nos campos da Contabilidade, Economia, Administração e até mesmo Direito.    

Os contadores são os profissionais responsáveis pelo planejamento e gerência contábil de uma instituição. Em função disso, eles precisam ter um conhecimento multidisciplinar, compreendendo desde questões relacionadas a cálculos até de ordem fiscal.

Ao longo dos quatro anos de curso, o estudante de Ciências Contábeis faz uma imersão nos assuntos relacionados a contabilidade geral, matemática financeira, auditoria, controladoria, práticas contábeis, direito tributário, custos, rotinas trabalhistas, contabilidade pública, entre outros.   

Essa multidisciplinariedade que a graduação em Ciências Contábeis oferece permite que os profissionais da área tenham uma série de possibilidades de atuação profissional, podendo aplicar seus conhecimentos em diversos setores.  

2 - Altas taxas de empregabilidade 

 Empresas de todos os ramos, desde a área da educação até a tecnologia, têm que lidar com suas finanças e obrigações fiscais. Para atender essas demandas, as organizações precisam de um contador.   

Atualmente, é obrigatório que toda empresa com cadastro ativo tenha um contador, o que faz do profissional uma peça fundamental na gestão das organizações.   

Essa importância da área da contabilidade para as empresas faz dos contadores profissionais muito disputados no mercado de trabalho, o que garante uma alta taxa de empregabilidade para os diplomados.    

Eles encontram oportunidades de trabalho nos mais diferentes perfis de negócios, além de poderem atuar como autônomos, prestando serviços para mais de uma empresa.   

Esse cenário positivo torna a graduação em Ciência Contábeis uma ótima opção para quem busca uma profissão estável e com boas perspectivas de crescimento profissional  

3- Diversas possibilidades de atuação profissional  

Como mencionamos anteriormente, as oportunidades no mercado de trabalho são uma constante quando falamos de Ciências Contábeis.   

Os contadores podem trabalhar em escritórios de consultoria, contabilidade e tributos, instituições financeiras, órgãos governamentais, multinacionais, bancos, indústrias e comércio.  

Nessas áreas, os profissionais de Ciências Contábeis podem assumir cargos de escriturador contábil ou fiscal, perito, analista, fiscal de tributos, assessor, auditor, entre outras.  

De modo geral, os contadores serão responsáveis pela organização financeira de uma empresa. Seu trabalho envolve o controle de receitas, despesas e lucros da organização.   

Ou seja, todas as atividades financeiras são de responsabilidade do contador. Abaixo, elencamos as principais atividades do profissional de Ciências Contábeis:  

  • efetuar o balanço patrimonial; 
  • solucionar problemas com a Receita Federal; 
  • calcular impostos; 
  • fazer declarações de renda; 
  • controlar contas e emissões de notas; 
  • elaborar planos de seguros e previdência; 
  • faz perícia contábil; 

4 - Salários atrativos  

A contabilidade é uma carreira que oferece boas perspectivas de remuneração.  

De acordo com o site Vagas, o salário médio de um contador é de R$ 4.238.  

Já o portal Glassdoor, aponta para um valor um pouco mais acima. De acordo com o site, a remuneração média dos contadores é de R$ 6.605.   

Contadores que optam por um cargo público podem ter salários ainda mais altos do os apresentados. Um contador da Petrobras, por exemplo, ganha em média R$ 14.523 por mês.  

A graduação em Ciências Contábeis possibilita alcançar salários muito atrativos logo nos primeiros anos após a conclusão do curso. Confira os valores levantados pelo portal Educa Mais Brasil:  

Grande empresa  

  • Trainee: R$ 5.203,42 
  • Junior: R$ 6.504,27 
  • Pleno: R$ 8.130,34 
  • Sênior: R$ 10.162,93 
  • Master: R$ 12.703,66  

Média empresa  

  • Trainee: R$ 4.002,63 
  • Junior: R$ 5.003,29
  • Pleno: R$ 6.254,11
  • Sênior: R$ 7.817,64
  • Master: R$ 9.772,05  

Pequena Empresa  

  • Trainee: R$ 3.078,94 
  • Junior: R$ 3.848,68 
  • Pleno: R$ 4.810,85 
  • Sênior: R$ 6.013,56 
  • Master: R$ 7.516,95  

5 - Flexibilidade e autonomia  

O bacharelado em Ciências Contábeis é oferecido nas modalidades presencial e a distância  

O curso EAD oferece mais autonomia e flexibilidade para os estudantes. Afinal, todas as aulas e atividades acadêmicas acontecem online, permitindo que os alunos determinem seus horários de estudos e organizem sua rotina.   

Para quem trabalha e tem horários mais restritos, o EAD é uma ótima opção, permitindo conciliar estudos, trabalho e vida pessoal de forma plena.   

Além das facilidades, a graduação EAD também permite economizar tempo e dinheiro. Afinal, os cursos nessa modalidade costumam ser mais baratos e não exigem que o aluno se desloque até a sala de aula.  

A graduação em Ciências Contábeis EAD oferece a mesma qualificação e diploma de um curso presencial.   

Ou seja, se você se interessou pelo bacharelado em Ciências Contábeis, considere cursar na modalidade a distância.   

Conclusão  

Neste artigo, falamos sobre a carreira de Ciências Contábeis, trazendo cinco motivos para investir na graduação na área.   

Se você se interessou pelo curso, venha conhecer a graduação em Ciências Contábeis EAD da UMC.   

Além de ter todos os conhecimentos necessários para o exercício da profissão, os estudantes da EAD UMC ainda têm a possibilidade de atuar na Empresa Júnior UMC e atender a comunidade gratuitamente no preenchimento do Imposto de Renda.  

A UMC tem nota 4 no ENADE, o que a torna uma das melhores instituições privadas de ensino superior do Brasil e a melhor da região Alto do Tietê.   

Tudo isso é proporcionado pelo corpo docente, no qual 70% é formado por mestres e doutores.  

Conheça nossas ofertas de bolsas de estudos e comece hoje mesmo a trilhar seu caminho na área de Ciências Contábeis. 

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15 min de leitura

O que faz um gestor de comunidade, profissão em alta em 2023

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O papel do gestor de comunidade nas empresas 

Gestor de comunidade é o profissional responsável por gerenciar, construir estratégias e produzir conteúdos para os usuários de uma comunidade, que está envolvida com determinada empresa, causa ou organização. Seu principal papel é entender as necessidades desse grupo de pessoas e facilitar a interação entre esses indivíduos.

Além disso, esse profissional também faz o gerenciamento da imagem da empresa diante da comunidade envolvida com suas ações/produtos, cuidando das interações com cada membro.

Para assumir essas funções, este profissional combina conhecimentos interdisciplinares, como domínio de ferramentas digitais, estratégias de engajamento e escrita e habilidades de liderança, criatividade, capacidade de comunicação e empatia.

A rotina desse profissional se baseia em quatro pilares, são eles:

  • Criação do local da comunidade: seja físico ou online, as pessoas precisam de um lugar central para trocar informações;
  • Aquisição de membros: a comunidade só funciona se tiver pessoas nela, essa etapa envolve os processos de captação de novos membros;
  • Manutenção: agora que já estão todos dentro, entra a parte de manutenção da comunidade, que envolve a parte de experiência do membro, conteúdo e engajamento, moderação da comunidade, análise de dados, etc;
  • Saída de membros: é normal que algumas pessoas deixem determinada comunidade, é papel do gestor de comunidade investigar as saídas e entendê-las.

A diferença entre o gestor de comunidade e o social media 

Ao conhecer mais sobre o papel do gestor de comunidade, você deve ter percebido que muito do trabalho desse profissional é interagir com as pessoas. Para isso, alguns dos principais meios utilizados são as redes sociais. 

Em função disso, você pode estar se perguntando: o gestor de comunidades é, então, um social media? Não! O gestor de comunidades não cuida das redes sociais, apenas pode utilizá-las como ferramenta para estreitar laços com a sua audiência.

Social media é o profissional responsável pelo gerenciamento das redes sociais de uma empresa. Ele faz postagens para manter o contato com o público, responde comentários e mensagens diretas e acompanha todo o tipo de interação que as pessoas fazem com e sobre a empresa nas redes sociais.

A principal diferença entre um social media e um gestor de comunidades é que o primeiro é responsável pela comunicação da empresa com os indivíduos, enquanto o segundo deve focar em estimular e mediar a comunicação entre os próprios participantes da comunidade.

Ou seja, o sucesso do social media é medido pelo engajamento dos seguidores com a marca, enquanto o do gestor de comunidade é medido pelas interações dos seguidores entre si.

Por mais que um gestor de comunidade também seja profissional de mídias sociais, sua atuação não acaba aí. 

Além de entender e agir diretamente nas redes sociais da empresa, ele também frequenta fóruns, grupos, eventos presenciais e toda outra forma possível de comunicação com a audiência.

Ou seja, são profissionais com funções bem distintas, mas que se complementam no dia a dia de trabalho.

As habilidades necessárias para gerenciar uma comunidade 

Um gerente de comunidade deve ter uma série de competências para desempenhar suas funções plenamente.

Entre todas as habilidades, em primeiro lugar, certamente vem a capacidade de se comunicar de forma clara e assertiva. Afinal, uma das principais funções desse profissional é mediar e dar suporte aos membros de uma comunidade — e uma boa comunicação é essencial para isso. 

Além disso, este profissional também deve ser capaz de se adaptar a mudanças constantemente. Lidar com pessoas sempre tem uma dose de imprevisibilidade, então é indispensável ter jogo de cintura para responder em tempo hábil a situações inesperadas.

Sendo assim, podemos dizer que as principais habilidades de um gestor de comunidades são:

  • Comunicação assertiva e persuasiva;
  • Flexibilidade e adaptabilidade;
  • Capacidade de resposta sob pressão;
  • Gerenciamento de crises;
  • Organização e planejamento.

Quanto ganha um gestor de comunidade 

De acordo com o portal Vagas, um gestor de comunidade inicia na profissão ganhando R$ 2.119 de salário e pode vir a ganhar até R$ 3.919. A média salarial desse profissional é de R$ 3.300. 

O portal Glassdoor também aponta remunerações semelhantes. Segundo o site, o salário médio de um gestor de comunidades é de R$3.955 no Brasil.

Cursos para se tornar gestor de comunidade

Embora não exista uma formação específica para trabalhar como gestor de comunidade, geralmente os profissionais da área possuem formação superior em Marketing, Administração, Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. 

Então, se você deseja seguir nessa carreira, uma boa alternativa para começar é investir em uma das graduações que mencionamos acima.  

Aqui no EAD UMC, temos os cursos de Marketing e Administração a distância. Esses dois cursos forneceram conhecimentos indispensáveis para você se tornar um grande gestor de comunidades. 

Conheça mais sobre nossas opções de bolsas de estudos e comece hoje a trilhar o seu futuro profissional.

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4 min de leitura

Desenvolvedor de aplicativos: o que faz, salário e perfil

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O que faz um desenvolvedor de aplicativos 

Um desenvolvedor de aplicativos realiza a concepção, o planejamento, o desenvolvimento e a implementação de soluções para dispositivos mobile. Para isso, ele utiliza e trabalha com conceitos-chave da tecnologia da informação.

Pensando nisso, podemos apontar que as principais funções e responsabilidades de um desenvolvedor de aplicativos são:

  • avaliação e análise da viabilidade e ferramentas necessárias para os projetos de aplicativos a serem desenvolvidos;
  • identificação das necessidades do cliente para compreender os requisitos técnicos essenciais ao projeto;
  • projeto e desenvolvimento de aplicativos utilizando soluções como Android Studio, Swift, Flutter, Ionic, entre outros; 
  • execução de testes para garantir a usabilidade e bom funcionamento do aplicativo; 
  • manutenção, atualização e implementação de novas funcionalidades nos apps desenvolvidos;
  • colaboração com UX designers, IU designers e outros programadores.

Quanto ganha um desenvolvedor de aplicativos 

Os desenvolvedores de aplicativos encontram um mercado de trabalho extremamente aquecido e repleto de oportunidades. Afinal, existe uma escassez de mão de obra qualificada para atuar na área da tecnologia da informação

Sendo assim, esses profissionais podem esperar salários atrativos, além de grandes chances de crescimento profissional. 

De acordo com o site Vagas, no cargo de desenvolvedor mobile se inicia ganhando R$ 2.113 de salário e se pode vir a ganhar até R$ 5.131. A média salarial do cargo é de R$ 3.474.

O portal Glassdoor também aponta para um remuneração semelhante. O salário médio de um desenvolvedor de aplicativos é de R$4.823 no Brasil.

As linguagens de programação que todo dev de apps precisa conhecer 

Um desenvolvedor de aplicativos trabalha com diversas linguagens de programação em seu dia a dia. Abaixo, apresentamos as principais delas:

OBJ-C

Também conhecida como Objective-C, é uma linguagem de programação para aplicativos iOS. Por meio dela, é possível fazer qualquer tipo de funcionalidade que se espera para um aparelho iOS, ainda que sua linguagem seja um pouco complexa.

Java

Java é uma das linguagens de programação mais conhecidas da atualidade. Com ela, é possível fazer várias aplicações para Android, bem como para sistemas e sites da internet.

Swift

O Swift é uma linguagem de programação exclusiva para sistemas iOS. Nela, há como realizar projetos em conjunto, além da possibilidade de realizar algumas criações com mais de uma linguagem ao mesmo tempo. Sua utilização é bem mais simples e fácil do que a da antecessora — a OBJ-C.

Kotlin

Ainda que seja uma linguagem recentemente adicionada ao mundo dev, a Kotlin tem sido bastante utilizada para desenvolvimento de apps. 

C#

Por fim, ainda há a linguagem C#. Ela foi criada com o principal objetivo de orientar objetos desenvolvidos diretamente pela Microsoft. 

O perfil do desenvolvedor de aplicativos 

Se você chegou até aqui e está interessado na carreira de desenvolvedor de aplicativos, pode estar se perguntando: será que eu tenho perfil para seguir nessa área?

Quem deseja começar uma carreira de desenvolvedor de apps do zero deve ter ciência de que será preciso muito estudo e dedicação para adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias.

Mas, além dessas competências mais técnicas, existem diversas características pessoais que são essenciais para trilhar uma carreira nessa área. 

Afinal, trata-se de um mercado muito volátil em que os avanços tecnológicos surgem a cada dia.

Por isso, o desenvolvedor mobile deve ter um perfil específico para aumentar suas chances de sucesso na carreira. Entre as características mais buscadas, destacamos:

  •  Conhecimento das linguagens de programação e tecnologias utilizadas, além de noções de experiência do usuário;
  • Gosto pelo estudo contínuo, para continuar se atualizando em relação às novas práticas e tecnologias do desenvolvimento de apps;
  • Empatia para pensar na experiência do usuário e fazer os ajustes necessários a partir dos feedbacks repassados;
  • Raciocínio lógico para utilizar todas as linguagens necessárias e fazer bom uso da lógica de programação;
  • Capacidade analítica para criar o app ou fazer as atualizações necessárias;
  • Organização para cumprir o prazo e as etapas definidas;
  • Capacidade de trabalhar em equipe, delegando tarefas, repassando feedbacks e trocando ideias para garantir o melhor resultado.

O que é preciso para ser um desenvolvedor de aplicativos 

Para se tornar um desenvolvedor de aplicativos, é necessário dominar uma série de habilidades do universo da tecnologia da informação. As principais são:

  • Conhecimento em linguagens de programação, como Java, Swift, Objective-C, Kotlin, entre outras; 
  • Domínio de HTML, CSS e JavaScript;
  • Bons conhecimentos de comunicações cliente-servidor com serviços (HTTP, AJAX, REST, JSON, WebServices)
  • Familiaridade com bases de dados, como Firebird, SQLite Store Procedures, Queries;
  • Experiência na criação de interfaces;
  • Conhecimento de Android nativo, Android SDK e/ou iOS nativo;
  • Experiência com repositório de código e controle de versão de software (Git);
  • Experiência em depuração (aplicativo e rede), otimização e segurança;
  • Conhecimento de arquitetura de software e criação de código limpo.

Ao observar as competências acima, você deve ter percebido que essa profissão exige habilidades bem específicas, certo? E sabe qual a melhor forma de adquirir todos esses conhecimentos? Por meio de uma graduação na área da tecnologia!

Os cursos mais indicados para quem quer seguir carreira de desenvolvedor de aplicativos são: 

Essas formações fornecem os conhecimentos essenciais para ingressar na área de desenvolvimento mobile. 

Aqui no EAD UMC, temos esses três cursos no formato a distância, com aulas online e flexibilidade para organizar sua rotina de estudos. 

Conheça mais sobre essas três graduações e nossas opções de bolsas de estudos. Comece hoje a trilhar uma carreira de sucesso na área de tecnologia com o EAD UMC!

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